“ A gente não aprende a ler, a gente
se contamina”
(JF)
E. E. Deputado Gregório
Bezerra
Diretora D. Raquel Rodrigues do Prado – Organizadora do PROJETO“UMA ESCOLA QUE LÊ”
Prof.Dirce Hiroko Taira – ARTE – trabalho em andamento.
Processo: “Os pequenos escritores de hoje e
amanhã”
Professora Terezinha Gomes da Rocha –
Língua Portuguesa
Teens : Pouca idade... muitas
palavras
7º ano – Premiação de destaque - kit de livros para continuar lendo muito.
Alunas que gostam de ler. Prof. Terezinha Gomes Rocha
Professora Raquel Lopes da Silva –
Língua Portuguesa –Projeto Leitura
6º Ano – Premiação de destaque – Kit de livros para
continuar lendo muito . Alunos que gostam de ler. Professora Raquel Lopes da
Silva
Professora Nilza Lagercrantz – Língua
Portuguesa - Apresentações
de
músicas, recital e teatro (dramatização)
Nos bastidores...
Nos bastidores encontramos apoio das professoras:
Participaçãoespecial da comunidade...
Participação de pais, alunos e seus
irmãos (família). Período da manhã e Tarde. Os responsáveis vieram conferir e participar
do evento onde a escola valoriza o aluno que lê. Ensino Fundamental –7 º Ano
(6º série ), 6º
Ano(5º série) e 8º Ano(7º série).
As provas do Processo Seletivo para Professores Temporários da rede Estadual serão realizadas no dia 30 de outubro de 2011:
Período da manhã – 8:30 – PEB II (todas as disciplinas) e Educação Especial;
Período da tarde – 14:30 – PEB I.
Todas as provas terão a sua duração máxima de quatro horas e serão
compostas por 80 questões objetivas, de múltipla escola, nos moldes das
provas dos anos anteriores.
A Secretaria de Estado da Educação
publicou no “Diário Oficial” do Estado de quinta-feira, 20 de outubro, o
edital que contém as instruções e a data da prova destinada aos
professores temporários cadastrados no processo de atribuição de
classes/aulas da rede estadual para o ano letivo de 2012. O exame é
voltado aos docentes não efetivos que já atuam na rede e também aos
novos candidatos à contratação por tempo determinado. Mais de 165 mil se
inscreveram para a avaliação, que acontecerá no dia 30 de outubro nos
municípios-sede das 91 Diretorias Regionais de Ensino em todo o Estado.
A nota obtida pelo candidato será
utilizada para classificação no processo de atribuição. Os temporários
estáveis (categoria F) que já foram aprovados nas edições anteriores não
precisam passar novamente pelo exame, mas podem fazê-lo para tentar
obter melhor nota.
Consulte AQUI seu local de prova, chegue 30 minutos mais cedo, não esqueça sua caneta esferográfica azul ou preta, lápis preto nº 2, borracha e
original ou cópia autenticada de um documento identificação oficial com foto! Sucesso a Todos!
Confiraaqui o Gabarito da prova do Processo Seletivo para Professores Temporários da rede Estadual (OFA)! Ou se preferir, procure noDOESP - Caderno Executivo 1 do dia 01/11/2011 páginas 137 e 138
Atenção a Todos! Reunião de Pais e Apresentação de alguns produtos do Projeto "Escola que lê" Data; 26/10/2011 / Manhã e Tarde
Projeto institucional – Uma Escola que Lê: com objetivo de possibilitar o dialogo do aluno leitor e equipe com o livro. Apresenta alguns dos seus Produtos finais:
Diário de leitura, Enciclopédia literária, murais com indicações literárias, Cordel, livro autobiográfico, pai-néis da leitura sobre praticas pedagógicas
9:30 hrs
“Teens: Pouca idade... muitas palavras”
7° anos Livro Autobiográfico
Professora: Terezinha Rocha
* Murais com indicações literárias / cantinhos literários
Autora do livro: Omo-Oba: Histórias de Princesas, Mazza Edições, 2009, ilustrações de Josias Marinho. Recomendado pela FNLIJ/2010 e selecionado pelo PNBE/2010
Dirce Hiroko Taira - PROFESSORA DE ARTE
*MURAIS : “ OS PEQUENOS ESCRITORES DE HOJE E DE AMANHÔ
Professora Raquel Lopes
* Painéis da leitura sobre praticas pedagógicas
Professora Nilza Largecrantz
*Apresentação da Musica: De volta ao meu sertão: 5ª B
Para aqueles que pensam que a Lei que proíbe o uso de aparelhos celulares na sala de aula é brincadeira ou pura implicância dos professores, leiam o artigo abaixo:
Luiz Antonio Miguel Ferreira
Foi notícia, recentemente, o caso de violência praticada por um
aluno contra uma professora, uma vez que a mesma o repreendeu pelo uso
de aparelho celular, durante a aula. A professora foi agredida com
chutes e agressões na cabeça, por semelhante conduta profissional.
Depois de o celular tocar por quatro vezes, ela pegou o aparelho e o
levou à diretoria, fato que motivou a agressão por parte do aluno. O
adolescente foi suspenso das aulas por três dias e responderá pelo ato
infracional praticado perante a Vara da Infância e da Juventude, podendo
sofrer uma das medidas socioeducativas previstas no Estatuto da Criança
e do Adolescente.
Pobre professora, agredida, por desempenhar, de maneira exemplar,
o seu mister e por fazer cumprir a lei. Sim, porque, no Estado de São
Paulo, vigora a Lei nº 12.730, de 11 de outubro de 2007, que foi
regulamentada pelo Decreto n. 52.625, de 15 de janeiro de 2008,
estabelecendo a proibição, durante o horário das aulas, do uso de
telefone celular por alunos das escolas do sistema estadual de ensino.
Na verdade, nem haveria a necessidade de tal lei, pois se trata
de uma regra básica de educação, ou seja, não utilizar o aparelho
celular durante as aulas, peças de teatros, cinemas, cultos e missas,
palestras etc. No entanto, por carência de formação familiar, a lei vem
reforçar a necessidade de se cumprir esta norma geral de convivência e
disciplina.
A professora agiu dentro da maior legalidade possível. A retirada
do aparelho celular, que está sendo utilizado indevidamente, é um ato
necessário e legal para o bom desempenho das atividades docentes. Não há
como conciliar-se o desenvolvimento das aulas com o uso do aparelho
celular, durante a realização das mesmas. Pode-se, num primeiro momento,
retirá-lo e deixá-lo na própria sala de aula, onde o aluno poderá
reavê-lo, quando do término das atividades. Em caso de reincidência,
pode ser retirado e levado à diretoria, fazendo com que o aluno o retire
após todas as aulas. E, na hipótese de continuidade de tal conduta,
existe a possibilidade de retirada do aparelho e entrega, pela
diretoria, somente a um dos pais ou responsáveis, que tomará,
formalmente, ciência da conduta irregular do filho e da necessidade de
intervir, para que a mesma não se repita.
O uso do aparelho celular durante as aulas configura-se um ato de
indisciplina, que precisa ser devidamente coibido pela direção escolar.
Para que isso ocorra, deve a direção da unidade escolar: I – adotar
medidas que visem à conscientização dos alunos sobre a interferência do
telefone celular nas práticas educativas, prejudicando seu aprendizado e
sua socialização; II – disciplinar o uso do telefone celular fora do
horário das aulas; III – garantir que os alunos tenham conhecimento da
proibição (art. 2º do Decreto Estadual n. 52.625/08). Assim, antes de se
tomarem medidas administrativas previstas no regimento escolar, os
alunos têm que ter ciência da proibição da utilização do celular durante
as aulas e a clareza de que o seu uso prejudica o desenvolvimento das
atividades propostas, interferindo, negativamente, no direito à
educação, que é garantido a todos.
Por sua vez, os pais, que são co-responsáveis pela efetividade do
direito à educação (Constituição Federal, art. 205) e que fornecem o
celular aos filhos, devem orientá-los da forma mais adequada de
utilizá-los, contribuindo para a sua educação. Neste sentido, além das
instruções básicas de como utilizar a tecnologia embutida no aparelho
(fotos, redes sociais, mensagens etc.), têm que ser orientados sobre as
regras fundamentais e essenciais de convivência de como, onde e quando
pode utilizá-lo, no caso, o ambiente escolar. A omissão dos pais
autoriza a escola, via professora, a tomar a atitude necessária para
banir o uso do aparelho durante as aulas. E, em última hipótese, a
conduta dos pais pode configurar uma infração administrativa prevista no
Estatuto da Criança e do Adolescente (art. 249), referente ao
descumprimento dos deveres decorrentes do poder familiar.
Verifica-se, de todo o contexto, que esta questão se relaciona
com a necessidade imperiosa de os pais estabelecerem limites aos filhos.
Com efeito, se assim não procederem, outros agentes serão chamados a
desempenhar esta função, no caso, a professora, que nada mais fez que
impor um limite ao uso indevido do celular. E agora, como decorrência do
ocorrido (ato infracional), o Poder Judiciário e o Ministério Público
irão intervir, impondo outros limites, que se materializarão nas medidas
socioeducativas.
O celular chegou a todas as classes sociais e faz parte da vida
de crianças e adolescentes. É preciso enfrentar os problemas decorrentes
de seu uso e isso requer o comprometimento dos pais, da escola e de
todo o sistema de proteção dos direitos da criança e do adolescente,
para evitar situações como à noticiada.
Luiz Antonio Miguel Ferreira é Promotor de Justiça, Coordenador da área de Educação do Centro de Apoio
Cível do Ministério Público do Estado de São Paulo. Mestre em educação.
Autor do livro: O Estatuto da Criança e do Adolescente e o professor
(Cortez, 2010). Membro do Conselho Consultivo da Fundação Abrinq
Artigo Disponível em: http://www.educacao.sp.gov.br/noticias/o-celular-e-o-professor (acesso: 22 de outubro de 2011)
Com
o intuito de conscientizar a comunidade sobre o consumo de água nas
residências, abordando os pais, alunos e professores. Desenvolvendo a
compreensão e representação de gráficos para alunos da 5ª série/6º ano turma F.
Foi trabalhada a construção de gráficos do consumo de água em suas residências.
Os professores envolvidos no projeto buscaram informações
verídicas sobre o consumo de água e a média aceitável pela empresa
distribuidora de água em
São Paulo. A escola E.E Gregório Bezerra com a IV
conferencia do meio ambiente, abriu o espaço para a apresentação deste trabalho
para que a comunidade, pais, professores e alunos pudessem ver os trabalhos
desenvolvidos.
Sabendo que a questão ambiental e que o consumo racional
de água é algo preocupante no mundo inteiro, a escola tem o compromisso de
orientar seus alunos e a comunidade sobre a vital importância do consumo
racional de água.
Objetivos
- Interdisciplinaridade
entre as disciplinas de: Ciências e Matemática;
- Debate com os alunos sobre
o consumo racional de água;
- Criação dos gráficos de
consumo;
- Estimular o trabalho em
equipe;
- Utilização do gráfico em
barras;
- Despertar mais interesse
nos alunos.
Metas
- Estender a consciência do
consumo racional de água às famílias e comunidade;
- Ampliar os conhecimentos
matemáticos;
- Desenvolver a competência
de leitura de gráficos.
Procedimentos metodológicos
Trabalho desenvolvido no 3º bimestre durante as aulas das
disciplinas relacionadas, apresentando o conceito sobre o que é, e para que
servem os gráficos. Na disciplina de Ciências é abordado o diálogo sobre a
quantidade de água existente no planeta.
Auxílio dos professores na construção dos gráficos no
papel quadriculado, a sala é dividida em oito grupos, onde cada integrante deve
preencher a tabela com os dados de consumo de água por cada membro da família.
Após a construção no papel quadriculado e feito a
construção na cartolina. O motivo de fazer no papel quadriculado e para no final
do ano os alunos confrontarem os dados obtidos, com as novas medições, visando
à redução no consumo de água. Fato este solicitado pelos próprios alunos.
Em Ciências foi construído o gráfico com garrafas pets
com a quantidade em porcentagem da água do planeta, e a distribuição em: água
doce, salgada e congelada.
Produto final
- Gráfico de consumo de água
nas residências;
- Gráfico sobre quantidade
de água no planeta.
Material utilizado
- Papel quadriculado;
- Cartolina;
- Lápis HB;
- Borracha, lápis de cor e
régua;
- Garrafas pets;
- Água com corante.
Considerações finais
O trabalho desenvolvido com a proposta da CEMP vem no
momento de maior observação à questão ambiental, onde o trabalho sobre
economizar é preciso, mostra que usando de forma racional evitamos desperdícios
e poupamos dinheiro. O desafio agora é reduzir o consumo de água na comunidade,
nas casas e na escola.
Professora:
Raquel Lopes – Leitura e Produção de Texto
Relatório: Conferência
do Meio Ambiente
Descrição das atividades
realizadas:
Iniciei um trabalho de observação com as crianças do
6º ano, focamos nas interferências realizadas pelo homem junto a natureza e as
conseqüências negativas que tais ações podem acarretar, a partir do projeto: “De
repente nas profundezas do bosque”.
Trabalhamos as temáticas: Respeito ao próximo,
Extinção dos animais e Poluição das águas.
Inicialmente, trabalhamos apenas com a narrativa
fábula, resgatando conhecimentos adquiridos pelos alunos em séries anteriores.
Optei pela fábula “A Cigarra e a Formiga”, que lhes foi apresentada em diversas
versões (Conto, poema, música e releituras dos próprios alunos) discutimos e
analisamos em conjunto, para fixação os alunos foram encarregados de buscar
outras possibilidades para apresentação em sala.
Após
a contextualização do tema fábula, inicie apresentação do projeto de leitura do
livro “De repente nas profundezas do Bosque”. Logo nos primeiros capítulos, o
livros nos conta a história do menino Nimi, que sofre preconceito por parte dos
demais colegas e a partir desta temática discutimos a questão do respeito. Esta
atividade redeu os primeiros cartazes da conferência, discutimos através de
frases e cartazes e importância do respeito em nossas vidas.Os alunos tiveram a
oportunidade de se alto avaliar, e perceber se já sofreram algum tipo de
preconceito ou foram preconceituosos com os outros.
A
medida que nossas leituras foram avançando, descobrimos que os animais da
aldeia sumiram porque um demônio os levou embora, tomando esta informação como
ponto de partida levantei o seguinte questionamento: “Porque os nossos animais
estão desaparecendo?”, as crianças levantaram várias hipóteses e foram
estimulados a pesquisarem mais informações para a composição de dissertações
sobre o tema, dissertações estas que também foram utilizadas na decoração da
conferência.
A
segunda indagação que levantei, foi com relação a importância da água em nossas
vidas, levantei este tema a partir do rio que é narrado é vários momentos da
história. Sugeri uma pesquisa sobre a atual situação de nossa água.
As
crianças pesquisaram textos e imagens de rios poluídos, além de fotografias da
represa que fica próxima a escola para compor cartazes sobre nosso maior
tesouro a água. Os trabalhos mencionados acima contaram com a participação de
todas as turmas de 6º ano.
Os
alunos da 5ªB, ficaram encarregados de apresentarem um texto sobre a
importância da economia da água dia da conferência, além de ajudarem na
organização da sala para o evento.
Resultados Alcançados:
Este projeto me permitiu uma maior proximidade com
todas as turmas de 6º ano, todos os combinados que fizemos para a execução do
projeto no tempo ideal foram cumpridos, os alunos buscaram informações através
de pesquisas, contribuindo assim para a construção de seu próprio conhecimento.
Através da leitura, os alunos vislumbraram uma nova
oportunidade de aprendizado, estão aprimorando o gosto pela leitura, superando
o medo de ler em público, de expressar sua opiniões e estão muito mais
participativos, do que antes do projeto.
Aspectos Positivos:
Melhora da postura em sala de aula;
Maior compreensão textual;
Melhora da concentração em leituras mais longas;
Melhora do relacionamento interpessoal;
Desenvolvimento do trabalho em equipe;
Ampliação da oralidade, individual de cada aluno;
Respeito as regras estabelecidas previamente, entre
muitas outras coisas.
Aspectos Negativos:
Devido a alguns alunos não serem alfabetizados ou
serem pré-silábicos, em alguns momentos foram gerados desconfortos, pois tais
alunos se sentiram diminuídos com relação aos demais e tiveram das mais
variadas atitudes, no sentido de estruturar a sala no momento da leitura.
Fotos de algumas turmas de 6ª ano no momento da leitura:
A literatura de cordel faz parte do romanceiro popular do
Nordeste e teve sua origem nos romances portugueses em versos, os quais
surgiram em sua expressão oral sendo depois passados para a escrita. Foi nessa
região,local de menor letramento de acesso mais difícil imprensa, que o
cordel,essas narrativas em versos impressas em papel simples e penduradas num
barbante, conhecido como cordel, encontrou terreno mais fértil para se
propagar. ( Galvão 2001)
Abordar o tema Cordel na sala de aula simplifica refletir,
entre outras coisas, sobre as concepções de leitura, literatura e ensino postos
em prática no cotidiano das escolas. Seria propor uma forma de estimular os os
alunos a enxergarem o que há por trás dessas produções textuais,não só no que
diz respeito ao texto em si, mas com relação as vozes que ele traz consigo.
Vozes essas capazes de expressar questões morais, políticas, sociais,
econômicas e culturais. O aluno de hoje precisa enxergar o mundo além de si
mesmo e a literatura de cordel pode contribuir para uma educação voltada para a
realidade.
A partir desse momento torna-se mais fácil que o aluno se
perceba como um ser pensante e crítico, capaz de compreender não só a si mesmo
como também ao outro e, consequentemente , tornar-se apto a intervir na
realidade, afim de mudá-la para melhor.
Objetivos:
Desenvolver a habilidade de leitura de textos poéticos;
Conhecer a literatura
de cordel do Nordeste;
Resgatar o conhecimento prévio do aluno;
Ler por prazer, compreendendo o conteúdo e a forma;
Analisar as
discussões;
Perceber as características poéticas sonoridade, ritmo,
disposição na folha e no uso da margem;
Perceber que a língua falada difere da
escrita;
Refletir sobre à Língua Portuguesa e os diferentes falares
existentes no Brasil: o regionalismo;
Conhecer o trabalho de xilogravura de José Borges e o
processo de leitura de xilogravuras;
Produzir poemas de acordo com as orientações apresentadas
pelo professor;
Refletir sobre a atividade realizada;
Conhecer o cordel de Costa Sena;
Declamar o cordel, conforme orientações sugeridas.
Etapas do trabalho:
Dispor os alunos em círculos, na sala de aula, na
biblioteca, no chão...
Iniciar efetuando questionamento sobre a temática e sobre o
questionamento será feito através de brincadeiras como “Escravo de Jó “e
“Batata Quente”;
Os alunos vão à biblioteca pesquisar a literatura de
cordel;
Localizar no mapa do Brasil a região onde o cordel é mais
presente;
Após a pesquisa de campo e o aprendizado sobre o cordel cada
aluno irá produzir seus versos de cordéis com orientações sobre rimas já
aprendidas e com o recurso da sala “acesso escola” digitarão seus versos de
cordel para formar o seu folheto final,
Por fim, de toda a seqüência de atividades culminará numa
apresentação coletiva, no pátio da escola, em grande estilo, onde os alunos
apresentarão suas produções cantando seu trabalho para os colegas da classe e
se for o caso para as turmas do período
Com os textos já elaborados, irão confeccionar os cordéis,
ilustrado de acordo com a narrativa,
Na
antiguidade como não havia o papel, não existia impressão. Sem ter como fazer o
registro, os povos passavam seus conhecimentos de uma geração a outra por meio
das palavras, da oralidade. Os antigos escritos eram feitos a mão, em um tipo de folha feita de pele
de animais chamados pergaminhos e pertenciam à Igreja. Os religiosos possuíam o
privilégio de poder ler as escrituras, por isso os mais cultos da época eram os
padres e os monges. Esses religiosos eram conhecidos como iluministas. O papel
foi inventado no ano 105 da nossa era pelos chineses no Oriente e chegou à Europa no século 12
onde passou a ser fabricado permitindo que mais livros fossem feitos.
As ilustrações dos escritos eram feitas em pranchas de madeira cobertas com tintas e prensavam-nas sobre o papel. Era a introdução da Xilogravura.
Xilogravura do século
14, de autor desconhecido e colorida à mão.
Passo
a passo da produção de uma xilogravura:
Xylon vem do grego e significa madeira. Graphein
quer dizer escrever. Assim xilografia é a técnica de escrever em madeira, ou
modo de usar bloco de madeira para impressão e cópias.
No século 14, não só os desenhos eram impressos,
mas, também os textos passaram a ser gravados em um único bloco de madeira e o
resultado da xilografia era tão perfeito que foram confundidos com os
manuscritos. A matriz da madeira servia também para estampar tecidos, cartas de
jogo e pequenos folhetos contendo imagem e uma pequena oração de santo, como a
que existe no Museu de Manchester, a mais antiga matriz de madeira, que ilustra
a lenda de São Cristovão. Ela data de 1423 e foi feita para ser gravada.
Fonte: “Ciência Hoje” das Crianças, 2ª Edição – Ano 10-
número 76, páginas 20 – 23, A Primeira
Impressão.
Hoje nós professores devemos dar uma atenção especial à leitura, pois muitas vezes, ela se restringe somente ao espaço escolares, o não ler limita a aquisição do conhecimento essencial à formação de cidadãos mais críticos e ciente de seu papel na sociedade.
Objetivos da sequenciada de leitura:
>Criar um comportamento leitor,
>Ampliar o repertório de histórias e o conhecimento de mundo;
>Promover o aprendizado e o conhecimento diverso, por meio da leitura de um conjunto de livros,
>Propiciar a expressão oral por intermédio da conversa realizada sobre o que foi lido;
Iniciei com a apresentação da sequenciada, em seguida fizemos uma roda de conversa à qual mostraram pouco interesse muitos desses alunos se negaram a falar e até ficaram bravos, pois não participavam e queriam ficar conversando aleatoriamente.
Partindo dessa realidade reuni várias atividades específicas a fim de cativar esses alunos, a introdução de algumas variantes nas propostas de leitura e escrita:
Leitura extraclasse
Visitas à biblioteca
Leituras no patio da escola..
Jogo: Batata – quente, entre outros.
Tudo isso só veio a acrescentar em minhas aulas, a leitura passou a fazer parte de nossas aulas., hoje eles tem cosciencia de que são capazes de raciocinar, pensar e julgare a ter um conhecimento de mundode forma diferencia.
Hoje no final de cada semana temos uma roda de comentários, onde o aluno comente sobre o que leu.
Um apresenta um trecho que mais gostou, outro o registro de algo que tinha lhe chamado atenção e divide com os colegas, outros um ficha de leitura.
Esta roda de comentários veio a enriquecer o nosso trabalho, pois os comentários deixavam-vos eufóricos e logo, sabiam, qual livro leriam em seguida.
Percebe-se que é importante garantir o aprendizado, é ficar claro o que se pretende avaliae e por que razãoavaliar. Assim o aluno procurará dar o melhor de si nesses momentos.
É importante destacar que, para avaliar é preciso ter como referência três parâmetros: o aluno, a relação a ele mesmo, em relação ao que se espera dele e em relação aos demais colegas que tiveram as mesmas oportunidades escolares.
A sociedade atual exige a busca do conhecimento e , como professor, devemos incentivar o aluno a fazê-lo