sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Aconteceu! Outubro Literário!


Projeto : “ UMA ESCOLA QUE LÊ “
“ A gente não aprende a ler, a gente se contamina”
                                                                                                     (JF)

E. E. Deputado Gregório Bezerra

Diretora D. Raquel Rodrigues do PradoOrganizadora do PROJETO UMA  ESCOLA  QUE  LÊ

                Prof. Dirce Hiroko Taira ARTE trabalho em andamento.




 Processo: “Os pequenos escritores de hoje e amanhã”

Professora Terezinha Gomes da Rocha – Língua Portuguesa 

Teens : Pouca idade... muitas palavras

7º ano – Premiação de destaque -  kit de livros para continuar lendo muito. 
Alunas que gostam de ler. Prof. Terezinha Gomes Rocha

Professora Raquel Lopes da Silva – Língua Portuguesa –Projeto Leitura

6º Ano – Premiação de destaque – Kit de livros para continuar lendo muito .
Alunos que gostam de ler. Professora Raquel Lopes da Silva

Professora Nilza Lagercrantz – Língua Portuguesa -  Apresentações
 de  músicas, recital e teatro (dramatização)


Nos  bastidores...
Nos bastidores encontramos apoio  das professoras:




Participação especial da comunidade...

Participação de pais, alunos e seus irmãos (família). Período da manhã e Tarde. Os responsáveis vieram conferir e participar do evento onde a escola valoriza o aluno que lê. Ensino Fundamental –7 º Ano (6º série ), 6º Ano(5º série) e 8º Ano(7º série).

Exposição e reunião com os pais e responsáveis...


quinta-feira, 27 de outubro de 2011

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSORES TEMPORÁRIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO – 2012 (Prova OFA)


Atenção, Professores,


As provas do Processo Seletivo para Professores Temporários da rede Estadual serão realizadas no dia 30 de outubro de 2011:
Período da manhã – 8:30 – PEB II (todas as disciplinas) e Educação Especial;
Período da tarde – 14:30 – PEB I.
Todas as provas terão a sua duração máxima de quatro horas e serão compostas por 80 questões objetivas, de múltipla escola, nos moldes das provas dos anos anteriores.

A Secretaria de Estado da Educação publicou no “Diário Oficial” do Estado de quinta-feira, 20 de outubro, o edital que contém as instruções e a data da prova destinada aos professores temporários cadastrados no processo de atribuição de classes/aulas da rede estadual para o ano letivo de 2012. O exame é voltado aos docentes não efetivos que já atuam na rede e também aos novos candidatos à contratação por tempo determinado. Mais de 165 mil se inscreveram para a avaliação, que acontecerá no dia 30 de outubro nos municípios-sede das 91 Diretorias Regionais de Ensino em todo o Estado.
A nota obtida pelo candidato será utilizada para classificação no processo de atribuição. Os temporários estáveis (categoria F) que já foram aprovados nas edições anteriores não precisam passar novamente pelo exame, mas podem fazê-lo para tentar obter melhor nota.




Consulte AQUI seu local de prova, chegue 30 minutos mais cedo, não esqueça sua caneta esferográfica azul ou preta, lápis preto nº 2, borracha e original ou cópia autenticada de um documento identificação oficial com foto! Sucesso a Todos!

Confira aqui o Gabarito da prova do Processo Seletivo para Professores Temporários da rede Estadual (OFA)!
Ou se preferir, procure no DOESP - Caderno Executivo 1 do dia 01/11/2011 páginas 137 e 138


PLAYCENTER - 13 de Outubro de 2011


E.E.DEPUTADO GREGÓRIO BEZERRA
NOITE DO TERROR – PROFECIA MACABRA
ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO
RESPONSÁVEIS : PROFESSORES  GERSON , MATIAS  E DIRCE ; EDILEUZA

PROCEDIMENTOS
° sala acessa para pesquisa;
° pesquisa – origem do Halloween;
° pesquisa – significado das bruxas;
° pesquisa – significado das  abóboras;
° pesquisa – o cinema transformou o Halloween em SEXTA-FEIRA 13 e NOITE DO TERROR;
° pesquisa – na Turma da Mônica -  Turma do Penadinha (turma que tem como cenário o cemitério );

Alguns desenhos realizados pelos alunos 













No Playcenter...




terça-feira, 25 de outubro de 2011

Comunicado

Atenção a Todos! Reunião de Pais e Apresentação de alguns produtos do Projeto "Escola que lê"
Data; 26/10/2011 / Manhã e Tarde



Projeto institucional – Uma Escola que Lê: com objetivo de possibilitar o dialogo do aluno leitor e equipe com o livro. Apresenta alguns dos seus Produtos finais:

Diário de leitura, Enciclopédia literária, murais com indicações literárias, Cordel, livro autobiográfico, pai-néis da leitura sobre praticas pedagógicas

9:30 hrs

“Teens: Pouca idade... muitas palavras”

7° anos Livro Autobiográfico

Professora: Terezinha Rocha

* Murais com indicações literárias / cantinhos literários

* Premiação dos leitores do ano



Tarde 15:30hrs

BATE PAPO COM: Kiusam de Oliveira

Doutora em Educação/Mestre em Psicologia (USP)

Autora do livro: Omo-Oba: Histórias de Princesas, Mazza Edições, 2009, ilustrações de Josias Marinho. Recomendado pela FNLIJ/2010 e selecionado pelo PNBE/2010

Dirce Hiroko Taira - PROFESSORA DE ARTE

*MURAIS : “ OS PEQUENOS ESCRITORES DE HOJE E DE AMANHÔ

Professora Raquel Lopes


* Painéis da leitura sobre praticas pedagógicas

Professora Nilza Largecrantz


*Apresentação da Musica: De volta ao meu sertão: 5ª B

*Ciclo da água- dramatização - 5ªC

*Dança Afro - 5ªC

*Apresentação da Musica: Não Precisa- 5ªA, 5ªB

*Apresentação da Musica: Seus Sonhos - 5ªA



domingo, 23 de outubro de 2011

Artigo sobre violência nas escolas: O celular e o professor

Para aqueles que pensam que a Lei que proíbe o uso de aparelhos celulares na sala de aula é brincadeira ou pura implicância dos professores, leiam o artigo abaixo:

Luiz Antonio Miguel Ferreira


Foi notícia, recentemente, o caso de violência praticada por um aluno contra uma professora, uma vez que a mesma o repreendeu pelo uso de aparelho celular, durante a aula. A professora foi agredida com chutes e agressões na cabeça, por semelhante conduta profissional. Depois de o celular tocar por quatro vezes, ela pegou o aparelho e o levou à diretoria, fato que motivou a agressão por parte do aluno. O adolescente foi suspenso das aulas por três dias e responderá pelo ato infracional praticado perante a Vara da Infância e da Juventude, podendo sofrer uma das medidas socioeducativas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente.
Pobre professora, agredida, por desempenhar, de maneira exemplar, o seu mister e por fazer cumprir a lei. Sim, porque, no Estado de São Paulo, vigora a Lei nº 12.730, de 11 de outubro de 2007, que foi regulamentada pelo Decreto n. 52.625, de 15 de janeiro de 2008, estabelecendo a proibição, durante o horário das aulas, do uso de telefone celular por alunos das escolas do sistema estadual de ensino.
Na verdade, nem haveria a necessidade de tal lei, pois se trata de uma regra básica de educação, ou seja, não utilizar o aparelho celular durante as aulas, peças de teatros, cinemas, cultos e missas, palestras etc. No entanto, por carência de formação familiar, a lei vem reforçar a necessidade de se cumprir esta norma geral de convivência e disciplina.
A professora agiu dentro da maior legalidade possível. A retirada do aparelho celular, que está sendo utilizado indevidamente, é um ato necessário e legal para o bom desempenho das atividades docentes. Não há como conciliar-se o desenvolvimento das aulas com o uso do aparelho celular, durante a realização das mesmas. Pode-se, num primeiro momento, retirá-lo e deixá-lo na própria sala de aula, onde o aluno poderá reavê-lo, quando do término das atividades. Em caso de reincidência, pode ser retirado e levado à diretoria, fazendo com que o aluno o retire após todas as aulas. E, na hipótese de continuidade de tal conduta, existe a possibilidade de retirada do aparelho e entrega, pela diretoria, somente a um dos pais ou responsáveis, que tomará, formalmente, ciência da conduta irregular do filho e da necessidade de intervir, para que a mesma não se repita.
O uso do aparelho celular durante as aulas configura-se um ato de indisciplina, que precisa ser devidamente coibido pela direção escolar. Para que isso ocorra, deve a direção da unidade escolar: I – adotar medidas que visem à conscientização dos alunos sobre a interferência do telefone celular nas práticas educativas, prejudicando seu aprendizado e sua socialização; II – disciplinar o uso do telefone celular fora do horário das aulas; III – garantir que os alunos tenham conhecimento da proibição (art. 2º do Decreto Estadual n. 52.625/08). Assim, antes de se tomarem medidas administrativas previstas no regimento escolar, os alunos têm que ter ciência da proibição da utilização do celular durante as aulas e a clareza de que o seu uso prejudica o desenvolvimento das atividades propostas, interferindo, negativamente, no direito à educação, que é garantido a todos.
Por sua vez, os pais, que são co-responsáveis pela efetividade do direito à educação (Constituição Federal, art. 205) e que fornecem o celular aos filhos, devem orientá-los da forma mais adequada de utilizá-los, contribuindo para a sua educação. Neste sentido, além das instruções básicas de como utilizar a tecnologia embutida no aparelho (fotos, redes sociais, mensagens etc.), têm que ser orientados sobre as regras fundamentais e essenciais de convivência de como, onde e quando pode utilizá-lo, no caso, o ambiente escolar. A omissão dos pais autoriza a escola, via professora, a tomar a atitude necessária para banir o uso do aparelho durante as aulas. E, em última hipótese, a conduta dos pais pode configurar uma infração administrativa prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (art. 249), referente ao descumprimento dos deveres decorrentes do poder familiar.
Verifica-se, de todo o contexto, que esta questão se relaciona com a necessidade imperiosa de os pais estabelecerem limites aos filhos. Com efeito, se assim não procederem, outros agentes serão chamados a desempenhar esta função, no caso, a professora, que nada mais fez que impor um limite ao uso indevido do celular. E agora, como decorrência do ocorrido (ato infracional), o Poder Judiciário e o Ministério Público irão intervir, impondo outros limites, que se materializarão nas medidas socioeducativas.
O celular chegou a todas as classes sociais e faz parte da vida de crianças e adolescentes. É preciso enfrentar os problemas decorrentes de seu uso e isso requer o comprometimento dos pais, da escola e de todo o sistema de proteção dos direitos da criança e do adolescente, para evitar situações como à noticiada.

Luiz Antonio Miguel Ferreira  é Promotor de Justiça, Coordenador da área de Educação do Centro de Apoio Cível do Ministério Público do Estado de São Paulo. Mestre em educação. Autor do livro: O Estatuto da Criança e do Adolescente e o professor (Cortez, 2010). Membro do Conselho Consultivo da Fundação Abrinq

Artigo Disponível em: http://www.educacao.sp.gov.br/noticias/o-celular-e-o-professor (acesso: 22 de outubro de 2011)

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Poema Coletivo 4


Canção da água

Minha terra  tem  água
Onde nada a ilusão
Der ter água bem limpinha
Pra limpar nossas mãos

Nossas águas tem poucos peixes
Nossas várzeas não tem flores
Nossos bosques não tem vida
Nossa vida menos amores

Não permita Deus que eu morra
Sem que eu volte para Lá
Sem que desfrute os primores
Que um dia eu tive Lá
Minha terra tem água
Aonde cheguei a nadar
Hoje não consigo nem olhar.

Cristiane, Joyce, Mirian e Brenda   5ªB 2011

Poema Coletivo 3


Diadema tem represa

Minha terra tem lagoa
Onde peixes havia de montão
Mas com a chegada da civilização
Ficou triste a minha terra da paixão

Minha terra tem trabalhadores  
Que um dia chegaram de montão
Chegaram cheio de sonhos
E aqui fizeram a plantação
Mas as máquinas da modernidade
Dores causaram sem piedade
Substituindo os braços fortes
Por tratores cheios de morte

Lixo na nossa represa despejou
E os olhos dos sertanejos  derramaram
Os nossos peixes agonizaram
A nossa água o olho sujou
Mas o sertanejo um brilho nos olhos apareceu
Lembrou da Santa Padroeira e orou
Senhora dos Navegantes comoveu
Disse-lhe a Senhora nem procissão
Já não deixam acontecer por esse chão

Mas uma juramento o nosso homem  fez: 
Não permita Deus que eu morra
Sem que eu possa limpar toda essa sujeira,
E o homem terá mais educação
Daí cantaremos em louvor
A canção do amor:
Não permita Deus que eu morra
Sem que eu veja novamente
Muitos peixes na lagoa
Aqui a fome iremos matar
E daí então  cantaremos:
Nossa terra tem represa onde há peixe de montão.
Minha terra vai manter longe o lixão.

(Turma da 5ª C)

Poema Coletivo 2


Água


Antes nós íamos nadar, 
Todo sábado,
Pra Lá
Agora o que nos resta,
É apenas chorar...

Logo 2020 vai chegar,
E todos vão reclamar,
Água eu quero tomar!
Mas acabou  de acabar!

Mas como dizia
Gonçalves Dias:
Minha terra tem palmeira,
Onde canta o sabiá,
As aves que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como Lá.

Mas se a água acabar,
Todos morrerão
Ou morrerá!
E o mundo se transformará,
Em uma máquina de delirar!

E  a alimentação?
Vai ser uma indignação
Tudo isso por causa da água,
Que não sabemos cuidar.

(Iara e Bianca 5º B)

Poema:


Minha terra

Minha terra tem poluição
Onde chora o sabiá
As aves aqui não querem voar
Não voam como Lá

Nosso céu tem mais gases tóxicos
Nossas várzeas tem mais tristezas
Nossos bosques têm mais lixo
Nossas vidas destruídas

Em cismar, sozinho  a noite
Mais prazer de encontrar menos lixo La
Minha terra tem poluição
Onde chora o sabiá

Não permita Deus que as árvores acabem
Sem que eu acabe com lixo Lá
Sem que desfrute as árvores
Que não encontro por cá
Sem qu'inda aviste as árvores
Onde chora o sabiá.

Leandro  5 ª C 

Poema Coletivo 1:


Diadema tem represa


Minha terra tem lagoa
Onde peixes havia de montão
Mas com a chegada da civilização
Ficou triste a minha terra da paixão

Minha terra tem trabalhadores  
Que um dia chegaram de montão
Chegaram cheios de sonhos
E aqui fizeram a plantação
Mas as maquinas da modernidade
Dores causaram sem piedade
Substituindo os braços fortes
Por tratores cheios de morte

O lixo na nossa represa despejou
E os olhos dos sertanejos  derramaram
Os nossos peixes agonizaram
A nossa água o olho sujou
Mas o sertanejo um brilho nos olhos apareceu
Lembrou da Santa padroeira e orou
Senhora dos Navegantes comoveu
Disse-lhe a senhora nem procissão
Já não deixam acontecer por esse chão

Mas uma juramento o nosso homem  fez: 
Não permita Deus que eu morra
Sem que eu possa limpar toda essa sujeira,
E o homem terá mais educação
Daí cantaremos em louvor
A canção do amor:
Não permita Deus que eu morra
Sem que eu veja novamente
Muitos peixes na lagoa
Aqui a fome iremos matar
E daí então  cantaremos:
Nossa terra tem represa onde há peixe de montão.
Minha terra vai manter longe o lixão.


Autoria: Todos os alunos da 5ªA (2011)
Paródia do poema Canção do Exílio elaborada pelos alunos da 5ª série A (2011)

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Projeto sobre o tema água economizar é preciso – CENP


Professor Denis Wilson W. Eugenio

Justificativa
Com o intuito de conscientizar a comunidade sobre o consumo de água nas residências, abordando os pais, alunos e professores. Desenvolvendo a compreensão e representação de gráficos para alunos da 5ª série/6º ano turma F. Foi trabalhada a construção de gráficos do consumo de água em suas residências.
            Os professores envolvidos no projeto buscaram informações verídicas sobre o consumo de água e a média aceitável pela empresa distribuidora de água em São Paulo. A escola E.E Gregório Bezerra com a IV conferencia do meio ambiente, abriu o espaço para a apresentação deste trabalho para que a comunidade, pais, professores e alunos pudessem ver os trabalhos desenvolvidos.
            Sabendo que a questão ambiental e que o consumo racional de água é algo preocupante no mundo inteiro, a escola tem o compromisso de orientar seus alunos e a comunidade sobre a vital importância do consumo racional de água.

Objetivos
- Interdisciplinaridade entre as disciplinas de: Ciências e Matemática;
- Debate com os alunos sobre o consumo racional de água;
- Criação dos gráficos de consumo;
- Estimular o trabalho em equipe;
- Utilização do gráfico em barras;
- Despertar mais interesse nos alunos.

Metas
- Estender a consciência do consumo racional de água às famílias e comunidade;
- Ampliar os conhecimentos matemáticos;
- Desenvolver a competência de leitura de gráficos.

Procedimentos metodológicos
            Trabalho desenvolvido no 3º bimestre durante as aulas das disciplinas relacionadas, apresentando o conceito sobre o que é, e para que servem os gráficos. Na disciplina de Ciências é abordado o diálogo sobre a quantidade de água existente no planeta.
            Auxílio dos professores na construção dos gráficos no papel quadriculado, a sala é dividida em oito grupos, onde cada integrante deve preencher a tabela com os dados de consumo de água por cada membro da família.
            Após a construção no papel quadriculado e feito a construção na cartolina. O motivo de fazer no papel quadriculado e para no final do ano os alunos confrontarem os dados obtidos, com as novas medições, visando à redução no consumo de água. Fato este solicitado pelos próprios alunos.
            Em Ciências foi construído o gráfico com garrafas pets com a quantidade em porcentagem da água do planeta, e a distribuição em: água doce, salgada e congelada.

Produto final
- Gráfico de consumo de água nas residências;
- Gráfico sobre quantidade de água no planeta.

Material utilizado
- Papel quadriculado;
- Cartolina;
- Lápis HB;
- Borracha, lápis de cor e régua;
- Garrafas pets;
- Água com corante.
Considerações finais
            O trabalho desenvolvido com a proposta da CEMP vem no momento de maior observação à questão ambiental, onde o trabalho sobre economizar é preciso, mostra que usando de forma racional evitamos desperdícios e poupamos dinheiro. O desafio agora é reduzir o consumo de água na comunidade, nas casas e na escola.

Bibliografia.

- Construção de gráficos
GIOVANNI, José Ruy.  A Conquista da Matemática – São Paulo: FTD 2009.




terça-feira, 18 de outubro de 2011

Relatório: Conferência do Meio Ambiente


Professora: Raquel Lopes – Leitura e Produção de Texto

Relatório: Conferência do Meio Ambiente
Descrição das atividades realizadas:
                Iniciei um trabalho de observação com as crianças do 6º ano, focamos nas interferências realizadas pelo homem junto a natureza e as conseqüências negativas que tais ações podem acarretar, a partir do projeto: “De repente nas profundezas do bosque”.
                Trabalhamos as temáticas: Respeito ao próximo, Extinção dos animais e Poluição das águas.
                Inicialmente, trabalhamos apenas com a narrativa fábula, resgatando conhecimentos adquiridos pelos alunos em séries anteriores. Optei pela fábula “A Cigarra e a Formiga”, que lhes foi apresentada em diversas versões (Conto, poema, música e releituras dos próprios alunos) discutimos e analisamos em conjunto, para fixação os alunos foram encarregados de buscar outras possibilidades para apresentação em sala.
Após a contextualização do tema fábula, inicie apresentação do projeto de leitura do livro “De repente nas profundezas do Bosque”. Logo nos primeiros capítulos, o livros nos conta a história do menino Nimi, que sofre preconceito por parte dos demais colegas e a partir desta temática discutimos a questão do respeito. Esta atividade redeu os primeiros cartazes da conferência, discutimos através de frases e cartazes e importância do respeito em nossas vidas.Os alunos tiveram a oportunidade de se alto avaliar, e perceber se já sofreram algum tipo de preconceito ou foram preconceituosos com os outros.
A medida que nossas leituras foram avançando, descobrimos que os animais da aldeia sumiram porque um demônio os levou embora, tomando esta informação como ponto de partida levantei o seguinte questionamento: “Porque os nossos animais estão desaparecendo?”, as crianças levantaram várias hipóteses e foram estimulados a pesquisarem mais informações para a composição de dissertações sobre o tema, dissertações estas que também foram utilizadas na decoração da conferência.
A segunda indagação que levantei, foi com relação a importância da água em nossas vidas, levantei este tema a partir do rio que é narrado é vários momentos da história. Sugeri uma pesquisa sobre a atual situação de nossa água.
As crianças pesquisaram textos e imagens de rios poluídos, além de fotografias da represa que fica próxima a escola para compor cartazes sobre nosso maior tesouro a água. Os trabalhos mencionados acima contaram com a participação de todas as turmas de 6º ano.
Os alunos da 5ªB, ficaram encarregados de apresentarem um texto sobre a importância da economia da água dia da conferência, além de ajudarem na organização da sala para o evento.

Resultados Alcançados:
                Este projeto me permitiu uma maior proximidade com todas as turmas de 6º ano, todos os combinados que fizemos para a execução do projeto no tempo ideal foram cumpridos, os alunos buscaram informações através de pesquisas, contribuindo assim para a construção de seu próprio conhecimento.
                Através da leitura, os alunos vislumbraram uma nova oportunidade de aprendizado, estão aprimorando o gosto pela leitura, superando o medo de ler em público, de expressar sua opiniões e estão muito mais participativos, do que antes do projeto. 
          
Aspectos Positivos:
  • Melhora da postura em sala de aula;
  • Maior compreensão textual;
  • Melhora da concentração em leituras mais longas;
  • Melhora do relacionamento interpessoal;
  • Desenvolvimento do trabalho em equipe;
  • Ampliação da oralidade, individual de cada aluno;
  • Respeito as regras estabelecidas previamente, entre muitas outras coisas.
Aspectos Negativos:
                Devido a alguns alunos não serem alfabetizados ou serem pré-silábicos, em alguns momentos foram gerados desconfortos, pois tais alunos se sentiram diminuídos com relação aos demais e tiveram das mais variadas atitudes, no sentido de estruturar a sala no momento da leitura.

Fotos de algumas turmas de 6ª ano no momento da leitura:



segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Projeto: Literatura de Cordel


EE Deputado Gregório Bezerra
Município de Diadema- SP
5ª série/6º ano A
Professora: Nilza Lagercrantz

Justificativa:
A literatura de cordel faz parte do romanceiro popular do Nordeste e teve sua origem nos romances portugueses em versos, os quais surgiram em sua expressão oral sendo depois passados para a escrita. Foi nessa região,local de menor letramento de acesso mais difícil imprensa, que o cordel,essas narrativas em versos impressas em papel simples e penduradas num barbante, conhecido como cordel, encontrou terreno mais fértil para se propagar. ( Galvão 2001)
Abordar o tema Cordel na sala de aula simplifica refletir, entre outras coisas, sobre as concepções de leitura, literatura e ensino postos em prática no cotidiano das escolas. Seria propor uma forma de estimular os os alunos a enxergarem o que há por trás dessas produções textuais,não só no que diz respeito ao texto em si, mas com relação as vozes que ele traz consigo. Vozes essas capazes de expressar questões morais, políticas, sociais, econômicas e culturais. O aluno de hoje precisa enxergar o mundo além de si mesmo e a literatura de cordel pode contribuir para uma educação voltada para a realidade.
A partir desse momento torna-se mais fácil que o aluno se perceba como um ser pensante e crítico, capaz de compreender não só a si mesmo como também ao outro e, consequentemente , tornar-se apto a intervir na realidade, afim de mudá-la para melhor.

Objetivos:
  • Desenvolver a habilidade de leitura de textos poéticos;
  • Conhecer a  literatura de cordel do Nordeste;
  • Resgatar o conhecimento prévio do aluno;
  • Ler por prazer, compreendendo o conteúdo e a forma;
  • Analisar as  discussões;
  • Perceber as características poéticas sonoridade, ritmo, disposição na folha e no uso da margem;
  • Perceber que a língua falada difere da escrita;
  • Refletir sobre à Língua Portuguesa e os diferentes falares existentes no Brasil: o regionalismo;
  • Conhecer o trabalho de xilogravura de José Borges e o processo de leitura de xilogravuras;
  • Produzir poemas de acordo com as orientações apresentadas pelo professor;
  • Refletir sobre a atividade realizada;
  • Conhecer o cordel de Costa Sena;
  • Declamar o cordel, conforme orientações sugeridas.

Etapas do trabalho:
  • Dispor os alunos em círculos, na sala de aula, na biblioteca, no chão...
  • Iniciar efetuando questionamento sobre a temática e sobre o questionamento será feito através de brincadeiras como “Escravo de Jó “e “Batata Quente”;
  • Os alunos vão à biblioteca pesquisar a literatura de cordel;
  • Localizar no mapa do Brasil a região onde o cordel é mais presente;

Após a pesquisa de campo e o aprendizado sobre o cordel cada aluno irá produzir seus versos de cordéis com orientações sobre rimas já aprendidas e com o recurso da sala “acesso escola” digitarão seus versos de cordel para formar o seu folheto final,
Por fim, de toda a seqüência de atividades culminará numa apresentação coletiva, no pátio da escola, em grande estilo, onde os alunos apresentarão suas produções cantando seu trabalho para os colegas da classe e se for o caso para as turmas do período
Com os textos já elaborados, irão confeccionar os cordéis, ilustrado de acordo com a narrativa,
Criação e exposição de repentes na sala de aula;
Produções de xilogravuras no pátio da escola

Tempo previsto: 2 meses

Bibliografia:
Cordelliteraturad.disponivel em:WWW.guiape.com.br/culturais/literaturade cordel.html.acesso28/09/2006
Patativa do Assaré- Aqui tem coisa, Ed. Hedra.
Revista Nova Escola.
Sites Google.com sites projetosereflexões/home projetos pedagógicos/cordel-leitura.


Anexos - Produções e Imagens
Sequência do Trabalho

Painel


Cordelistas: Josafá e João Pedro
Cordel no Gregório
Eu sou o João
E eu o Josafá

Viemos aqui no Gregório
Pra modi estudá
E também bagunçá

Nas aulas de portugueis aprendê o BE A BÁ;
Nas aulas de matemática aprendé a contá
Nas aulas de ingleis o verbo to be traduzi,

E também nas aulas de historias o passado descobri
Nas aulas de cienciaso corpo humano entendê
Nas aulas de artes o desenho vou colori

E nas aulas de geografia  as mudanças do tempo compreendi!




Cordel dos alunos ( Joyce e Brenda)

Senhores e senhoras oh dona de casa
O cantado pede licença
Pra puxar viola na roda
Eu peço licença aos senhores
Pra cantar neste salão
Pois será de cantoria
Pois é a minha profissão
Agradeço a senhora Diretora Dona Raquel
Que é de muito bom coração
E também o seu Zé Roberto que é de muita boa educação
Agradeço também a Terezinha que fica lá na cozinha
Comida boa todo dia,com carinho e devoção
Agradeço aos professores por nos passar a educação
Agradeço também as inspetoras que nosso bem querem cuidar
Mas nós alunos ainda não conseguimos enxergar.
E agora vamos embora a mensagem já foi passada
Espero que os alunos o progresso possam ajudar
Amando nossa escola, e o futuro ganhar...l

Chegada dos cordelistas
OH de casa nobre gente
Nossas vozes escuteis
Pela banda do sertão  vão chegando os cantores
Pela banda do sertão vão chegando os cantadores
Oh de casa nobre gente, vossas mãos nos acolheis
Deus vos dê a recompensa a eterna salvação




Conhecendo a Xilogravura

Contribuição da Professora Cristina


Na antiguidade como não havia o papel, não existia impressão. Sem ter como fazer o registro, os povos passavam seus conhecimentos de uma geração a outra por meio das palavras, da oralidade. Os antigos escritos eram  feitos a mão, em um tipo de folha feita de pele de animais chamados pergaminhos e pertenciam à Igreja. Os religiosos possuíam o privilégio de poder ler as escrituras, por isso os mais cultos da época eram os padres e os monges. Esses religiosos eram conhecidos como iluministas. O papel foi inventado no ano 105 da nossa era pelos chineses  no Oriente e chegou à Europa no século 12 onde passou a ser fabricado permitindo que mais livros fossem feitos.

As ilustrações dos escritos eram feitas em pranchas de madeira cobertas com tintas e prensavam-nas sobre o papel. Era a introdução da Xilogravura.


Xilogravura do século 14, de autor desconhecido e colorida à mão.

Passo a passo da produção de uma xilogravura:

Xylon vem do grego e significa madeira. Graphein quer dizer escrever. Assim xilografia é a técnica de escrever em madeira, ou modo de usar bloco de madeira para impressão e cópias.
No século 14, não só os desenhos eram impressos, mas, também os textos passaram a ser gravados em um único bloco de madeira e o resultado da xilografia era tão perfeito que foram confundidos com os manuscritos. A matriz da madeira servia também para estampar tecidos, cartas de jogo e pequenos folhetos contendo imagem e uma pequena oração de santo, como a que existe no Museu de Manchester, a mais antiga matriz de madeira, que ilustra a lenda de São Cristovão. Ela data de 1423 e foi feita para ser gravada.
Fonte: “Ciência Hoje” das Crianças, 2ª Edição – Ano 10- número 76, páginas 20 – 23, A Primeira Impressão.






sábado, 15 de outubro de 2011

Sequenciada de Leitura


Escola Estadual Deputado Gregório Bezerra
 Sequência   de leitura          5ª serie C
Professora Nilza
Hoje nós professores devemos dar uma atenção especial à leitura, pois muitas vezes, ela se restringe somente ao espaço escolares, o não ler limita a aquisição do conhecimento essencial à formação de cidadãos mais críticos e ciente de seu papel na sociedade.

Objetivos da sequenciada de leitura:

>Criar um comportamento leitor,

>Ampliar o repertório de histórias e o conhecimento de mundo;

>Promover o aprendizado e o conhecimento diverso, por meio da leitura de um conjunto de livros,

>Propiciar a expressão oral por intermédio da conversa realizada sobre o que foi lido;

   Iniciei com a apresentação da sequenciada,  em seguida fizemos uma roda de conversa à qual mostraram pouco interesse muitos desses alunos se negaram a falar e até ficaram bravos, pois não participavam e queriam ficar conversando aleatoriamente.

Partindo dessa realidade reuni várias atividades específicas a fim de cativar esses alunos, a introdução de algumas variantes nas propostas de leitura e escrita:

  • Leitura  extraclasse
  •  Visitas  à biblioteca
  • Leituras no patio da escola..
  • Jogo: Batata – quente, entre outros.

Tudo isso só veio a acrescentar  em minhas aulas, a leitura passou a fazer parte de nossas aulas., hoje eles tem cosciencia de que  são capazes de raciocinar, pensar e julgare a ter um conhecimento de mundode forma diferencia.

Hoje no final de cada semana temos uma roda de comentários, onde o aluno comente sobre o que leu.

 Um  apresenta um trecho  que mais  gostou, outro  o registro de algo que tinha lhe chamado atenção e divide com os colegas, outros um ficha de leitura.

Esta roda de comentários veio a enriquecer o nosso trabalho, pois os comentários deixavam-vos eufóricos e logo, sabiam,  qual livro leriam em seguida.  

Percebe-se que é importante garantir o aprendizado, é ficar claro  o que se pretende avaliae e  por que razãoavaliar. Assim o aluno procurará  dar o melhor de si nesses momentos.

É importante destacar que, para avaliar é  preciso ter como referência três parâmetros: o aluno, a relação a ele mesmo, em relação ao que se espera dele e em relação aos demais colegas que tiveram as mesmas oportunidades escolares.

A sociedade atual exige a busca do conhecimento e , como professor, devemos incentivar o aluno a fazê-lo

Bibliografia: Educativa: Revista do professor




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