Diadema tem
represa
Minha terra tem lagoa
Onde peixes havia de montão
Mas com a chegada da civilização
Ficou triste a minha terra da paixão
Minha terra tem trabalhadores
Que um dia chegaram de montão
Chegaram cheios de sonhos
E aqui fizeram a plantação
Mas as maquinas da modernidade
Dores causaram sem piedade
Substituindo os braços fortes
Por tratores cheios de morte
O lixo na nossa represa despejou
E os olhos dos sertanejos
derramaram
Os nossos peixes agonizaram
A nossa água o olho sujou
Mas o sertanejo um brilho nos olhos apareceu
Lembrou da Santa padroeira e orou
Senhora dos Navegantes comoveu
Disse-lhe a senhora nem procissão
Já não deixam acontecer por esse chão
Mas uma juramento o nosso homem fez:
Não permita Deus que eu morra
Sem que eu possa limpar toda essa sujeira,
E o homem terá mais educação
Daí cantaremos em louvor
A canção do amor:
Não permita Deus que eu morra
Sem que eu veja novamente
Muitos peixes na lagoa
Aqui a fome iremos matar
E daí então
cantaremos:
Nossa terra tem represa onde há peixe de montão.
Minha terra vai manter longe o lixão.
Autoria: Todos os alunos da 5ªA (2011)
Paródia do poema Canção do Exílio elaborada pelos alunos da 5ª série A (2011)
os livros são muito legal
ResponderExcluirum deles são
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nome;ellen caroline alves de barrosn n;07 5c
ResponderExcluirlivros do meio ambiente
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