quinta-feira, 30 de maio de 2013
Formulário para Professores: Organização da Festa Junina 2013
Professores,
Respondam de acordo com seu planejamento:
quarta-feira, 29 de maio de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
segunda-feira, 27 de maio de 2013
sábado, 25 de maio de 2013
quarta-feira, 22 de maio de 2013
CARTA CONVITE
CARTA
CONVITE
Caros Pais e Responsáveis,
“Tudo que acontece no mundo, seja no meu país, na minha cidade ou no
meu bairro, acontece comigo. Então, eu preciso participar das decisões que
interferem na minha vida.” (Herbert
de Souza, o Betinho)
A EE. DEP. GREGÓRIO BEZERRA
acredita na importância das ações da Secretaria da Educação do Estado de São
Paulo então vem por meio desta convidá-los para “Um dia na escola do meu filho”.
Esse dia faz parte da ação Compromisso de São Paulo o qual tem como foco ações e mobilização da família,
associações e da sociedade em geral na conscientização de que a melhoria do
ensino depende de todos. Esse compromisso coletivo da sociedade é essencial
para atingirmos o nível de excelência desejado na rede do Ensino Estadual e é
fundamental para os pais dos nossos alunos acompanharem a rotina escolar e
desempenho dos seus filhos com participação realizada na escola.
Nesse dia 25 de maio de 2013, (sábado)
a escola estará aberta das 9hs às 16hs com atividades muito interessantes como
Oficina do futuro
(metodologia criada pela ONG Instituto Ecoar para cidadania -
www.ecoar.com.br): construindo projetos coletivos.
No dicionário, oficina significa “um
lugar onde ocorrem grandes transformações”. A Oficina do Futuro consiste em uma
série de passos ou etapas para construção de projetos coletivos, com duração
que pode variar de acordo com o ritmo e aprofundamento que o grupo deseje. Árvore
dos Sonhos, Muro das Lamentações, Jornal Mural, Sala SAPE apresentando oficinas
com reutilização de materiais; ginástica para sensibilização “LIEN CHI”, roda
de leitura, projeção de vídeos onde os alunos são protagonistas apresentando a
sistematização dos conteúdos desenvolvidos em sala, apresentação de Ballet, capoeira
e depoimentos da comunidade escolar por meio de vídeos. “O que acham da escola?
A escola que queremos e o que faremos para melhorar?” Traçaremos metas com compromisso
de todos para melhoria da escola.
Na construção da Escola dos nossos
sonhos teremos o prazer de recebê-los e, juntos removeremos as pedras que
dificultam nosso caminho nos seguintes horários:
Manhã 9hs às 12hs
Tarde 13hs às 16hs
Ensino Médio 11hs às 15hs
Atenciosamente.
Equipe
da EE Dep. Gregório Bezerra
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Refletir!!!
O espaço físico da escola é um espaço pedagógico
A escola é uma das nossas moradas e deve ser preservada para acolher bem
os alunos, no presente e no futuro
A palavra ethos foi
usada pela primeira vez entre os gregos para designar a morada dos homens, o
local no qual eles se reuniam e se protegiam dos perigos a que estavam expostos
na natureza. Abrigar-se é algo próprio dos animais.
Entretanto, enquanto os humanos transformam sua moradia de maneira intencional, planejada, fazendo mudanças com base em um projeto e dando uma cara própria a sua casa, o mesmo não ocorre com os demais - nesse caso, é a natureza que estabelece a maneira como eles irão modificá-las.
Para além do determinismo da physis (palavra grega que significa "natureza"), os humanos criam oethos, que, em um segundo momento, passa a representar, além do abrigo, o conjunto de produtos culturais que identifica um grupo, uma comunidade e uma sociedade. No sentido literal ou figurativo, o ethos é a casa do homem e, portanto, necessita ser preservado. Mas são muitas as nossas casas. Uma delas é a escola que, embora seja diferente do espaço em que vivem os que a frequentam, exige deles o mesmo cuidado. E cuidado deriva de respeito, o princípio fundamental da ética. Respeitar implica reconhecer o outro e a existência junto com ele num tempo e local específicos.
O ambiente escolar - como um espaço público no qual grande parte de nossas crianças e jovens passam seu tempo - é um dos lugares que permitem exercitar tal convívio. A estrutura física da escola, assim como sua organização, manutenção e segurança, revela muito sobre a vida que ali se desenvolve.
Os educadores têm pensado na organização desse espaço? O trabalho educativo não se limita à sala de aula, mas, se a configuração desse ambiente for acolhedora, poderá contribuir para tornar mais prazeroso o trabalho que ali se faz. Serão assim as nossas salas de aula? Pensarão os gestores nesses assuntos ou os deixarão em segundo plano, envolvidos que estão com as chamadas "questões pedagógicas"? Ora, o primeiro passo para se envolver com os aspectos relacionados ao espaço físico é considerá-los pedagógicos. É aí que a dimensão ética se articula com a estética, de modo estreito.
Escola bonita não deve ser apenas um prédio limpo e bem planejado, mas um espaço no qual se intervém de maneira a favorecer sempre o aprendizado, fazendo com que as pessoas possam se sentir confortáveis e consigam reconhecê-lo como um lugar que lhes pertence.
Hoje falamos muito sobre sustentabilidade. Apontamos o dever ético, comum a todos os seres vivos, de cuidar da casa que habitamos no presente, de forma a preservá-la para que se mantenha efetivamente acolhedora para aqueles que vierem depois. A Terra é nossa morada, temos uma responsabilidade planetária.
Nas escolas, procura-se fazer um trabalho de conscientização, apontando os riscos e danos a que estaremos expostos se não estivermos atentos às questões relacionadas à exploração do meio ambiente e às intervenções que podem provocar sua destruição.
Os educadores devem empenhar-se na tarefa de despertar uma consciência crítica em relação ao cuidado com o planeta. Contudo, essa preocupação só terá sentido se partir da atenção com o espaço mais restrito, que é o do país, da cidade e da casa. Da casa que é a nossa escola.
Entretanto, enquanto os humanos transformam sua moradia de maneira intencional, planejada, fazendo mudanças com base em um projeto e dando uma cara própria a sua casa, o mesmo não ocorre com os demais - nesse caso, é a natureza que estabelece a maneira como eles irão modificá-las.
Para além do determinismo da physis (palavra grega que significa "natureza"), os humanos criam oethos, que, em um segundo momento, passa a representar, além do abrigo, o conjunto de produtos culturais que identifica um grupo, uma comunidade e uma sociedade. No sentido literal ou figurativo, o ethos é a casa do homem e, portanto, necessita ser preservado. Mas são muitas as nossas casas. Uma delas é a escola que, embora seja diferente do espaço em que vivem os que a frequentam, exige deles o mesmo cuidado. E cuidado deriva de respeito, o princípio fundamental da ética. Respeitar implica reconhecer o outro e a existência junto com ele num tempo e local específicos.
O ambiente escolar - como um espaço público no qual grande parte de nossas crianças e jovens passam seu tempo - é um dos lugares que permitem exercitar tal convívio. A estrutura física da escola, assim como sua organização, manutenção e segurança, revela muito sobre a vida que ali se desenvolve.
Os educadores têm pensado na organização desse espaço? O trabalho educativo não se limita à sala de aula, mas, se a configuração desse ambiente for acolhedora, poderá contribuir para tornar mais prazeroso o trabalho que ali se faz. Serão assim as nossas salas de aula? Pensarão os gestores nesses assuntos ou os deixarão em segundo plano, envolvidos que estão com as chamadas "questões pedagógicas"? Ora, o primeiro passo para se envolver com os aspectos relacionados ao espaço físico é considerá-los pedagógicos. É aí que a dimensão ética se articula com a estética, de modo estreito.
Escola bonita não deve ser apenas um prédio limpo e bem planejado, mas um espaço no qual se intervém de maneira a favorecer sempre o aprendizado, fazendo com que as pessoas possam se sentir confortáveis e consigam reconhecê-lo como um lugar que lhes pertence.
Hoje falamos muito sobre sustentabilidade. Apontamos o dever ético, comum a todos os seres vivos, de cuidar da casa que habitamos no presente, de forma a preservá-la para que se mantenha efetivamente acolhedora para aqueles que vierem depois. A Terra é nossa morada, temos uma responsabilidade planetária.
Nas escolas, procura-se fazer um trabalho de conscientização, apontando os riscos e danos a que estaremos expostos se não estivermos atentos às questões relacionadas à exploração do meio ambiente e às intervenções que podem provocar sua destruição.
Os educadores devem empenhar-se na tarefa de despertar uma consciência crítica em relação ao cuidado com o planeta. Contudo, essa preocupação só terá sentido se partir da atenção com o espaço mais restrito, que é o do país, da cidade e da casa. Da casa que é a nossa escola.
Trabalho Meio ambiente Energia, consumo sustentável.
Trabalho
Meio ambiente
Energia,
consumo sustentável.
Série: 6ºano /5ªsérie
Professora: Dalila Maria
Tempo
de duração do projeto: ao longo do ano letivo com a primeira explanação no dia
25/05/2013
Conteúdos:
operações
básicas (+,-,x,÷),resolução de problemas envolvendo situações do cotidiano.
Objetivos:
·
Realizar
operações com números naturais de modo significativo;
·
Compreender
e se responsabilizar de que a luta por uma forma de vida sustentável é uma necessidade e um dever de todos nós
Habilidades:
·
H3
- Resolver situação-problema envolvendo conhecimentos numéricos
·
H4
- Avaliar a razoabilidade de um resultado numérico na construção de argumentos sobre afirmações quantitativas.
·
H5
- Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos
numéricos.
Metodologia:
1ª
etapa:
·
Escolha
do tema eletricidade junto aos alunos,
·
Pesquisa
e registro na sala do Acessa Escola visando conhecer as principais usinas
hidrelétricas do Brasil. As diferentes formas de se produzir energia e as
principais características de cada uma. O impacto ambiental causado por cada
fonte geradora de energia.
·
Reflexão
como seria a vida sem energia elétrica, ressaltando que sem nenhum setor
econômico ou social funcionaria.
·
Pesquisa
com os pais, sobre o que é apagão e porque ele acontece.
·
Desafio: economize dois minutos de energia
elétrica por dia.
·
Calculo
da economia diária, mensal e anual de cada aluno.
·
Calculo
da economia diária, mensal e anual da classe.
·
Calculo
da economia diária, mensal e anual de todos os alunos da escola.
·
Confecção
dos slides e apresentação dos resultados na VI Conferencia do Meio Ambiente e
Um Dia na escola do meu Filho.
2ª etapa:
·
Pesquisa
e registro na sala do Acessa Escola sobre os diferentes tipos de lâmpadas
disponíveis no mercado,
·
Elaboração de tabelas com registro do valor KWH consumida por cada uma das
lâmpadas e o valor em R$.
·
Resolução
de problemas simulando situações de troca de lâmpadas comuns por lâmpadas mais
econômicas buscando economia a curto e longo prazo tanto do consumo em KWH,
quanto da economia financeira realizada.
Justificativa: Esse
trabalho se justifica pela necessidade de uma constante reflexão sobre a forma
em que vivemos, o quanto consumimos de recursos naturais e o impacto ambiental
causado pelo consumo desenfreado, e ainda, para que possamos retomar o
compromisso e a responsabilidade de que a preservação do meio ambiente é um
dever de todos nós, e que pequenas ações individuais somadas as dos demais
fazem grande diferença.
Avaliação:
os
alunos foram avaliados de forma individual na resolução de problemas e de forma
coletiva nas pesquisas e apresentação de resultados, foi avaliada também a
interação do aluno com os demais colegas na elaboração das atividades, assim
como o interesse e participação nas pesquisas direcionadas.
Materiais utilizados:
Sala
do Acessa Escola, Cd, lousa, giz.
Compartilhando: Pandora, minarã e o fogo
Pandora, minarã e o fogo
Naquele dia, estavam todos alvoroçados. Cada qual querendo
falar, mas ninguém sabendo explicar. Na reportagem a que todos
assistiram, o entrevistado dissera que não iria responder,
“para não abrir a caixa de Pandora”. Qual era a intenção dele?
O que haveria nessa caixa? A curiosidade era tanta que prometeram
silêncio para ouvir a explicação, embutida na lenda grega
sobre a origem da Humanidade.
Segundo os antigos gregos, foi o titã Prometeu, um semideus,
quem modelou com barro os primeiros seres humanos. E Zeus,
deus dos deuses, deu-lhes o sopro da vida, para que ajudassem
a cuidar de Gaia, a deusa Terra.
Entretanto, Zeus temia que, de posse do fogo, a Humanidade
roubasse o poder dos deuses. Por isso, as pessoas tinham só
comida crua e usavam peles para se defender do frio. Prometeu,
querendo ajudar, subiu ao Olimpo, onde viviam os deuses,
e roubou o fogo celeste, na forma de um carvão ardente. Na
Terra, ensinou como usar o fogo para fazer vasilhas, tijolos, enfeites,
armas de caça, cozinhar.
Quando Zeus descobriu, ficou furioso. Para punir Prometeu,
mandou acorrentá-lo numa pedra. Diariamente, uma águia devorava
o seu fígado, que à noite se regenerava (os antigos já
sabiam da capacidade regenerativa do fígado, para eles, símbolo
da vida). Um suplício de 30 mil anos, diz a lenda, até que
Hércules o libertasse.
Também com intenção de se vingar de Prometeu, Zeus usou
outros deuses do Olimpo para criar Pandora, “aquela que tem
todos os dons”. Hefesto (chamado de Vulcano entre os romanos)
esculpiu-a em barro. Atena (Minerva, para os romanos)
ensinou-lhe as artes femininas da tecelagem e da cozinha.
Afrodite (ou Vênus) deu-lhe beleza, e Hermes (ou Mercúrio) ensinou
a malícia e falsos encantos. Para arrematar, as Graças
enfeitaram-na. E Pandora chegou à Terra com a “caixa de Pandora”,
que nunca deveria ser aberta. Epimeteu, ao ver Pandora,
esqueceu o conselho de seu irmão, Prometeu, de rejeitar presentes
de Zeus. Casou-se com ela.
E Pandora não resistiu à curiosidade. Certo dia, quando o marido
dormia, abriu a caixa. Para seu susto, lá estavam os benefícios
e os malefícios do mundo, como a pobreza, a velhice e desconfiança,
que se espalharam. Zeus sentiu-se vingado: nunca
mais a Humanidade seria a raça invencível conforme Prometeu
sonhara. Mas algo restou na caixa de Pandora: a esperança.
Em muitos povos, há mitos semelhantes que explicam o acesso
ao fogo, que constitui a primeira forma de energia usada
pela Humanidade. Entre os índios caingangues, por exemplo,
Minarã, um estranho índio, guardava os segredos do fogo
numa cabana vigiada por sua filha, Iaravi. Para obtê-lo, o
guerreiro Fiietó, disfarçado em gralha-branca, caiu no rio onde Iaravi se banhava. Levada
à cabana para se secar, a gralha fugiu com um carvão em brasa. Só que, na fuga,
a floresta pegou fogo. Atraídos pelas labaredas, índios de todas as tribos buscaram
brasas. Com isso, têm hoje suas fogueiras.
Na lenda grega, Prometeu tornou-se o herói que, trazendo o fogo para o ser humano,
marcou o início da civilização. E fica a mensagem de que, por mais que se enfrentem
dificuldades na luta por ideais, a esperança ajudará.
acesso: http://www.educacao.go.gov.br/documentos/nucleomeioambiente/Caderno5_fogo.pdf em 20/05/2013
compartilhando: Senhora dos Ventos
Senhora dos ventos
Naquela manhã a professora entrou na sala feito um vendaval,
fazendo os papéis voarem. Disse com uma reverência:
– Vamos falar sobre o aquecimento global.
E a turma se aquietou, porque lá vinha uma história. Dessa vez
a história começou lá na África, com a Senhora do Ar e do Vento, Dona dos Espíritos, Senhora dos Raios e das Tempestades.
Oyá, conhecida no Brasil como Iansã.
Iansã foi uma princesa real na cidade de Irá, na Nigéria, em
1450 a.C. Segundo o mito africano, Iansã recebeu de Olorum
a missão de transformar e renovar a natureza através do vento,
que ela sabia manipular; do vendaval, que faz a limpeza do ar
que respiramos.
Na sala de aula, resolveram então fazer uma experiência, quase
uma brincadeira: todos tinham que inspirar bem fundo, fechar a
boca, tampar o nariz e segurar o ar pelo maior tempo possível.
Com um relógio, calculariam quanto tempo a turma conseguiria
fi car sem respirar.
– Eu pratico natação, tenho um fôlego maior – comentou um
aluno.
– Sempre que tento, começo a rir – reclamou alguém outro.
No fi nal da experiência, a surpresa. Não se tratava de uma
competição, mas uma forma de entendimento: a respiração é
uma das bases de nossa vida. Sem o ar, nós morremos.
– Quanto tempo podemos fi car sem respirar? – perguntou uma
aluna.
A resposta foi uma nova surpresa: segundo alguns especialistas, agüentamos cinco ou mais semanas sem alimentos, cinco
dias sem água, mas podemos até morrer se fi carmos apenas
cinco minutos sem ar. E mais: em condições normais, um adulto ingere algo como um quilo e meio de alimentos sólidos, dois
litros e meio de água e quinze quilos de ar por dia – 24 horas,
pois não paramos nunca de respirar!
Após respirar fundo, veio a pergunta:
– Mas o que fazemos com tanto ar no nosso corpo?
Mais uma surpresa: em menos de um minuto, o ar inalado pelo
nariz – ou pela boca – passa pelas vias respiratórias, onde é fi ltrado, umedecido e aquecido. Chega aos pulmões, onde transfere parte do seu oxigênio para o sangue, que por sua vez lhe
entrega o excesso de gás carbônico formado nas células de
nosso corpo. Com isso, ele voltará à atmosfera diferente do
que quando entrou, com mais dióxido de carbono. Bom para
as plantas, que irão capturar esse carbono do ar no processo
da fotossíntese.
acesso: http://conferenciainfanto.mec.gov.br/images/pdf/ar.pdf em 20/05/2013
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Meio Ambiente
PEGADA ECOLÓGICA: FAÇA A SUA E DESCUBRA QUANTOS PLANETAS SÃO NECESSÁRIOS PARA SUPORTAR SEU ESTILO DE VIDA!!!
Você já parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio ambiente? É isso mesmo, nossa caminhada pela Terra deixa “rastros”, “pegadas”, que podem ser maiores ou menores, dependendo de como caminhamos.
A Pegada Ecológica é uma metodologia de contabilidade ambiental que avalia a pressão do consumo das populações humanas sobre os recursos naturais.
A biocapacidade, representa a capacidade dos ecossistemas em produzir recursos úteis e absorver os resíduos gerados pelo ser humano.
Sendo assim, a Pegada Ecológica contabiliza os recursos naturais biológicos renováveis (grãos e vegetais, carne, peixes, madeira e fibras, energia renovável etc.), segmentados em Agricultura, Pastagens, Florestas, Pesca, Área Construída e Energia e Absorção de Dióxido de Carbono (CO2).
A biocapacidade, representa a capacidade dos ecossistemas em produzir recursos úteis e absorver os resíduos gerados pelo ser humano.
Sendo assim, a Pegada Ecológica contabiliza os recursos naturais biológicos renováveis (grãos e vegetais, carne, peixes, madeira e fibras, energia renovável etc.), segmentados em Agricultura, Pastagens, Florestas, Pesca, Área Construída e Energia e Absorção de Dióxido de Carbono (CO2).
WWF Brasil
Segue abaixo os links para você saber qual é a sua pegada!
Professora: Caroline Almeida - Ciências
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Boletim – Abertura de novas turmas do Programa de Formação Continuada de Professores de Língua Inglesa e expansão do Programa para o interior do Estado de São Paulo
A Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB), em
parceria com a Associação Cultura Inglesa São Paulo, e a Escola de Formação e
Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa
Souza” (EFAP) comunica a abertura de novas turmas e expansão para as unidades
do Interior de São Paulo dos seguintes cursos do Programa de Formação Continuada de Professores de Língua Inglesa:
·
Curso 1: Língua
Inglesa realizado pela Associação Cultura Inglesa São Paulo;
·
Curso 2: Aperfeiçoamento
online “Teachers’ Links”, realizado pela Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo;
Curso 1: Língua Inglesa
o
Professores portadores de licenciatura em Língua
Inglesa (permitida a dupla licenciatura Inglês- Português), efetivos ou
temporários, que estejam obrigatoriamente ministrando aulas dessa disciplina na
Rede Pública Estadual.
o
Professores efetivos em Língua Inglesa
designados para funções relacionadas à formação continuada.
o
Professores de Língua Inglesa categoria OFA com
aulas atribuídas prioritariamente nos CELs.
Inscrições e Pré-requisitos:
Os professores interessados em realizar o curso deverão se
inscrever no “Teste de Classificação”
para seleção.
O teste será realizado
nas seguintes unidades da Cultura Inglesa: Saúde, Santana, Tatuapé, Guarulhos,
Butantã, Higienópolis, Santos, Osasco, Campinas, Santo André, Penha, Franca,
Bauru, Santo Amaro, Taubaté, Sorocaba, Presidente Prudente e Araçatuba.
O candidato deverá fazer sua inscrição no período de 10 a 14 de junho, das 8h30 às 17h, exclusivamente por
meio do telefone da unidade em que
deseja frequentar o curso, e agendar a realização do teste.
Os testes serão realizados
no dia 27 de junho (quinta-feira) às 9h,
às 11h ou às 14h, sendo agendados até 40 candidatos por período.
No dia do teste, o candidato deverá apresentar os seguintes documentos:
o
Cópia do Diploma da Licenciatura em Língua
Inglesa ou Histórico Escolar;
o
Declaração do Diretor da Unidade Escolar da Rede
Estadual confirmando que o candidato tem aulas de Língua Inglesa atribuídas na
escola;
o
Cópia do último holerite.
Obs.: Os
documentos não serão retidos nesta ocasião.
Resultados e
matrícula:
O candidato deverá verificar o resultado de sua
classificação no dia 03 de julho
(quarta-feira), no hotsite da EFAP: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br
Para efetuar a matrícula na Cultura Inglesa, o candidato
deverá entregar, pessoalmente, a documentação (a mesma apresentada no dia do
teste de proficiência), nas datas:
o
Dia 04 de
julho (quinta-feira), das 8h30 às 17h.
o
Dia 05 de
julho (sexta-feira), das 8h30 às 17h.
Obs.: Os
documentos ficarão retidos.
Locais e datas:
As datas de início dos cursos variam de acordo com o dia da
semana escolhido para a sua realização, conforme quadro abaixo:
Dia da semana em que o curso
será realizado
|
Data de início do curso
|
Somente Sábados
|
03 de agosto
|
Segundas/Quartas ou somente Quartas
|
07 de agosto
|
Terças/Quintas ou somente Quintas.
|
08 de agosto
|
Somente Sextas
|
09 de agosto
|
Somente Segundas
|
12 de agosto
|
Somente Terças
|
13 de agosto
|
Os dias e horários variam de acordo com a disponibilidade de cada unidade. É
preciso conferir a disponibilidade dos módulos oferecidos em cada unidade, pois
não são oferecidas todas as opções de dias/horários para cada Módulo.
Endereços e
telefones:
o Cultura Inglesa Saúde: Rua Paracatu,
531 - Fone: (11)5583-2239.
o Cultura Inglesa Santana: Rua Duarte de
Azevedo, 550 - Fone: (11) 2976-8699.
o Cultura Inglesa Tatuapé: Rua Emílio
Mallet, 1248 - Fone: (11) 2093-8386.
o Cultura Inglesa Guarulhos: Rua Brasília
Castanho de Oliveira, 260 - Fone:
(11) 2461-1032
o Cultura Inglesa Butantã: Rua Des.
Armando Fairbanks, 199 – Fone: (11)
3816-7300
o Cultura Inglesa Higienópolis: Av.
Higienópolis, 449 – Fone: (11) 38264322
o Cultura Inglesa Santos: Av. Conselheiro
Nébias, 569 – Fone: (13) 3221-6484
o Cultura Inglesa Campinas: Rua Dr.
Antônio da Costa Carvalho, 480 – Fone:
(19) 3255-8656
o Cultura Inglesa Franca: Rua Ouvidor
Freire, 2320 – Fone: (16) 3722-0011
o Cultura Inglesa Bauru: Rua Virgílio
Malta, 14/35 – Fone: (14) 3223-3016
o Cultura Inglesa Osasco: Rua Paulo Lício
Rizzo, 344 – Fone: (11) 3683-2599
o Cultura Inglesa Penha: Rua Henrique de
Sousa Queirós, 82 – Fone: (11)
2641-4900
o Cultura Inglesa Santo André: Rua das
Esmeraldas, 140 – Fone: (11)
4990-4755
o Cultura Inglesa Santo Amaro: Rua
Alexandre Dumas, 581 – Fone: (11)
5183-5224
o Cultura Inglesa Taubaté: Rua Jacques
Félix, 278 – Fone: (12) 3629-2390
o Cultura Inglesa Sorocaba: Rua João
Wagner Wey, 608 – Fone: (15)
3202-4800
o Cultura Inglesa Araçatuba: Rua
Tabajaras, 154 – Fone: (18)
3625-2542
o Cultura Inglesa Presidente Prudente: Rua
Barão do Rio Branco, 657– Fone: (18)
2104-0404
Curso 2: Aperfeiçoamento online
“Teachers’ Links” – PUC-SP/COGEAE
No segundo semestre de 2013 será oferecido o módulo "O Desenvolvimento da Autonomia e a Sala de
Aula: Reflexão sobre Planejamento e Materiais de Ensino". Com carga
horária de 90 horas, será realizado totalmente a distância, via internet.
Os professores interessados em realizar o curso “Teachers’
Links” deverão observar no site da PUC-SP/COGEAE (http://cogeae.pucsp.br/cogeae/curso/70) os pré-requisitos para participação.
Os candidatos deverão se
inscrever no “Teste de Classificação”
durante o período de 29 de abril a 14 de
julho. Para isso, devem acessar a página de divulgação dos cursos online no
site da PUC-SP/COGEAE e clicar no link correspondente à inscrição.
O teste, elaborado pela
Cultura Inglesa de São Paulo, será realizado online no período de 24 a 31
de julho. Só poderão participar do teste os candidatos que fizerem cadastro
para participação na seleção do referido curso, no site da PUC-SP/COGEAE. O candidato deverá obter uma classificação superior ao módulo VI no teste
de Língua Inglesa.
Obs. Estão dispensados do
teste candidatos que tenham concluído o
módulo VI de Língua Inglesa na Cultura Inglesa ou tenham o TOEIC com pontuação
acima de 650 pontos.
Para informar-se sobre datas, regras de inscrição e
documentação necessária para o curso “Teachers’ Links”, o candidato deve
acessar a página dos cursos online da PUCSP/COGEAE.
Mais informações poderão ser obtidas na página dos cursos
online da PUC-SP/COGEAE: http://cogeae.pucsp.br/cogeae/curso/70
ou diretamente na PUC/COGEAE:
Rua da Consolação, 881 Fone: (11) 3124- 9600.
Atenciosamente,
Escola de Formação e
Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo
“Paulo Renato Costa
Souza”
PRÉ INSCRIÇÃO PARA PROVA DE MÉRITO
D.O.E. - 15/05/2013 – PAG.90 – SEÇÃO I.
Comunicado
Processo de Promoção - 2013
Edital de Abertura de Pré-Inscrição para Prova.
A Coordenadora da Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos, da Secretaria de Estado da Educação, nos termos da Lei Complementar estadual nº 1.097, de 27 de outubro de 2009, alterada pela Lei Complementar estadual nº 1.143, de 11 de julho de 2011, regulamentada pelo Decreto estadual nº 55.217, de 21 de dezembro de 2009, torna público a abertura de pré inscrição para Prova - Processo de Promoção, dos integrantes do Quadro do Magistério.
I – DAS CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA PROVA E CONCORRER À PROMOÇÃO DA FAIXA I PARA FAIXA II
1. A participação da prova, considerando como data base o dia 30/06/2013, está condicionada ao atendimento dos requisitos a seguir relacionados:
1.1. Encontrar-se em efetivo exercício na data base;
1.2 Ser titular de cargo efetivo ou servidor abrigado pelo § 2º, do artigo 2º, da LC nº 1.010/2007, em um dos seguintes cargos:
a) Professor Educação Básica I;
b) Professor Educação Básica II;
c) Professor II;
d) Diretor de Escola;
e) Supervisor de Ensino;
f) Assistente de Diretor de Escola.
1.3 Ter cumprido o interstício mínimo de 4 (quatro) anos (1.460 dias), por período contínuo ou não no exercício do cargo/função;
1.4. Estar classificado numa mesma unidade de ensino ou administrativa há pelo menos 1.168 (um mil, cento e sessenta e oito) dias, nos termos do artigo 6º, do Decreto nº 55.217/2009;
1.5. Computar, observado o artigo 8º, do Decreto nº 55.217/2009, o mínimo de 2.304 (dois mil, trezentos e quatro) pontos de assiduidade.
II – DA PRÉ-INSCRIÇÃO
1. A pré-inscrição ocorrerá no período de 20/05/2013 a 07/06/2013, iniciando-se às 9h do dia 20 de maio de 2013 e encerrando-se às 18h do dia 07 de junho de 2013, horário de Brasília.
2. Serão utilizados para pré-inscrição os dados constantes no Sistema de Cadastro Funcional da Secretaria da Educação.
2.1. A apuração dos requisitos necessários à pré-inscrição será obtida no Cadastro Funcional e de Frequência, estando o candidato isento de apresentação de qualquer documento.
3. O candidato deverá inscrever-se através do endereço eletrônico http://drhunet.edunet.sp.gov.br/PortalNet/, acessar o item “Promoção”, confirmar os dados constantes da Ficha de Pré-Inscrição on-line, conforme os procedimentos estabelecidos abaixo:
3.1. O candidato digitará o login e senha, e obterá o Formulário Personalizado contendo dados pessoais, devendo preencher os dados relativos à opção pelo campo de atuação/disciplina em que deseja realizar a prova.
4. O candidato poderá se inscrever para participação na prova, conforme segue:
4.1. Para o campo de atuação Classe;
4.1.1. O docente titular de cargo da disciplina Educação fará a prova do campo de atuação Classe.
4.2. Para o campo de atuação Aulas, nas disciplinas de:
Língua Portuguesa, Inglês, Arte, Educação Física, Matemática, Ciências Físicas e Biológicas, Biologia, Física, Química, História, Geografia, Filosofia, Psicologia, Sociologia, Alemão, Espanhol, Francês, Italiano e Japonês.
4.3. Para o campo de atuação Educação Especial, na respectiva área de deficiência – Auditiva, Física, Intelectual e Visual.
4.4. Para o campo de atuação Suporte Pedagógico: Diretor de Escola e Supervisor de Ensino.
4.4.1. O Assistente Diretor de Escola fará a prova de Diretor de Escola.
5. O candidato que acumula cargo, em campo de atuação diverso, desde que atenda todas as exigências da legislação para cada cargo ou função atividade, poderá concorrer ao Processo de Promoção, separadamente, em cada situação funcional.
6. O candidato que acumula cargo, no mesmo campo de atuação, no caso de Professor Educação Básica II, desde que atenda todas as exigências da legislação para cada cargo ou função atividade, poderá concorrer ao Processo de Promoção conforme segue:
6.1. Titular de 2 (dois) cargos de mesma disciplina realizará uma única prova;
6.2. Titular de 2 (dois) cargos de disciplina diversa realizará uma única prova, devendo optar por uma das disciplinas.
7. O candidato que acumula cargo, no mesmo campo de atuação, poderá concorrer ao Processo de Promoção realizando a prova somente na disciplina do cargo que atenda todos os requisitos previstos.
8. A Secretaria de Estado da Educação não se responsabiliza por solicitação de pré-inscrição não recebida por motivos de inconsistência de dados, de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência de dados.
9. O descumprimento das instruções para pré-inscrição implicará a não efetivação da mesma.
10. O candidato que deixar de realizar a prova, não será classificado e, consequentemente, não será promovido.
III - PRÉ-INSCRIÇÃO DO CANDIDATO COM DEFICIÊNCIA
1. Ao candidato com deficiência, que pretenda fazer uso das prerrogativas facultadas na Lei Complementar estadual nº 932/2002 e do disposto no Decreto federal nº 3.298/99, é assegurado o direito de participar no presente Processo de Promoção no período previsto no item 1, do inciso II, do presente Edital, desde que conste no protocolo de pré-inscrição – via Internet, que o candidato tenha declarado que se encontre nessa condição, especificando o tipo e o grau da deficiência.
1.1. As informações relativas serão obtidas do cadastro Funcional, desde que devidamente atualizado pela unidade de classificação.
2. O atendimento às condições solicitadas ficará sujeito à análise de viabilidade e razoabilidade do pedido.
3. O candidato com deficiência que não realizar a pré inscrição conforme instruções contidas neste Edital, não poderá impetrar recurso em favor de sua condição.
IV - DA PROVA
1. As provas serão realizadas no mês de julho e as datas, locais e horários serão confirmados em Edital de Convocação.
2. O Processo de Promoção constará de prova que versará sobre os perfis de competências e habilidades requeridos para integrantes do Quadro do Magistério da rede estadual, de acordo com a bibliografia estabelecida na Resolução SE 70, de 26-10-2010 e na Resolução SE 13, de 3–3-2011.
3. A prova será constituída de duas partes, sendo:
3.1. Primeira Parte Objetiva, composta por 60 questões de múltipla escolha (5 alternativas), sobre formação específica por campo de atuação, avaliada de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, e 3.2. Segunda Parte Dissertativa, composta de 1(uma) questão, sobre formação pedagógica por campo de atuação, avaliada de 0 (zero) a 10 (dez) pontos.
3.2.1. a Segunda parte da prova (dissertativa) será corrigida para todos os candidatos.
4. A prova por campo de atuação versará sobre:
4.1. Docentes: conteúdos curriculares das respectivas disciplinas, práticas didáticas e conhecimentos pedagógicos:
4.1.1. Professor Educação Básica I: campo de atuação classe, séries iniciais do Ensino Fundamental;
4.1.2. Professor Educação Básica II: campo de atuação aulas das Séries Finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, nas disciplinas: Língua Portuguesa, Inglês, Alemão, Espanhol, Francês, Italiano, Japonês, Arte, Educação Física, Matemática, Ciências Físicas e Biológicas, Biologia, Física, Química, História, Geografia, Filosofia, Sociologia, Psicologia e Educação Especial (deficiências Auditiva, Física, Intelectual e Visual).
4.1.3. Professor II – campo de atuação aulas das disciplinas das séries finais de Ensino Fundamental: Língua Portuguesa, Inglês, Arte, Educação Física, Matemática, Ciências Físicas e Biológicas, História e Geografia;
4.2. Diretor de Escola e Supervisor de Ensino: temas da moderna gestão escolar e práticas da administração e supervisão educacionais.
4.3. Assistente Diretor de Escola: as práticas didáticas e conhecimentos pedagógicos dos conteúdos curriculares, e os temas da moderna gestão escolar e práticas da administração.
5. As notas das provas objetiva e dissertativa serão somadas, obtendo-se a média aritmética, que será considerada como nota do candidato no processo;
6. Será considerado como aprovado o candidato que obtiver nota igual ou superior a 6 (seis) pontos.
7. As ocorrências não previstas neste Edital, os casos omissos e em caso de dúvidas serão resolvidas por esta Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos.
terça-feira, 14 de maio de 2013
PARA REFLETIR!
A vitória de um descendente de escravos
125 anos de Abolição: Família avança no ritmo do progresso do Brasil.
Quando o Brasil fez seu primeiro Censo, em 1872, o levantamento apontou
que 15% da população eram de escravos,
o que correspondia a pouco mais de 1,5
milhão de pessoas. Dezesseis anos mais tarde, em 13 de maio, o país tinha
menos de um milhão de escravos. A redução se deu muito por conta da Lei do
Ventre Livre e da Lei dos Sexagenários, que em 1885 libertou todos os negros
com mais de 65 anos e estabeleceu que os com mais de 60 anos e menos de 65
estariam livres, mas sujeitos à prestação de serviços por três anos.
Vicente
Pereira Machado, o bisavô de Robson Machado, era um dos escravos que o Censo apontava. Liberto quando a Lei
Áurea foi assinada, ele deixou a fazenda por volta de 1898. Estava casado com
Marcolina Ribeiro de Jesus, que havia nascido depois da Lei do Ventre Livre. Os
dois, os filhos e Marcos, irmão de Vicente, foram para Vala do Souza, hoje
Jerônimo Monteiro (ES). Em 1910, já em Alegre (ES), nasceu Paulo Vicente
Machado.
Avô de Robson, Paulo cresceu ajudando os pais na lavoura. Menino, ele
aprendeu sobre jongo, soube das dificuldades enfrentadas por quem vivia nas
senzalas e ouviu histórias sobre as negras bonitas.
Aos 15 anos, casou com Ana Cândida, 12 anos mais velha. E foi durante a
República Velha (1889-1930), com a expansão ferroviária, que passou a trabalhar
na estrada de ferro. Começou capinando a linha. Mais tarde, acabou transferido
com a família para Bom Jardim, na Região Serrana do Rio.
— A expansão ferroviária era um trabalho braçal e arregimentou muitos
negros. Meu avô foi um deles e veio para o Rio trabalhar na Estação Santa Luzia
— diz Robson.
Foi em Bom Jardim que, em 1947, nasceu Maria Cleusa Vicente Machado, mãe
de Robson. Aos 9 anos, ela deixou a família e foi trabalhar como doméstica no
Centro do Rio.
— Em Bom Jardim, a gente tinha uma vida miserável — recorda Cleusa. — Eu
dizia que não queria aquela vida, queria estudar, ter roupa bonita. Então,
minha mãe deixou que eu fosse embora.
Em 1956, Cleusa desembarcou na Rua Calógeras — “lembro o endereço todo
até hoje”. Juscelino Kubitschek já era o presidente.
— Fiquei até os 16 anos. A dona da casa enviava dinheiro para minha mãe
e deixava que eu falasse ao telefone com ela. O marido foi bom até eu ficar
maiorzinha. Daí, passou a dizer que me queria — conta Cleusa, que foi, então,
trabalhar em Copacabana. — Fui arrumadeira até casar, em 1967, quando fomos
para São Gonçalo.
Foi em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, quando o
governo militar já havia aprovado a Constituição de 1967, que nasceram Ana
Verônica, em 1968, e
Robson, em 1970. O casamento não deu certo, e Cleusa viu
que era hora de “fazer uma profissão”. A
neta de Vicente decidiu estudar.
— Fiz supletivo. Continuava doméstica,
mas ganhava pouco. Algumas vezes a gente tinha um ovo e só. Não foi fácil, mas
concluí o primeiro grau — lembra Cleusa. — Uma vizinha viu meu esforço e se
ofereceu para me ensinar a costurar. Consegui emprego numa fábrica. Depois,
comprei uma máquina à prestação e comecei a costurar em casa.
E foi costurando que ela pôde fazer com que Ana Verônica fosse a
primeira da família a ter curso superior. Ela se formou em Ciências Contábeis,
numa faculdade particular.
— Foi uma peleja desde a hora da inscrição. Eu não tinha o dinheiro
todo, o diretor falava que não podia esperar, e ela chorava. Os vizinhos
ajudaram e deu tudo certo — recorda.
Com Robson, “a peleja foi igual”:
— Ele estudou em Niterói (na UFF)
e, depois, foi estudar em Campinas (Unicamp), já tendo um filho pequeno.
Hoje, Daniel, filho de Robson, é um rapaz de 18 anos e cursa Geografia na Uerj.
— Quero que ele passe
adiante a história da família. Que lembre que a vida mudou quando minha mãe,
avó dele, disse que o estudo devia vir em primeiro lugar. Eu vivo em Campinas, tenho situação financeira boa. Minha família
continua em São Gonçalo, numa área em que todos os amigos de infância do meu
filho se envolveram com o tráfico e estão mortos — diz Robson. — Ficamos para
mostrar que é possível mudar. O que temos é esforço nosso. Os escravos, meus
avós diziam, viviam coletivamente. A gente também. Ninguém aqui caminha
individualmente. Carregamos a marca da
escravidão até na identidade. Mas temos prosperado.
“Mesmo
com todos os obstáculos a família nunca deixou de estudar”
Professor: Odilon Disciplina: História
domingo, 12 de maio de 2013
Boletim Nutrinformativo nº 1
O Departamento de Alimentação e Assistência ao Aluno - DAAA informa que o informativo bimestral mudou de nome, agora intitula-se Nutrinformativo ( segue anexo ) . O objetivo é que a população conheça as ações do departamento voltadas a alimentação escolar, como a importância de aumentar o consumo da alimentação escolar e hábitos saudáveis, dicas de produtos da safra e sugestões ou receita para as cantinas.Solicitamos que o professor possa trabalhar a alimentação em suas salas de aula.
sexta-feira, 10 de maio de 2013
quinta-feira, 9 de maio de 2013
OT. A leitura de Imagens no ensino de História
Ot
realizada no dia 02/05/2013 na E.E. José Artigas Tema “A leitura de Imagens no ensino de
História”
Palestrante
Flavio de Campos
Professor Odilon Disciplina História
Professor Odilon Disciplina História
A palestra
teve inicio com a apresentação do palestrante Flavio de campos, especialista em
Leitura a Analise de Imagens.
O tema
central foi sobre a importância das imagens, onde o palestrante divulgou seus
trabalhos (livros e artigos), deu ênfase para um ensino de História dinâmico e
estimulante dentro da sala de aula com o auxilio de diversos tipos de imagens
históricas e atuais, para chamar a atenção e estimular os alunos.
Flavio
deu dicas para os professores usarem imagens que cativem os alunos (ele deu
exemplos de futebol, artistas e animais), ou seja, temas do cotidiano dos
alunos.
Em
seguida mostrou várias imagens racistas e preconceituosas divulgadas na mídia
ao longo dos tempos alertando como a imagem pode interferir na opinião das
pessoas. Destacou também a positividade das fotos e fez uma analise visual de
cada uma das fotos, além de estabelecer relação entre elas.
O palestrante
alertou aos professores para tomar cuidado na construção das ideias (esse fato
ocorre ao selecionar as fontes) e em não interferir no pensamento critico dos
alunos.
No
encerramento da palestra, Flavio deu dicas de sequencias didáticas com imagens
que podem ser usadas na sala de aula 1o OBJETIVOS 2o HABILIDADES 3o DESENVOLVIMENTO e por fim se mostrou
preocupado com a falta de oportunidades de estudos do negro e do índio em sala
de aula, lembrando novamente do forte acervo de imagens que podem ser usados em
sala de aula, principalmente com os recursos tecnológicos existentes e em amplo
crescimento na educação.
Após a
apresentação de Flavio de Campos, os representantes da Editora LEYA, divulgaram
seu trabalho que é todo voltado para a educação digital, mostraram alguns
planos de aulas digitais e disponibilizaram aos professores um modelo de aula
digital.
Flavio
de Campos voltou novamente e
disponibilizou todas as imagens utilizadas na palestra para os professores
usarem em sala de aula.
Nos dias
de hoje a inclusão digital é fundamental nas escolas.
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