sexta-feira, 29 de junho de 2012

REUNIÃO DE PAIS


PAUTA DA REUNIÃO DE PAIS DIA 29/06/2012

1º REGIMENTO ESCOLAR

·        Horário de entrada 7h00 e 13h00;

·        Salientar a questão da pontualidade dos alunos na questão da entrada na escola é importante para organização da escola;

·        Apresentar o resultado da avaliação externa para os pais, salientar o baixo rendimento é fruto da falta de interesse dos alunos;

·        Novamente vamos ter a 2ª avaliação diagnóstica da SEE para as 6ª e 8ª séries necessitamos da família para apoiar e estimular os alunos a participarem com empenho;

·        Alunos que ficam no portão e não entram esperando colegas para irem a outros lugares.

·        Todas as disciplinas da 8ª série do ensino do ensino médio reprovam individualmente, por este motivo faremos ao longo do bimestre um trabalho de recuperação paralela com vários tipos de avaliações;

·        Faltas constante nas quintas e sexta-feira e nos dias que antecedem feriados prejudicam a aprendizagem e pode reprovar por frequência;

·        Indisciplina e conversas paralelas atrapalham o bom andamento das atividades em sala e prejudicam aprendizagem;

·        Ficar fora da sala ou em outra sala nas trocas das aulas acarretam faltas e podem levar a reprovação;

·        Entrega de documentos solicitados pela secretária são necessários para conclusão de curso;

·        Vestimentas adequadas para frequentar as aulas;

·        Celular e aparelhos eletrônico (Proibição Decreto LEI nº 12730).

2º PARTICIPAÇÃO

·        Projetos “A escola que lê” e  “compreender e respeitar a cultura do seu lugar”, será desenvolvido ao longo do 2º semestre para desenvolver as competências leitoras e escritoras dos nossos alunos para melhorar os níveis de proficiências;

·        Olimpíada de Matemática II Fase no dia 15/09 para os alunos classificados;

·        Todos os alunos devem participar das aulas de educação física, caso contrário serão reprovados, solicitar dispensa através de atestado de trabalho ou certidão de nascimento de filhos para as jovens (1º, 2º e 3º ano); e a frequência da Sala SAP

·        O 3º bimestre passa muito rápido por causa dos feriados e pontes por este motivo ficar atento as solicitações e avaliações dos professores;

·         V Conferência do Meio Ambiente dia 15/09 período da manhã.

3º DIREITOS E DEVERES

4º CONSERVAÇÃO DO PARTRIMÔNIO ESCOLAR – As mesas e cadeiras estão danificadas e podem vir a faltar e prejudicará todos os alunos;

5º LIÇÃO DE CASA – estimular os alunos em casa a desenvolver as atividades solicitadas nos cadernos dos alunos e as dos professores.

6º RENDIMENTO ESCOLAR: Cadernos dos alunos e materiais diversos não estão trazendo o que dificulta o desenvolvimento das atividades em sala de aula;

7º CONSELHEIRO TUTELAR é responsabilidade da escola informar para casos de omissão dos responsáveis sobre indisciplina, frequência irregular e não desenvolvimento das atividades propostas pela escola.

8º Inicio do 2º semestre dia 01/08/2012.

9º Escola da família, todos os finais de semana, participem.

10º Autorização de Imagens (Blog da escola)

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Relatório

 E.E. Deputado Gregório Bezerra
                                   1º Semestre do Ano Letivo de 2012
Professora: Maria Helena Agariê: Língua Portuguesa
Descrição sumária das atividades desenvolvidas com o ensino da leitura no EF e no EM.
 O objetivo central da leitura contribui para que os educassem aprendessem a lidar linguística e socialmente com diferentes textos, contos, romances na socialização como pessoas, com objeto de conhecimento. A leitura proposta teve como foco o emprego da norma padrão e outras variedades sociolinguísticas que permitiram ao aluno compreender que o conhecimento e o domínio da linguagem são uma atividade discursiva e interlocutiva, favorecendo o desenvolvimento de ideias, pensamentos e relações em um constante diálogo com seu tempo.
 A leitura em sala de aula promoveu a socialização e interação prazerosa do aluno como o sujeito e ápice do conhecimento perante os menos favorecidos na leitura e escrita. Os mesmos se sentiram capazes de fazer uso adequado da linguagem verbal, compreendendo as manifestações artísticas e literárias, a partir da seleção, organização e interpretação dos dados informados a fim de relacioná-los para construção que permitiu a progressão discursiva e argumentativa do texto.
 A partir das leituras de contos e diversos textos suplementares apresentados em sala de aula, os alunos reconheceram as características do gênero conto, crônicas, romance, novela, poemas, poesias, textos jornalísticos e anúncios publicitários.
 O foco foi centralizar o saber fazer uma resenha a partir de um texto literário, conseguindo construir argumentos persuasivos para a conclusão de um texto.
 Para tanto, perceber o foco narrativo e inferir quanto ao discurso Direto e Indireto.
 Além da leitura em sala, foram expostos livros que os educados leram em casa e apresentou ao professor o trabalho concluído com resenha de acordo com a proposta escrita a mão.
 Alem dos livros indicados pelo professor os alunos leram:
 Titulo: Pai sem Terno e Gravata Autor: Cristina Agustina Titulo: Invenções de Hugo Cabret Autor: Brian Selsnick Titulo: Os Quinze Autores: Raquel de Queiroz
 Outros livros: Atos Assombrosos, Sangue de Lobo, O Grito da Selva, Sonho de Natal, Tchau,       Ligia Bojunga,
 Histórias Mal-Assombradas de Portugal e Espanha de Adriano Messias
 Titulo: As aventuras do Barão Munchau sem Autor: Rudolf Erich Raspe.
 Titulo: Historia em quadrinho de: Autor: Klevisson
 Titulo: Cora Coralina Autor: Darcy França Denófrio
Proposta de leitura para o Ensino Médio: Romance, Conto e Novela.
 De acordo com a proposta curricular os alunos do EM leram os seguintes livros:
 Titulo: Antologia Poética- Vinicius de Moraes
Alta Fidelidade- Nick Hornby Grande Sertão Veredas- João Guimarães Rosa
 Um Estudo em Vermelho- Sherlock Holmes Caetés- Graciliano Ramos
 Primeiras Estórias- Graciliano Ramos O Ateneu- Raul Pompeia
 O Cortiço- Manuel Antonio de Almeida São Bernardo- Graciliano Ramos
 Vida Seca- Graciliano Ramos. A leitura como foco de aprendizagem visa a observar os elementos da narrativa como:
 Ação, Tempo; Espaço, Personagens a fim de inferir o ponto de vista de narrador, prevalecer à estrutura do enredo, onde se desenvolve os fatos e ações com a caracterização das personagens, a evolução e apresentação das personagens.
 A leitura como foco central de variedades sociolinguísticas promove o reconhecimento do Discurso Direto e Indireto na narrativa e fala dos personagens, a fim de perceber o estilo de época (periodização) que o romance foi escrito.
 A seleção e organização da leitura ajudaram na elaboração e descrição do objeto, ser ou paisagem embutida na narrativa.
 A proposta da leitura contribuiu para o saber fazer a resenha com argumentos persuasivos o que deixou claro seu posicionamento.
 Os alunos leram os livros e entregaram a resenha ao professor.
 Em sala de aula, foram expostos fragmentos literários de contos, romances e novelas, a fim de propiciar o gosto e prazer na leitura.

Professora: Maria Helena Agariê: Língua Portuguesa.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Relatório

Auto Avaliação dos Projetos Desenvolvidos no Acessa Escola




5ª série G –

Foram desenvolvidas pesquisas relacionadas ao currículo (Caderno do Aluno) trabalhado em sala de aula. Os alunos eram orientados quanto a sites de busca e na seleção de conteúdos para a montagem de uma boa pesquisa.

Objetivos: Construir argumentações históricas por meio da linguagem visual e escrita; Relacionar e melhor compreender os conteúdos abordados em sala de aula.

Conteúdos:

-Na semana do dia das mães foram realizadas pesquisas de mensagens para exposição em cartazes e para montagem de lembrancinhas para as mães.

-Pesquisas sobre os fósseis da Lucy e da Luzia complementando a Situação 3 – Pré-História, do Caderno do Aluno vol. 1. Os alunos puderam visualizar imagens dos fósseis e reconstituição da face da Luzia.

-Pesquisa sobre o processo de Mumificação no Egito Antigo, complementando a Situação 1-Egito Antigo, do Caderno do Aluno vol. 2. Os alunos puderam visualizar imagens de cada etapa do processo de mumificação.

Aspectos Positivos: Vejo como positivo o uso das tecnologias com meus alunos, onde a aula fica mais dinâmica e desperta o interesse dos mesmos. Há um complemento do conteúdo abordado em sala, prendendo a atenção até de alguns alunos mais indisciplinados. Os alunos já dominam o uso da informática e internet, porém a grande maioria não possui computador ou acesso a internet em suas residências, e com essa oportunidade no dia-a-dia escolar estes se sentem incluídos na nossa sociedade digital do séc. XXI. O estagiário do Acessa presta excelente auxílio monitorando os alunos juntamente ao professor, possuindo também bom relacionamento com os alunos, o que facilita o trabalho.

Aspectos Negativos: É preciso monitorar constantemente a pesquisa e chamar a atenção de alguns alunos que só demonstram interesse em sites de entretenimento e resistem à realização das pesquisas.

O projeto Acessa Escola além de proporcionar a inclusão digital, auxilia no trabalho do professor, está de encontro com a Proposta Curricular e auxilia no desenvolvimento da aprendizagem de nossos alunos de forma prática e dinâmica.

Profª Patrícia Araujo

segunda-feira, 25 de junho de 2012

NOTÍCIA

ATENÇÃO GREGÓRIO BEZERRA AVISA: MENINOS E MENINAS DO ENSINO MÉDIO




Que vão participar do PROGRAMA “ O MELHOR DO BRASIL”, da Rede Record.

Com o apresentador Rodrigo Faro



DATA:26/06/2012.



HORÁRIO SAÍDA DA ESCOLA: 11:00hs.



RETORNO: Aproximadamente 22:00hs



Todos devidamente documentados com RG original.

Trajando esporte fino.



Acompanhados pelo professor:

Diógenes Lima Rosa

Miqueias da Silva Bezerra

BOM DIVERTIMENTO!!!

terça-feira, 19 de junho de 2012

ACESSA ESCOLA


Auto Avaliação dos Projetos Desenvolvidos no Acessa Escola.

5as Séries A e D      6as Séries B, C e D

Justificativa dos Conteúdos= Para os alunos das 5as Séries, é importante conhecer o Blog da escola, os sites de apoio ao estudante e como funciona a prefeitura da sua cidade, além de realizar as atividades do caderno do aluno.

Para os alunos das 6as Séries, realizar pesquisas do caderno do aluno, participar do blog da escola e conhecer museus do mundo através do (Google Art Project).

Conteúdo 5a Série = Caderno do Aluno Volume 1 e 2, Sites de Apoio, Google, Só História, Blog da Escola, Prefeitura de Diadema. 6a Série= Caderno do Aluno Volume 1 e 2, Sites de Apoio, Google, Só História, Blog da Escola, Todos os Museus do Mundo.

Recursos= Computadores e Internet.

Estratégias Metodológicas= 5as e 6as Séries, Na sala de aula o professor orienta os alunos em relação ao desenvolvimento das atividades (o que vai ser pedido, qual o critério e como o aluno será avaliado).

Todos os conteúdos relacionados ao Caderno do Aluno em sala de aula foram realizados ao mesmo tempo na sala do Acessa Escola.

Os alunos da 5a Série A está realizando um projeto que se chama “Linha do Tempo da Cidade de Diadema” com previsão de término para junho de 2012. Com pesquisas em grupo realizadas com o auxilio do blog da escola e do site da Prefeitura de Diadema.

Esse projeto tem o objetivo de mostrar a todos a importância do conhecer a História da cidade.

Os “alunos Realizam essa atividade em dupla na Sala do Acessa Escola, e em grupo na hora da montagem da” Linha do tempo” (realizados em folha de papel  Sulfite, Cartolinas e no programa Power Point.

No decorrer das atividades percebe a vontade dos alunos em descobrir mais sobre a cidade onde moram, e também ter a noção como é o trabalho do Historiador.

As atividades realizadas com as 5as e 6as Séries foram relacionadas com o Caderno do Aluno e consequentemente com a Proposta Curricular, pois muitos alunos não tem um computador com internet em casa, sendo assim as atividades requisitadas pelo professor são feitas na sala do Acessa Escola.

Aspectos negativos= Alguns alunos com dificuldades de cumprir regras,  a quantidade de computadores e também problemas de conexão (internet).



Aspectos Positivos= Muitos alunos com dificuldade de aprendizado em sala de aula (comportamento e atenção) realizaram as atividades com mais facilidade na sala do Acessa. Alguns alunos já estão bem familiarizados com essas tecnologias e com vontade em realizar a proposta com pesquisas (principalmente as 5as séries e 6a série B) e o apoio do estagiário em relação a manutenção dos computadores.

Esse projeto da internet na escola é de grande ajuda para o professor em vários aspectos, contribuindo para o aprendizado, no processo de inclusão digital e na diversidade no ensino.

                Professor: Odilon Pereira da Silva Junior Disciplina: História


segunda-feira, 18 de junho de 2012

Nossa História..


Ler e Refletir

Éramos todos negros



  Até ontem, éramos todos negros. Você dirá: se gorilas e chimpanzés, nossos parentes mais chegados também são, e se os primeiros hominídeos nasceram justamente na África negra há 5 milhões de anos, qual a novidade?

    A novidade é que não me refiro a antepassados remotos, do tempo das cavernas (em que mediamos um metro de altura), mas as populações europeias e asiáticas com aparência física indistinguível da atual.

    Trinta anos atrás, quando as técnicas de manipulação do DNA ainda não estavam disponíveis, Luca Cavalli-Sforza, um dos grandes geneticistas do século 20, conduziu um estudo clássico com centenas de grupos étnicos espalhados pelo mundo.

    Com bases nas evidencias genéticas encontradas e nos arquivos deontológicos, Cavalli-Sforza concluiu que nossos avós decidiram emigrar da África para a Europa há meros 100 mil anos.

    Como os deslocamentos eram feitos com grande sacrifício, só conseguiram atingir as terras geladas localizadas no norte europeu cerca de 40 mil anos atrás.

   A adaptação a um continente com invernos rigorosos teve seu preço. Com o faz desde os primórdios da vida na Terra sempre que as condições ambientais mudam, a foice impiedosa da seleção natural ceifou os mais frágeis. Quem eram eles?

   Filhos e netos de negros africanos, nômades, caçadores, pescadores e pastores que se alimentavam predominantemente de carne de animal. Dessas fontes naturais absorviam a vitamina D, elemento essencial para construir ossos fortes, sistema imunológico eficiente e prevenir enfermidades que vão do raquitismo à osteoporose; do câncer, às infecções, ao diabetes e às complicações cardiovasculares.

    Há 6.000 anos, quando a agricultura se disseminou pela Europa e fixou as famílias a terra, a dieta se tornou sobretudo vegetariana.

    De um lado, essa mudança radical tornou-as menos dependentes da imprevisibilidade da caça e da pesca; de outro, ficou mais problemático o acesso às fontes de vitaminas D.

    Para suprir as necessidades de cálcio do esqueleto e garantir a integridade das demais funções da vitamina D, a seleção natural conferiu vantagem...



    A você que se orgulha da cor da própria pele (seja ela qual for), tenho um conselho: não seja ridículo.



  ...evolutiva aos que desenvolveram um mecanismo alternativo para obter esse micronutriente: a síntese na pele mediada pela absorção das radiações ultravioletas da luz do sol.

   A dificuldade da pele negra de absorver raios ultravioletas e a necessidade de cobrir o corpo para enfrentar o frio deu origem às forças seletivas que privilegiavam a sobrevivência das crianças com menor concentração de melanina na pele.

   As previsões de Cavalli-Sforza foram confirmadas por estudos científicos recentes.

   Na universidade Stanford, Noah Rosemberg e Jonathan Pritchard realizaram exames de DNA em 52 grupos de habitantes da Ásia, África, Europa e Américas.

   Conseguiram dividi-los em cinco grupos étnicos cujos ancestrais estiveram isolados por desertos extensos, oceanos ou montanhas instransponíveis: os africanos da região abaixo do Saara, os asiáticos do leste, os europeus e asiáticos que vivem a oeste do Himalaia, os habitantes de Nova Guiné e Melanésia e os indígenas das Américas.

   Quando os autores tentaram atribuir identidade genética aos habitantes do sul da Índia, entretanto, verificaram que suas características eram comuns a europeus e asiáticos, achado compatível com a influência desses povos na região.

   Concluíram, então, que só é possível identificar indivíduos com grandes semelhanças genéticas quando descendem de populações isoladas por barreiras geográficas que impediram a miscigenação.

   No ano passado, foi identificado um gene, SLC24A5, provavelmente responsável pelo aparecimento da pele branca europeia.

   Num estudo publicado na revista ¨Science¨, o grupo de Keith Cheng sequenciou esse gene em europeus, asiáticos, africanos e indígenas do continente americano.

   Tomando por base o número e a periodicidade das mutações ocorridas, os cálculos iniciais sugeriam que as variantes responsáveis pelo clareamento da pele estabeleceram-se nas populações europeias há apenas 18 mil anos.

   No entanto, como as margens de erro nessas estimativas são apreciáveis, os pesquisadores tomaram a iniciativa de sequenciar outros genes, localizados em áreas vizinhas do genoma. Esse refinamento técnico permitiu concluir que a pele branca surgiu na Europa, num período que vai de 6.000 a 12 mil anos atrás. A você, leitor, que se orgulha da cor própria (seja qual ela for), tenho apenas um conselho: não seja ridículo. 

Contribuição da aluna Rabechi Souza                                    



Tema relacionado ao assunto sobre a África (Proposta Curricular do Estado), desenvolvido na aula de História com alunos da 5a série A.


terça-feira, 12 de junho de 2012

Festa Junina


A ESCOLA GREGÓRIO BEZERRA, COM O  TEMA: “COMPREENDER E RESPEITAR A CULTURA LOCAL”,

 A  FESTA JUNINA QUE SERÁ REALIZADA NO DIA 23/06/2012 - DAS 10 HORAS às 16 HORAS.



                 Origem da Festa Junina
Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina. De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).
Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio à dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo à dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.
Todos estes elementos culturais foram com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.

O Brasil é um país que tem milhares de culturas diferentes e essas são consideradas um marco de nosso país, assim como o futebol é a grande atração que apresentamos para o mundo a dança tem ganhado cada vez mais espaço tanto que quando algum repórter vai para outro país as pessoas sempre arriscam alguns passos. O Brasil já tem mais de 500 anos de existência e mesmo com todo esse tempo ainda não tivemos nenhuma invenção que chamasse muita atenção do povo estrangeiro, o mais interessante que tivemos foi o avião que não voou pela primeira vez em nossos céus e sim na França onde vivia o inventor brasileiro Santos Dumont além do avião ele ainda aprimorou a invenção do relógio fazendo um modelo para ser usado no pulso e isso até hoje é algo que chama muita atenção, afinal em todos os lugares as pessoas usam esse apetrecho para saber as horas. Assim como Santos Dumont inventou algo fora do Brasil teve pessoas que inventaram algo em nosso país, esse luxo se deu aos antigos escravos que passaram por aqui eles ficavam presos em senzalas e só saiam no momento em que tinha de trabalhar, com isso eles que eram na maioria africanos acabaram inventando um passatempo para esquecer os problemas, esse passatempo acabou se tornando uma das maiores marcas brasileiras conhecidas como “capoeira” um tipo de luta que se mistura a dança causando grande contentamento neles que não tinham muitas opções para se divertirem, essa luta é considerada uma das maiores marcas do povo baiano.
Além da dança da capoeira muitas outras reinam em nosso país e essas estão sendo mostradas ao mundo com alunos que recebem convites de outros países para fazerem isso, de acordo com os professores cada dia mais pessoas estão se integrando aos grupos de aprendizagem e assim temos milhares de pessoas representando nosso país. Para você saber quais as danças que temos, relacionamos abaixo:
Araruna (dança), Afoxé, Axé, Baião, Batuque Paulista, Bumba-meu-boi, Bossa Nova, Caboclinho, Cacuriá, Calango (música), Capoeira, Carimbó, Cateretê, Chimarita, Cavalo Marinho, Coco-de-Roda, Coco Zambê ou Zambê, Congada, Cumcumbi, Fandango, Forró, Frevo, Jongo, Lambada, Lundu, Maracatu, Xote, Maculelê, Maxixe, Pagode, Pastoril, Pau de Fitas, Quilombo (dança), Ranqueado, Ratoeira, Reisado,Samba,Samba de Gafieira, Samba de Roda, Siriri (dança), Tambor de Crioula, Tambor de Mina, Vanerão, Xaxado.                                                                  Fonte: www.suapesquisa.com/musicacultural/historia_festa_junina.htm

                 Objetivo: Conhecer a Cultura Popular das diferentes regiões/países utilizando as diferentes culturas.
                Desenvolvimento:  1-Brincadeiras,2- Barracas,3- Gincanas, 4- Danças. 5- Comissão
1-      Brincadeiras: Corrida do saco - ESCOLA DA FAMÍLIA
Também muito tradicional, consiste numa corrida onde os participantes devem pular dentro de um saco de estopa (saco de farinha, por exemplo). Quem atingir a reta final primeiro ganha a partida. É possível também fazer a corrida em duplas.
                 Jogo do rabo do burro- Professores
Este jogo é bem divertido. Usamos um burro desenhado em madeira ou papelão. O participante deve, com os olhos vendados, colocar o rabo no burro no local certo. O participante deve ser girado algumas vezes para perder a referência.
                Correio Elegante e Cadeia - GRÊMIO
Os organizadores da brincadeira servem como intermediários na entrega de bilhetes com mensagens de amor, amizade, paquera ou apenas brincadeira.
Corrida do Ovo na colher-  ESCOLA DA FAMÍLIA
Um ovo de galinha é colocado numa colher de sopa. Os participantes devem atingir a linha de chegada levando a colher com o cabo na boca, sem derrubar o ovo.
               
 2-BARRACAS:
·         Boca do Palhaço:  (Professore e Escola da Família)
 Arremessar  um número definido de bolas de meias  na boca do palhaço.
·         Argolas : (Professores e Escola da Família)
                     Consiste em jogar um numero definido de argolas e acertar o “alvo” para levar o premio oferecido.
·         Derrubando latas:  (Professores e Escola da Família)
Basta colocar várias latas vazias num muro. Os participantes tentam derrubar as latas atirando bolas feitas com meias. Vence quem derrubar mais latas.

·         Pescaria:  Escola da família e Professores
A pescaria é uma das brincadeiras mais tradicionais de Festa Junina. Ela é simples e bem divertida. Basta recortar peixes de papel grosso  (tipo papelão) e colocar números neles. Devemos colocar uma argola na boca do peixe e enterrá-lo num recipiente grande com areia. Devemos deixar apenas a argola para fora e o número deve ficar encoberto pela areia. Os participantes recebem varas de pescar. Ganha a brincadeira aquele que pescar a maior quantidade de peixes ou com maior número de pontos. Em quermesses é também comum dar prêmios (brindes) aos participantes que pescam os peixes

·         Caldo do Zé, Doces, Salgados, Algodão Doce ( Escola da Família)
            
            3-Gincanas: Na arrecadação das prendas, será estipulado um valor em pontos.  Aqueles que trouxerem mais prendas na soma         geral de pontos obtidos serão (ao) o (os) vencedor (es). Prêmio: PASSEIO AO SESC.
            4-DANÇAS:  Com o professor com a sala de aula e DANÇA –“X BOX 360” (Escola da Família)
            5- Comissão: PROFESSORES, FUNCIONÁRIOS, e MÃES
           Professores: JAMES, GERSON, DIRCE, DIOGENES E ODILON
          Funcionários e  Mães: Lucinéia, Edileusa, Claudia, Ana e Conceição
Dançar,
Cantar,
Pular,
Amar,
Saborear,
Alegrar...

Venha Participar e Conhecer a Cultura do
Seu Lugar!


Origem das Danças
Araruna

Dança de pares formando círculos concêntricos e executando passos laterais. No estribilho, dão meia-volta em torno de si mesma, batem os ombros, terminando com forte batida de pé. A letra da canção faz referência a um passo de mesmo nome, oriundo do Pará. O acompanhamento musical é feito com viola, violão, pandeiro e acordeão. No Rio Grande do Norte apresenta-se em calendário flexível. No Amazonas, com o nome de Iraúna, inclui pequena encenação, e a banda musical é composta por tambores, cavaquinho, violão e, às vezes, um clarinete, sendo dançada durante as festas juninas.

Afoxé


Folguedo afro-brasileiro alusivo ao reinado do Rei Congo e apoiado originalmente por irmandades religiosas. Desde finais do século 19, principalmente na Bahia, o cortejo real passou a constituir um acontecimento carnavalesco, entoando cânticos de candomblé. Nele mantiveram-se o rei e a rainha, a guarda de honra, a banda de instrumentos de percussão, etc. Antigamente o Babalotim - totem em forma de boneca - era conduzido por um menino que executava complicada coreografia.

Baião (dança)


Dança de pares em pequenos círculos com pares solistas ao centro. É dança caracteristicamente ligeira, com movimentos improvisados e ágeis, sapateados, palmas, giros, requebros, além do volteado e da "roda do galo"; às vezes há umbigada simulada. A música é feita com rabeca ou viola, pandeiro, triângulo. Dança obrigatória nos forrós nordestinos e que integra o bumba meu boi da Paraíba, do Rio Grande do Norte e de Pernambuco como solo musical dos personagens Mateus, Berico e Fidélis.

 


 


Batuque (dança)


Dança de conjunto originária, segundo alguns pesquisadores, de Angola e do Congo (África). Com variantes, pode ser realizada em roda, da qual participam não apenas os dançarinos, mas também os músicos e os espectadores, tendo no centro um dançarino solista ou um ou mais pares que se incumbem da coreografia. Consiste em forte marcação por movimento dos quadris, sapateados, palmas e estalar de dedos, e apresenta como elemento específico à umbigada - que o dançarino ou dançarinos solistas dão nos figurantes da roda escolhidos para substituí-los. Em São Paulo, pelo menos na região de Tietê e Piracicaba, onde é também chamado de samba, o batuque é dança de terreiro, e sua coreografia é em fileiras opostas, com a presença do modista e do carreirista. A palavra deixou de designar uma dança particular, tornando-se, como o samba, nome genérico de determinadas coreografias ou danças apoiadas em forte instrumental de percussão. Na Bahia é também outra denominação do batuque-boi. Os instrumentos musicais são todos de percussão: tambu, quinjengue, matraca e guaiá ou chocalho. A música compreende as "modinhas" e as "carreiras".

Bumba meu boi


Folguedo do boi registrado no Maranhão e em outras localidades nordestinas. No Maranhão, onde o folguedo permanece excepcionalmente amplo e vivaz, os numerosos e diferentes grupos distinguem-se por um conjunto de características que configuram "sotaques" próprios, segundo a denominação nativa. Reconhecem-se na atualidade, entre outros, os "sotaques" de zabumba (Guimarães), matraca (da Ilha), orquestra (Rio Munin), pindaré (Baixada), costa- de-mão (Cururupu). Trata-se de um universo muito dinâmico. Muitos grupos realizam apresentações turísticas ao longo de todo o ano, e a própria apresentação tradicional junina se insere hoje no calendário turístico oficial do estado.

Caboclinho

Folguedo cujos foliões usam vestimentas com inspiração ameríndia, empunham arco e flecha e executam bailado que simula ataque e defesa. Desfila no carnaval, com registro nos estados da Paraíba, de Pernambuco, do Rio Grande do Norte, de Alagoas e Minas Gerais. Algumas versões têm como figurantes cacique, pajé, feiticeiro; companheira do cacique; etc. Divididos em duas filas, os caboclos são comandados pelo capitão e o tenente, e as caboclas, pela índia-chefe. A coreografia inclui a emboscada, que se realiza quando uma tribo ataca e prende a outra. Em Alagoas, alguns pesquisadores associam o caboclinho ao reisado, pois o traje e a denominação da maioria dos personagens podem ser recorrentes.

Reisado


Folguedo natalino em que grupos cantam e dançam, em geral, na véspera do Dia de Reis. De origem ibérica, chegou ao Brasil durante o período colonial e apresenta versões variadas em todo o país. Começa com o deslocamento do grupo para um local previamente determinado, onde é cantado "O Bendito", em louvor a Deus, para que a brincadeira seja abençoada e autorizada. A partir daí, começam as "jornadas". O enredo versa sobre os mais diversos motivos: amor, guerra, religião, história local, etc. Vários personagens formam o grupo - "caboclo" ou "Mateus" e a "dona Deusa" ou "dona do baile" são fundamentais na brincadeira, mas também aparecem o "caboclo" e a "cabocla", a "cigana", a "viúva", o "velho", a "velha" e o "boi". Os instrumentos que acompanham o grupo são violão, sanfona, pandeiro, zabumba, triângulo e ganzá.

Pau-de-fita


Dança de pares de origem portuguesa, que ocorre ao redor de um mastro encimado por um conjunto de largas fitas multicores. Os participantes formam dois grupos que, dançando, entrelaçam fitas, formando um trançado em volta do mastro. Não possui música exclusiva. À semelhança da quadrilha, são executadas peças autônomas, desde que possuam cadenciamento que favoreça o andamento dos pares na execução do trançado. São frequentes conjuntos musicais compostos por violão, cavaquinho, pandeiro e acordeão.

Carimbó


Dança de pares com formação em círculo. Ao se iniciarem ritmo e música, os homens, que se encontram posicionados em fileiras, aproximam-se das mulheres e batem palmas convidando-as para a dança. Elas iniciam um movimento circular formando uma roda, girando no sentido anti-horário e fazendo trejeitos com a saia com o intuito de cobrir a cabeça dos homens, que dançam todo o tempo procurando escapar das saias das mulheres. Depois de muitos volteios, uma das mulheres atira um lenço no chão, que seu par deve apanhar usando apenas a boca; se não conseguir, é posto para fora do círculo. A parte mais importante da dança é a marcação coreográfica de um dos pés sempre à frente do corpo. O nome da dança deriva de um dos instrumentos acompanhantes, um tambor (curimbó). Observa-se também a presença de reco-reco, pandeiro e eventualmente, violão, cavaquinho e rabeca.

Chimarrita


Dança de pares comuns no sul do Brasil. É uma das marcas dos fandangos originária dos Açores e da Madeira. Pode ser rufada (sapateada) ou valsada, quando é dita bailada. Começa com duas fileiras opostas, de que saem os pares para dançar enlaçados, passos de polca ou de valsa. As mulheres não sapateiam. O acompanhamento é feito por violas, ocorrendo eventualmente sanfona, pandeiro, reco-reco e chocalho, com o canto entoado pelo violeiro e acompanhado, no estribilho, pelos dançadores.

Congada


Folguedo cujos primeiros registros datam de 1674 entre escravos em Pernambuco. Reúne também elementos temáticos ibéricos, sagrados e profanos. Ocorre, com variações, por todo Brasil, nas festas religiosas ou profanas, na forma de cortejos, cujos participantes cantando e dançando homenageiam, em especial, São Benedito e Nossa Senhora do Rosário. Por vezes ocorre a coroação do rei (ou rainha) Congo, envolvendo parte dramática, com embaixadas, evolução e lutas simbólicas de espada. Dessas, as mais conhecidas são as congadas de Ilhabela e São Sebastião. Na instrumentação destaca-se a percussão que estimula momentos de bailados e manobras vigorosas. A indumentária é, em geral, colorida incluindo fitas em profusão e capacetes enfeitados com espelhinhos. Há congos de sainhas, com grande quantidade de caixas, com chapéus de fitas, manejos de bastões e espadas. Congadas da Lapa (PR), de cidades em Santa Catarina e de antigas regiões do ouro de Minas Gerais são algumas das mais conhecidas.

Chula (dança)


Dança de conjunto com formação em círculo em que homens e mulheres, intercalados, também cantam. Na Bahia foi registrada por pesquisa de Mário de Andrade desta forma: gaiteiro vai ao centro da roda, faz "venia" a um dançador, volta ao seu lugar. O dançador, indo ao centro, faz "venia" a uma das "comadres" e retorna a seu lugar e assim sucessivamente até o último integrante. Durante toda a chula os dançarinos cantam estribilhos fixos, intercalados por dísticos que são jogados por um e outro dançador. No Rio de Janeiro a chula é dança de pares soltos em que os homens sapateiam e as mulheres gingam e arrastam os pés, apresentada também como parte dos folguedos do boi.

Fandango (dança)


Dança de conjunto com formação em círculo, provavelmente de origem portuguesa e difundida nos estados de São Paulo e Paraná. Sua coreografia consiste num sapateado vibrante, executado exclusivamente por homens calçando esporas de grandes rosetas. O bate-pé é interrompido a cada vez que os violeiros entoam uma cantiga. A dança se encerra geralmente com o "mandadinho", sob vozes de comando e trejeitos mímicos.

Forró


Baile geralmente animado por triângulo, zabumba e "pé de bode", popular sanfona de oito baixos. Nele ocorrem vários tipos de dança, como o baião, o coco, a quadrilha e o xote.

Frevo (dança)


Dança individual, popular especialmente no carnaval de Recife, PE, seu lugar de origem podendo ocorrer nas ruas ou nos salões. A formação pode ser em círculo ou em marcha; no primeiro caso admite a entrada de um passista que sola coreografias como saca-rolhas, chã de barriguinha, tesoura, parafuso, dobradiça e outras inventadas conforme o dançarino. Não existem combinações coreográficas, nem parcerias. Ocorre em tempo binário e com andamento rapidíssimo.

Jongo


Dança de conjunto com formação em círculo. No centro da roda um solista (jongueiro) puxa os cantos (pontos), que são respondidos pelo coro dos participantes, e improvisa movimentos constituídos de saltos, volteios, passos miúdos, balanceios. O instrumental é geralmente composto por dois tambores - um grande (tambu ou caxambu), e um menor (candongueiro); uma puíta ou angoma-puíta (cuíca artesanal); e um chocalho (guaiá, feito de folha-de-flandres ou latas usadas). O dançador-puxador permanece no centro da roda até que outro chegue diante dos instrumentos e coloque a mão sobre o tambu. A cantoria cessa imediatamente, e o antigo solista sai da roda, cedendo lugar ao outro. É geralmente dança de terreiro sem calendário fixo, podendo ocorrer em datas consideradas importantes como as festas devidas a São Benedito e São João nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.

Lundu


Dança de pares constituídos de movimentos lascivos, lúbricos dos homens. As mulheres recuam, mas ao final da dança aceitam o convite e saem, entre requebros sensuais, seguidas por seus companheiros. Em alguns lugares, o lundu acontece também como dança de roda, em que homens e mulheres formam um círculo, e uma dançarina entra na roda evoluindo em suaves e graciosos volteios. Num dado momento, com movimento rápido suspende a saia e a deixa cair sobre a cabeça de um dos homens, concluindo a dança.

Maracatu


Folguedo inspirado na tradição africana, com seus préstitos que saem em cortejo nos dias de carnaval. O rei e a rainha desfilam sob um pálio e com uma boneca que é levada por "dama da corte", cantando e dançando, ao som de instrumentos, geralmente, de percussão.

Maculelê


Dança de conjunto desenvolvida por homens, compreendendo dançadores e cantadores, todos comandados por um mestre, denominado "macota", e usando um bastão de madeira, sendo o do macota mais longo. Os bastões são batidos uns nos outros, em ritmo firme e compassado. Essas pancadas presidem toda a dança, funcionando como marcadores do pulso musical. A banda que anima o grupo é composta por atabaques, pandeiros e, às vezes, violas de 12 cordas. As cantigas são puxadas pelo macota e respondidas pelo coro. A área de origem e maior incidência do maculelê é a região de Santo Amaro no Estado da Bahia.

Maxixe


Dança de pares considerados por Oneyda Alvarenga o primeiro tipo de dança urbana criada no Brasil. É fruto da fusão e adaptação de elementos da polca (europeia), da habanera (cubana) e do lundu. Resultou em dança sensual em que o par contracena e dança com demonstrações lascivas. Tem inúmeras e ricas variações que exigem ginásticas e agilidade dos movimentos. Devido à forte sensualidade, foi excluída do repertório das danças sociais de salão.

Pastoril profano


Pastoril encontrado em Pernambuco que se apresenta parodiando as músicas da forma religiosa do folguedo, em aparições restritas às áreas afastadas. Encontra-se plenamente instalado entre as tradições populares pernambucanas. Reúne um pouco de crítica social e política além de brincadeiras picantes. Mescla música, canto, dança, humor, sensualidade e interpretação.

Pau-de-fita


Dança de pares de origem portuguesa, que ocorre ao redor de um mastro encimado por um conjunto de largas fitas multicores. Os participantes formam dois grupos que, dançando, entrelaçam fitas, formando um trançado em volta do mastro. Não possui música exclusiva. À semelhança da quadrilha, são executadas peças autônomas, desde que possuam cadenciamento que favoreça o andamento dos pares na execução do trançado. São frequentes conjuntos musicais compostos por violão, cavaquinho, pandeiro e acordeão.

Quilombo (folguedo)


Folguedo afro-brasileiro com variantes pelo Brasil. Pode ser representado em qualquer época do ano por ocasião de festividades ou como entretenimento isolado. Compõe-se de dois grupos numerosos, neles figurando negros fugitivos e índios ou caboclos, vestidos em trajes que lembram os dos reisados, dos guerreiros, etc. e armados de compridas espadas e terçados. Os dois grupos lutam, e no final os negros são vencidos. Há muita música, e o terno de zabumba alegra a representação.

Ratoeira (dança)


Dança de pares com formação em círculo. Os movimentos são executados ora para a direita, ora para a esquerda, e um casal, dentro do círculo, recita um verso, geralmente mostrando alegria e simpatia por seu bem-amado. Essa dança se difundiu nas áreas de cultura açoriana do Estado de Santa Catarina.

Siriri (dança)


Dança de pares com formação em círculo ou fileira. Na dança de roda a coreografia básica consiste em movimentar-se em círculo, batendo-se as mãos espalmadas nas mãos dos dançarinos que estão à direita e à esquerda. Enquanto gira a roda, os dançarinos vão respondendo aos tocadores, que conduzem o canto. Na dança em fila, a coreografia básica é formada por duas fileiras dispostas frente a frente, damas de um lado e rapazes do outro (no caso da participação de ambos os sexos). Contudo, a despeito de não estar disposto em círculo, o mesmo processo de bater as mãos espalmadas acontece. Geralmente a dupla que está em uma das pontas da fila, sai dançando por entre a fileira, sendo seguidos pelos demais membros até que todos retornem aos lugares de origem.

Gafieira (baile)


Baile em que a música desempenha papel importante, marcando o arrasta-pé de coreografia a mais caprichada, os famosos "passos" de salão dos bailarinos, principalmente o samba solto e descontraído. Essencialmente popular na cidade do Rio de Janeiro.

Tambor de mina


Sistema de crenças que congrega elementos da religiosidade afro-brasileira tendo duas matrizes culturais principais: mina jeje (daomeana) e mina nagô (iorubana). Em muitas casas os participantes são majoritariamente mulheres, e os homens desempenham, sobretudo funções de tocadores de instrumentos ou de auxiliares a certas atividades do culto, como matança de animais e transporte de obrigações. As entidades cultuadas são basicamente vodus e caboclos. Com forte ênfase nos processos de iniciação, as práticas terapêuticas são mantidas sob-rigoroso controle, pois se acredita que, quando transformadas em atividade comercial, levam à preparação de remédios "sem força espiritual”.

Cateretê


Dança de conjunto com formação em fileira, de origem ameríndia, tendo sido, no primeiro século da colonização, aproveitada pelo Padre Anchieta nas festas católicas. É mais frequente a execução masculina. Quando ocorre a presença feminina, duas fileiras, uma de homens outra de mulheres, se defrontam para apresentar cantos, sapateados, palmas e troca de lugar com dançadores fronteiros, breves saltos e rápida formação em círculo. O acompanhamento é feito especialmente por violas, em geral duas. Os violeiros, os únicos que cantam, também fazem parte da dança e dirigem a coreografia, que se parece com a dos cocos nordestinos. O cateretê é dançado nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás.

Quadrilha


Dançam de pares de origem europeia que no Brasil passou a ser dançada nas festas do mês de junho em louvor a São João, Santo Antônio e São Pedro. Em virtude talvez de rápida popularização, a quadrilha ganhou numerosas variantes - no interior de São Paulo surgiu à quadrilha caipira, e em Campos, RJ, a Mana-chica. Muitas danças do fandango empregam a marcação da quadrilha, a exemplo do que ocorre em bailes gaúchos. Vale observar ainda que a quadrilha influenciou diretamente as danças em fileiras opostas e as contradanças em geral. Os participantes obedecem às marcas ditadas por um organizador da dança. Conserva algumas denominações e movimentações tradicionais e incorpora criações adaptadas pelos marcadores. A música, geralmente de ritmo marcado, é executada com o acompanhamento tradicional da sanfona.









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