segunda-feira, 18 de junho de 2012

Nossa História..


Ler e Refletir

Éramos todos negros



  Até ontem, éramos todos negros. Você dirá: se gorilas e chimpanzés, nossos parentes mais chegados também são, e se os primeiros hominídeos nasceram justamente na África negra há 5 milhões de anos, qual a novidade?

    A novidade é que não me refiro a antepassados remotos, do tempo das cavernas (em que mediamos um metro de altura), mas as populações europeias e asiáticas com aparência física indistinguível da atual.

    Trinta anos atrás, quando as técnicas de manipulação do DNA ainda não estavam disponíveis, Luca Cavalli-Sforza, um dos grandes geneticistas do século 20, conduziu um estudo clássico com centenas de grupos étnicos espalhados pelo mundo.

    Com bases nas evidencias genéticas encontradas e nos arquivos deontológicos, Cavalli-Sforza concluiu que nossos avós decidiram emigrar da África para a Europa há meros 100 mil anos.

    Como os deslocamentos eram feitos com grande sacrifício, só conseguiram atingir as terras geladas localizadas no norte europeu cerca de 40 mil anos atrás.

   A adaptação a um continente com invernos rigorosos teve seu preço. Com o faz desde os primórdios da vida na Terra sempre que as condições ambientais mudam, a foice impiedosa da seleção natural ceifou os mais frágeis. Quem eram eles?

   Filhos e netos de negros africanos, nômades, caçadores, pescadores e pastores que se alimentavam predominantemente de carne de animal. Dessas fontes naturais absorviam a vitamina D, elemento essencial para construir ossos fortes, sistema imunológico eficiente e prevenir enfermidades que vão do raquitismo à osteoporose; do câncer, às infecções, ao diabetes e às complicações cardiovasculares.

    Há 6.000 anos, quando a agricultura se disseminou pela Europa e fixou as famílias a terra, a dieta se tornou sobretudo vegetariana.

    De um lado, essa mudança radical tornou-as menos dependentes da imprevisibilidade da caça e da pesca; de outro, ficou mais problemático o acesso às fontes de vitaminas D.

    Para suprir as necessidades de cálcio do esqueleto e garantir a integridade das demais funções da vitamina D, a seleção natural conferiu vantagem...



    A você que se orgulha da cor da própria pele (seja ela qual for), tenho um conselho: não seja ridículo.



  ...evolutiva aos que desenvolveram um mecanismo alternativo para obter esse micronutriente: a síntese na pele mediada pela absorção das radiações ultravioletas da luz do sol.

   A dificuldade da pele negra de absorver raios ultravioletas e a necessidade de cobrir o corpo para enfrentar o frio deu origem às forças seletivas que privilegiavam a sobrevivência das crianças com menor concentração de melanina na pele.

   As previsões de Cavalli-Sforza foram confirmadas por estudos científicos recentes.

   Na universidade Stanford, Noah Rosemberg e Jonathan Pritchard realizaram exames de DNA em 52 grupos de habitantes da Ásia, África, Europa e Américas.

   Conseguiram dividi-los em cinco grupos étnicos cujos ancestrais estiveram isolados por desertos extensos, oceanos ou montanhas instransponíveis: os africanos da região abaixo do Saara, os asiáticos do leste, os europeus e asiáticos que vivem a oeste do Himalaia, os habitantes de Nova Guiné e Melanésia e os indígenas das Américas.

   Quando os autores tentaram atribuir identidade genética aos habitantes do sul da Índia, entretanto, verificaram que suas características eram comuns a europeus e asiáticos, achado compatível com a influência desses povos na região.

   Concluíram, então, que só é possível identificar indivíduos com grandes semelhanças genéticas quando descendem de populações isoladas por barreiras geográficas que impediram a miscigenação.

   No ano passado, foi identificado um gene, SLC24A5, provavelmente responsável pelo aparecimento da pele branca europeia.

   Num estudo publicado na revista ¨Science¨, o grupo de Keith Cheng sequenciou esse gene em europeus, asiáticos, africanos e indígenas do continente americano.

   Tomando por base o número e a periodicidade das mutações ocorridas, os cálculos iniciais sugeriam que as variantes responsáveis pelo clareamento da pele estabeleceram-se nas populações europeias há apenas 18 mil anos.

   No entanto, como as margens de erro nessas estimativas são apreciáveis, os pesquisadores tomaram a iniciativa de sequenciar outros genes, localizados em áreas vizinhas do genoma. Esse refinamento técnico permitiu concluir que a pele branca surgiu na Europa, num período que vai de 6.000 a 12 mil anos atrás. A você, leitor, que se orgulha da cor própria (seja qual ela for), tenho apenas um conselho: não seja ridículo. 

Contribuição da aluna Rabechi Souza                                    



Tema relacionado ao assunto sobre a África (Proposta Curricular do Estado), desenvolvido na aula de História com alunos da 5a série A.


terça-feira, 12 de junho de 2012

Festa Junina


A ESCOLA GREGÓRIO BEZERRA, COM O  TEMA: “COMPREENDER E RESPEITAR A CULTURA LOCAL”,

 A  FESTA JUNINA QUE SERÁ REALIZADA NO DIA 23/06/2012 - DAS 10 HORAS às 16 HORAS.



                 Origem da Festa Junina
Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina. De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).
Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio à dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo à dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.
Todos estes elementos culturais foram com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.

O Brasil é um país que tem milhares de culturas diferentes e essas são consideradas um marco de nosso país, assim como o futebol é a grande atração que apresentamos para o mundo a dança tem ganhado cada vez mais espaço tanto que quando algum repórter vai para outro país as pessoas sempre arriscam alguns passos. O Brasil já tem mais de 500 anos de existência e mesmo com todo esse tempo ainda não tivemos nenhuma invenção que chamasse muita atenção do povo estrangeiro, o mais interessante que tivemos foi o avião que não voou pela primeira vez em nossos céus e sim na França onde vivia o inventor brasileiro Santos Dumont além do avião ele ainda aprimorou a invenção do relógio fazendo um modelo para ser usado no pulso e isso até hoje é algo que chama muita atenção, afinal em todos os lugares as pessoas usam esse apetrecho para saber as horas. Assim como Santos Dumont inventou algo fora do Brasil teve pessoas que inventaram algo em nosso país, esse luxo se deu aos antigos escravos que passaram por aqui eles ficavam presos em senzalas e só saiam no momento em que tinha de trabalhar, com isso eles que eram na maioria africanos acabaram inventando um passatempo para esquecer os problemas, esse passatempo acabou se tornando uma das maiores marcas brasileiras conhecidas como “capoeira” um tipo de luta que se mistura a dança causando grande contentamento neles que não tinham muitas opções para se divertirem, essa luta é considerada uma das maiores marcas do povo baiano.
Além da dança da capoeira muitas outras reinam em nosso país e essas estão sendo mostradas ao mundo com alunos que recebem convites de outros países para fazerem isso, de acordo com os professores cada dia mais pessoas estão se integrando aos grupos de aprendizagem e assim temos milhares de pessoas representando nosso país. Para você saber quais as danças que temos, relacionamos abaixo:
Araruna (dança), Afoxé, Axé, Baião, Batuque Paulista, Bumba-meu-boi, Bossa Nova, Caboclinho, Cacuriá, Calango (música), Capoeira, Carimbó, Cateretê, Chimarita, Cavalo Marinho, Coco-de-Roda, Coco Zambê ou Zambê, Congada, Cumcumbi, Fandango, Forró, Frevo, Jongo, Lambada, Lundu, Maracatu, Xote, Maculelê, Maxixe, Pagode, Pastoril, Pau de Fitas, Quilombo (dança), Ranqueado, Ratoeira, Reisado,Samba,Samba de Gafieira, Samba de Roda, Siriri (dança), Tambor de Crioula, Tambor de Mina, Vanerão, Xaxado.                                                                  Fonte: www.suapesquisa.com/musicacultural/historia_festa_junina.htm

                 Objetivo: Conhecer a Cultura Popular das diferentes regiões/países utilizando as diferentes culturas.
                Desenvolvimento:  1-Brincadeiras,2- Barracas,3- Gincanas, 4- Danças. 5- Comissão
1-      Brincadeiras: Corrida do saco - ESCOLA DA FAMÍLIA
Também muito tradicional, consiste numa corrida onde os participantes devem pular dentro de um saco de estopa (saco de farinha, por exemplo). Quem atingir a reta final primeiro ganha a partida. É possível também fazer a corrida em duplas.
                 Jogo do rabo do burro- Professores
Este jogo é bem divertido. Usamos um burro desenhado em madeira ou papelão. O participante deve, com os olhos vendados, colocar o rabo no burro no local certo. O participante deve ser girado algumas vezes para perder a referência.
                Correio Elegante e Cadeia - GRÊMIO
Os organizadores da brincadeira servem como intermediários na entrega de bilhetes com mensagens de amor, amizade, paquera ou apenas brincadeira.
Corrida do Ovo na colher-  ESCOLA DA FAMÍLIA
Um ovo de galinha é colocado numa colher de sopa. Os participantes devem atingir a linha de chegada levando a colher com o cabo na boca, sem derrubar o ovo.
               
 2-BARRACAS:
·         Boca do Palhaço:  (Professore e Escola da Família)
 Arremessar  um número definido de bolas de meias  na boca do palhaço.
·         Argolas : (Professores e Escola da Família)
                     Consiste em jogar um numero definido de argolas e acertar o “alvo” para levar o premio oferecido.
·         Derrubando latas:  (Professores e Escola da Família)
Basta colocar várias latas vazias num muro. Os participantes tentam derrubar as latas atirando bolas feitas com meias. Vence quem derrubar mais latas.

·         Pescaria:  Escola da família e Professores
A pescaria é uma das brincadeiras mais tradicionais de Festa Junina. Ela é simples e bem divertida. Basta recortar peixes de papel grosso  (tipo papelão) e colocar números neles. Devemos colocar uma argola na boca do peixe e enterrá-lo num recipiente grande com areia. Devemos deixar apenas a argola para fora e o número deve ficar encoberto pela areia. Os participantes recebem varas de pescar. Ganha a brincadeira aquele que pescar a maior quantidade de peixes ou com maior número de pontos. Em quermesses é também comum dar prêmios (brindes) aos participantes que pescam os peixes

·         Caldo do Zé, Doces, Salgados, Algodão Doce ( Escola da Família)
            
            3-Gincanas: Na arrecadação das prendas, será estipulado um valor em pontos.  Aqueles que trouxerem mais prendas na soma         geral de pontos obtidos serão (ao) o (os) vencedor (es). Prêmio: PASSEIO AO SESC.
            4-DANÇAS:  Com o professor com a sala de aula e DANÇA –“X BOX 360” (Escola da Família)
            5- Comissão: PROFESSORES, FUNCIONÁRIOS, e MÃES
           Professores: JAMES, GERSON, DIRCE, DIOGENES E ODILON
          Funcionários e  Mães: Lucinéia, Edileusa, Claudia, Ana e Conceição
Dançar,
Cantar,
Pular,
Amar,
Saborear,
Alegrar...

Venha Participar e Conhecer a Cultura do
Seu Lugar!


Origem das Danças
Araruna

Dança de pares formando círculos concêntricos e executando passos laterais. No estribilho, dão meia-volta em torno de si mesma, batem os ombros, terminando com forte batida de pé. A letra da canção faz referência a um passo de mesmo nome, oriundo do Pará. O acompanhamento musical é feito com viola, violão, pandeiro e acordeão. No Rio Grande do Norte apresenta-se em calendário flexível. No Amazonas, com o nome de Iraúna, inclui pequena encenação, e a banda musical é composta por tambores, cavaquinho, violão e, às vezes, um clarinete, sendo dançada durante as festas juninas.

Afoxé


Folguedo afro-brasileiro alusivo ao reinado do Rei Congo e apoiado originalmente por irmandades religiosas. Desde finais do século 19, principalmente na Bahia, o cortejo real passou a constituir um acontecimento carnavalesco, entoando cânticos de candomblé. Nele mantiveram-se o rei e a rainha, a guarda de honra, a banda de instrumentos de percussão, etc. Antigamente o Babalotim - totem em forma de boneca - era conduzido por um menino que executava complicada coreografia.

Baião (dança)


Dança de pares em pequenos círculos com pares solistas ao centro. É dança caracteristicamente ligeira, com movimentos improvisados e ágeis, sapateados, palmas, giros, requebros, além do volteado e da "roda do galo"; às vezes há umbigada simulada. A música é feita com rabeca ou viola, pandeiro, triângulo. Dança obrigatória nos forrós nordestinos e que integra o bumba meu boi da Paraíba, do Rio Grande do Norte e de Pernambuco como solo musical dos personagens Mateus, Berico e Fidélis.

 


 


Batuque (dança)


Dança de conjunto originária, segundo alguns pesquisadores, de Angola e do Congo (África). Com variantes, pode ser realizada em roda, da qual participam não apenas os dançarinos, mas também os músicos e os espectadores, tendo no centro um dançarino solista ou um ou mais pares que se incumbem da coreografia. Consiste em forte marcação por movimento dos quadris, sapateados, palmas e estalar de dedos, e apresenta como elemento específico à umbigada - que o dançarino ou dançarinos solistas dão nos figurantes da roda escolhidos para substituí-los. Em São Paulo, pelo menos na região de Tietê e Piracicaba, onde é também chamado de samba, o batuque é dança de terreiro, e sua coreografia é em fileiras opostas, com a presença do modista e do carreirista. A palavra deixou de designar uma dança particular, tornando-se, como o samba, nome genérico de determinadas coreografias ou danças apoiadas em forte instrumental de percussão. Na Bahia é também outra denominação do batuque-boi. Os instrumentos musicais são todos de percussão: tambu, quinjengue, matraca e guaiá ou chocalho. A música compreende as "modinhas" e as "carreiras".

Bumba meu boi


Folguedo do boi registrado no Maranhão e em outras localidades nordestinas. No Maranhão, onde o folguedo permanece excepcionalmente amplo e vivaz, os numerosos e diferentes grupos distinguem-se por um conjunto de características que configuram "sotaques" próprios, segundo a denominação nativa. Reconhecem-se na atualidade, entre outros, os "sotaques" de zabumba (Guimarães), matraca (da Ilha), orquestra (Rio Munin), pindaré (Baixada), costa- de-mão (Cururupu). Trata-se de um universo muito dinâmico. Muitos grupos realizam apresentações turísticas ao longo de todo o ano, e a própria apresentação tradicional junina se insere hoje no calendário turístico oficial do estado.

Caboclinho

Folguedo cujos foliões usam vestimentas com inspiração ameríndia, empunham arco e flecha e executam bailado que simula ataque e defesa. Desfila no carnaval, com registro nos estados da Paraíba, de Pernambuco, do Rio Grande do Norte, de Alagoas e Minas Gerais. Algumas versões têm como figurantes cacique, pajé, feiticeiro; companheira do cacique; etc. Divididos em duas filas, os caboclos são comandados pelo capitão e o tenente, e as caboclas, pela índia-chefe. A coreografia inclui a emboscada, que se realiza quando uma tribo ataca e prende a outra. Em Alagoas, alguns pesquisadores associam o caboclinho ao reisado, pois o traje e a denominação da maioria dos personagens podem ser recorrentes.

Reisado


Folguedo natalino em que grupos cantam e dançam, em geral, na véspera do Dia de Reis. De origem ibérica, chegou ao Brasil durante o período colonial e apresenta versões variadas em todo o país. Começa com o deslocamento do grupo para um local previamente determinado, onde é cantado "O Bendito", em louvor a Deus, para que a brincadeira seja abençoada e autorizada. A partir daí, começam as "jornadas". O enredo versa sobre os mais diversos motivos: amor, guerra, religião, história local, etc. Vários personagens formam o grupo - "caboclo" ou "Mateus" e a "dona Deusa" ou "dona do baile" são fundamentais na brincadeira, mas também aparecem o "caboclo" e a "cabocla", a "cigana", a "viúva", o "velho", a "velha" e o "boi". Os instrumentos que acompanham o grupo são violão, sanfona, pandeiro, zabumba, triângulo e ganzá.

Pau-de-fita


Dança de pares de origem portuguesa, que ocorre ao redor de um mastro encimado por um conjunto de largas fitas multicores. Os participantes formam dois grupos que, dançando, entrelaçam fitas, formando um trançado em volta do mastro. Não possui música exclusiva. À semelhança da quadrilha, são executadas peças autônomas, desde que possuam cadenciamento que favoreça o andamento dos pares na execução do trançado. São frequentes conjuntos musicais compostos por violão, cavaquinho, pandeiro e acordeão.

Carimbó


Dança de pares com formação em círculo. Ao se iniciarem ritmo e música, os homens, que se encontram posicionados em fileiras, aproximam-se das mulheres e batem palmas convidando-as para a dança. Elas iniciam um movimento circular formando uma roda, girando no sentido anti-horário e fazendo trejeitos com a saia com o intuito de cobrir a cabeça dos homens, que dançam todo o tempo procurando escapar das saias das mulheres. Depois de muitos volteios, uma das mulheres atira um lenço no chão, que seu par deve apanhar usando apenas a boca; se não conseguir, é posto para fora do círculo. A parte mais importante da dança é a marcação coreográfica de um dos pés sempre à frente do corpo. O nome da dança deriva de um dos instrumentos acompanhantes, um tambor (curimbó). Observa-se também a presença de reco-reco, pandeiro e eventualmente, violão, cavaquinho e rabeca.

Chimarrita


Dança de pares comuns no sul do Brasil. É uma das marcas dos fandangos originária dos Açores e da Madeira. Pode ser rufada (sapateada) ou valsada, quando é dita bailada. Começa com duas fileiras opostas, de que saem os pares para dançar enlaçados, passos de polca ou de valsa. As mulheres não sapateiam. O acompanhamento é feito por violas, ocorrendo eventualmente sanfona, pandeiro, reco-reco e chocalho, com o canto entoado pelo violeiro e acompanhado, no estribilho, pelos dançadores.

Congada


Folguedo cujos primeiros registros datam de 1674 entre escravos em Pernambuco. Reúne também elementos temáticos ibéricos, sagrados e profanos. Ocorre, com variações, por todo Brasil, nas festas religiosas ou profanas, na forma de cortejos, cujos participantes cantando e dançando homenageiam, em especial, São Benedito e Nossa Senhora do Rosário. Por vezes ocorre a coroação do rei (ou rainha) Congo, envolvendo parte dramática, com embaixadas, evolução e lutas simbólicas de espada. Dessas, as mais conhecidas são as congadas de Ilhabela e São Sebastião. Na instrumentação destaca-se a percussão que estimula momentos de bailados e manobras vigorosas. A indumentária é, em geral, colorida incluindo fitas em profusão e capacetes enfeitados com espelhinhos. Há congos de sainhas, com grande quantidade de caixas, com chapéus de fitas, manejos de bastões e espadas. Congadas da Lapa (PR), de cidades em Santa Catarina e de antigas regiões do ouro de Minas Gerais são algumas das mais conhecidas.

Chula (dança)


Dança de conjunto com formação em círculo em que homens e mulheres, intercalados, também cantam. Na Bahia foi registrada por pesquisa de Mário de Andrade desta forma: gaiteiro vai ao centro da roda, faz "venia" a um dançador, volta ao seu lugar. O dançador, indo ao centro, faz "venia" a uma das "comadres" e retorna a seu lugar e assim sucessivamente até o último integrante. Durante toda a chula os dançarinos cantam estribilhos fixos, intercalados por dísticos que são jogados por um e outro dançador. No Rio de Janeiro a chula é dança de pares soltos em que os homens sapateiam e as mulheres gingam e arrastam os pés, apresentada também como parte dos folguedos do boi.

Fandango (dança)


Dança de conjunto com formação em círculo, provavelmente de origem portuguesa e difundida nos estados de São Paulo e Paraná. Sua coreografia consiste num sapateado vibrante, executado exclusivamente por homens calçando esporas de grandes rosetas. O bate-pé é interrompido a cada vez que os violeiros entoam uma cantiga. A dança se encerra geralmente com o "mandadinho", sob vozes de comando e trejeitos mímicos.

Forró


Baile geralmente animado por triângulo, zabumba e "pé de bode", popular sanfona de oito baixos. Nele ocorrem vários tipos de dança, como o baião, o coco, a quadrilha e o xote.

Frevo (dança)


Dança individual, popular especialmente no carnaval de Recife, PE, seu lugar de origem podendo ocorrer nas ruas ou nos salões. A formação pode ser em círculo ou em marcha; no primeiro caso admite a entrada de um passista que sola coreografias como saca-rolhas, chã de barriguinha, tesoura, parafuso, dobradiça e outras inventadas conforme o dançarino. Não existem combinações coreográficas, nem parcerias. Ocorre em tempo binário e com andamento rapidíssimo.

Jongo


Dança de conjunto com formação em círculo. No centro da roda um solista (jongueiro) puxa os cantos (pontos), que são respondidos pelo coro dos participantes, e improvisa movimentos constituídos de saltos, volteios, passos miúdos, balanceios. O instrumental é geralmente composto por dois tambores - um grande (tambu ou caxambu), e um menor (candongueiro); uma puíta ou angoma-puíta (cuíca artesanal); e um chocalho (guaiá, feito de folha-de-flandres ou latas usadas). O dançador-puxador permanece no centro da roda até que outro chegue diante dos instrumentos e coloque a mão sobre o tambu. A cantoria cessa imediatamente, e o antigo solista sai da roda, cedendo lugar ao outro. É geralmente dança de terreiro sem calendário fixo, podendo ocorrer em datas consideradas importantes como as festas devidas a São Benedito e São João nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.

Lundu


Dança de pares constituídos de movimentos lascivos, lúbricos dos homens. As mulheres recuam, mas ao final da dança aceitam o convite e saem, entre requebros sensuais, seguidas por seus companheiros. Em alguns lugares, o lundu acontece também como dança de roda, em que homens e mulheres formam um círculo, e uma dançarina entra na roda evoluindo em suaves e graciosos volteios. Num dado momento, com movimento rápido suspende a saia e a deixa cair sobre a cabeça de um dos homens, concluindo a dança.

Maracatu


Folguedo inspirado na tradição africana, com seus préstitos que saem em cortejo nos dias de carnaval. O rei e a rainha desfilam sob um pálio e com uma boneca que é levada por "dama da corte", cantando e dançando, ao som de instrumentos, geralmente, de percussão.

Maculelê


Dança de conjunto desenvolvida por homens, compreendendo dançadores e cantadores, todos comandados por um mestre, denominado "macota", e usando um bastão de madeira, sendo o do macota mais longo. Os bastões são batidos uns nos outros, em ritmo firme e compassado. Essas pancadas presidem toda a dança, funcionando como marcadores do pulso musical. A banda que anima o grupo é composta por atabaques, pandeiros e, às vezes, violas de 12 cordas. As cantigas são puxadas pelo macota e respondidas pelo coro. A área de origem e maior incidência do maculelê é a região de Santo Amaro no Estado da Bahia.

Maxixe


Dança de pares considerados por Oneyda Alvarenga o primeiro tipo de dança urbana criada no Brasil. É fruto da fusão e adaptação de elementos da polca (europeia), da habanera (cubana) e do lundu. Resultou em dança sensual em que o par contracena e dança com demonstrações lascivas. Tem inúmeras e ricas variações que exigem ginásticas e agilidade dos movimentos. Devido à forte sensualidade, foi excluída do repertório das danças sociais de salão.

Pastoril profano


Pastoril encontrado em Pernambuco que se apresenta parodiando as músicas da forma religiosa do folguedo, em aparições restritas às áreas afastadas. Encontra-se plenamente instalado entre as tradições populares pernambucanas. Reúne um pouco de crítica social e política além de brincadeiras picantes. Mescla música, canto, dança, humor, sensualidade e interpretação.

Pau-de-fita


Dança de pares de origem portuguesa, que ocorre ao redor de um mastro encimado por um conjunto de largas fitas multicores. Os participantes formam dois grupos que, dançando, entrelaçam fitas, formando um trançado em volta do mastro. Não possui música exclusiva. À semelhança da quadrilha, são executadas peças autônomas, desde que possuam cadenciamento que favoreça o andamento dos pares na execução do trançado. São frequentes conjuntos musicais compostos por violão, cavaquinho, pandeiro e acordeão.

Quilombo (folguedo)


Folguedo afro-brasileiro com variantes pelo Brasil. Pode ser representado em qualquer época do ano por ocasião de festividades ou como entretenimento isolado. Compõe-se de dois grupos numerosos, neles figurando negros fugitivos e índios ou caboclos, vestidos em trajes que lembram os dos reisados, dos guerreiros, etc. e armados de compridas espadas e terçados. Os dois grupos lutam, e no final os negros são vencidos. Há muita música, e o terno de zabumba alegra a representação.

Ratoeira (dança)


Dança de pares com formação em círculo. Os movimentos são executados ora para a direita, ora para a esquerda, e um casal, dentro do círculo, recita um verso, geralmente mostrando alegria e simpatia por seu bem-amado. Essa dança se difundiu nas áreas de cultura açoriana do Estado de Santa Catarina.

Siriri (dança)


Dança de pares com formação em círculo ou fileira. Na dança de roda a coreografia básica consiste em movimentar-se em círculo, batendo-se as mãos espalmadas nas mãos dos dançarinos que estão à direita e à esquerda. Enquanto gira a roda, os dançarinos vão respondendo aos tocadores, que conduzem o canto. Na dança em fila, a coreografia básica é formada por duas fileiras dispostas frente a frente, damas de um lado e rapazes do outro (no caso da participação de ambos os sexos). Contudo, a despeito de não estar disposto em círculo, o mesmo processo de bater as mãos espalmadas acontece. Geralmente a dupla que está em uma das pontas da fila, sai dançando por entre a fileira, sendo seguidos pelos demais membros até que todos retornem aos lugares de origem.

Gafieira (baile)


Baile em que a música desempenha papel importante, marcando o arrasta-pé de coreografia a mais caprichada, os famosos "passos" de salão dos bailarinos, principalmente o samba solto e descontraído. Essencialmente popular na cidade do Rio de Janeiro.

Tambor de mina


Sistema de crenças que congrega elementos da religiosidade afro-brasileira tendo duas matrizes culturais principais: mina jeje (daomeana) e mina nagô (iorubana). Em muitas casas os participantes são majoritariamente mulheres, e os homens desempenham, sobretudo funções de tocadores de instrumentos ou de auxiliares a certas atividades do culto, como matança de animais e transporte de obrigações. As entidades cultuadas são basicamente vodus e caboclos. Com forte ênfase nos processos de iniciação, as práticas terapêuticas são mantidas sob-rigoroso controle, pois se acredita que, quando transformadas em atividade comercial, levam à preparação de remédios "sem força espiritual”.

Cateretê


Dança de conjunto com formação em fileira, de origem ameríndia, tendo sido, no primeiro século da colonização, aproveitada pelo Padre Anchieta nas festas católicas. É mais frequente a execução masculina. Quando ocorre a presença feminina, duas fileiras, uma de homens outra de mulheres, se defrontam para apresentar cantos, sapateados, palmas e troca de lugar com dançadores fronteiros, breves saltos e rápida formação em círculo. O acompanhamento é feito especialmente por violas, em geral duas. Os violeiros, os únicos que cantam, também fazem parte da dança e dirigem a coreografia, que se parece com a dos cocos nordestinos. O cateretê é dançado nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás.

Quadrilha


Dançam de pares de origem europeia que no Brasil passou a ser dançada nas festas do mês de junho em louvor a São João, Santo Antônio e São Pedro. Em virtude talvez de rápida popularização, a quadrilha ganhou numerosas variantes - no interior de São Paulo surgiu à quadrilha caipira, e em Campos, RJ, a Mana-chica. Muitas danças do fandango empregam a marcação da quadrilha, a exemplo do que ocorre em bailes gaúchos. Vale observar ainda que a quadrilha influenciou diretamente as danças em fileiras opostas e as contradanças em geral. Os participantes obedecem às marcas ditadas por um organizador da dança. Conserva algumas denominações e movimentações tradicionais e incorpora criações adaptadas pelos marcadores. A música, geralmente de ritmo marcado, é executada com o acompanhamento tradicional da sanfona.









Mensagem de Bullying

Uma boa dica de leitura no Acessa Escola.

Olá meninos, olá meninas.

Alguns de vocês já devem ter ouvido falar de bullying.  Não é novidade, existe faz tempo. Mas, antes ninguém dava muito bola, ninguém achava nada demais ridicularizar ou colocar apelidos nos outros. “É só brincadeira”, diziam.Hoje a gente sabe que não é brincadeira. Numa brincadeira, todos se divertem. No bullying, não.  Para quem é vítima de bullying, não tem graça. Quando um colega é chamado de “gordo”, de “nerd”, de “burro” ou de “quatro-olhos”, por exemplo, como vocês acham que ele se sente? E você? Como se sente quando alguém coloca um apelido desses? Não tem graça, não é mesmo? Às vezes, um grupo de meninos se une para maltratar um colega: esconde seus materiais escolares, estraga seus pertences, ameaça machucá-lo... Isso não é brincadeira. Mesmo.Outras vezes, um grupo de meninas se une e exclui uma colega das conversas, dos trabalhos em grupo, das brincadeiras na hora do recreio. Amedrontar, perseguir, aterrorizar, ameaçar, agredir, excluir do grupo sem motivo, não é brincadeira, é violência. E isso vale também para a internet. Espalhar fofocas, inventar mentiras, falar mal... Não é brincadeira. É cruel.Isso tudo se chama bullying, e é muito, muito sério. Quem sofre o bullying fica cada vez mais inseguro, medroso, isolado e com dificuldades para aprender. Quem pratica torna-se cada vez mais violento e covarde. Quem assiste e acha graça está ajudando quem pratica o bullying. Então, também está se tornando covarde e violento. Se você está sendo vítima de bullying, não tenha medo nem vergonha de procurar a ajuda de um adulto.Se você está assistindo a situações de bullying, procure a ajuda de um adulto para que elas não aconteçam mais. E, se você percebeu que pode estar praticando bullying, peça ajuda. Ser autor de bullying faz mal para você também.

Se você já tem treze anos ou mais, visite a página antibullying no Face book e saiba mais sobre o assunto. Curta a página. Não curta o bullying.
fonte: Rede 577/12

quarta-feira, 30 de maio de 2012

CONCURSO MOSTRE SEU TALENTO!

 Festival de desenho promove intercâmbio cultural
                  para alunos da rede estadual


Estudantes de até 15 anos podem participar do Festival de Arte e Cultura Toyama

Está aberto mais uma vez o período de livre imaginação na rede estadual do Ensino Fundamental 1 e 2, incentivado pelo Festival de Arte e Cultura de Toyama. A iniciativa, presente na Secretaria de Educação desde 2007, incentiva o intercâmbio das culturas brasileiras e japonesas por meio de desenhos feitos por alunos que tenham até 15 anos.

Os estudantes interessados deverão produzir, até 22 de junho, um desenho inspirado na expressão japonesa Mottainai, que apesar de não ter tradução exata, é uma palavra usada para atitudes voltadas ao ato de não desperdiçar, seja o que for, produtos, recursos ou a própria vida. A proposta é trabalhar as questões referentes ao consumo ético e consciente.

Intensificando o intercâmbio, a rede pública do Estado também participa da I Mostra Internacional de Cultura de Arte, em que serão exibidos 20 desenhos de jovens japoneses construídos em cima do tema "O Brasil que eu conheci". É uma oportunidade para ver como a cultura brasileira é percebida pelas crianças do outro lado do mundo.

Para que o desenho tenha a chance de ser enviado para a província japonesa, o diretor da escola deve formar uma comissão de professores, incluindo pelo menos um professor de arte, para fazer a seleção dos desenhos, sendo um do ciclo 1 e outro do ciclo 2. Os dois desenhos devem ser enviados para a diretoria de ensino da região até o dia 22 de junho. A ilustração passará por outra banca avaliadora, que até o dia 29 de junho vai encaminhar dois trabalhos ao Centro de Referência Mario Covas. No total, 15 desenhos serão selecionados e enviados para o Japão.

Do Portal do Governo do Estado

sexta-feira, 11 de maio de 2012

As mamães mais queridas do Brasil

                    Feliz dia das Mães 2012


Mãe amiga, mãe companheira, mãe que protege, mãe que acolhe... Mãe que tudo faz para seu filho tenha sempre o melhor!!!

• Uma figura tão especial e ao mesmo tempo com características tão comuns... Um valor imensurável, doação constante... Uma mãe branca, uma mãe negra... Uma mãe jovem, uma mãe idosa...

• Como é importante a figura dessa pessoa no dia-a-dia de uma criança. Como faz a diferença na formação do caráter de um ser humano conviver com a presença de uma mãe.

• Chamamos de figura, porque no atual contexto social em que vivemos a figura de mãe absorvida por várias pessoas em situações diferentes. Quando uma mulher concebe uma criança e a acompanha por toda a sua vida, ela é a mãe biológica. Num mesmo instante em outro lugar uma avó se depara com seu neto, sozinho, perdido no mundo... Ela o acolhe, educa, dá amor, carinho... Trata como um verdadeiro filho, ele passa chamá-la de minha mãe avó... Podemos também falar de pais, que muitas vezes sozinhos educam seus filhos, sendo ao mesmo tempo pai e mãe.

• E, é com essa sequência de diversificações da figura da mãe que a escola tem que se preocupar, pois sabemos que entre esses nossos alunos existem diversos contextos familiares e sabemos também, que entre esses variados contextos, seja uma mãe biológica, uma mãe avó, uma mãe tia, uma mãe madrasta, um pai que faz o papel de mãe, o importante para uma criança, um jovem ou um adolescente é sentir-se seguro na proteção de sua família.

• E é baseado nesse contexto que nós alunos da E.E. Deputado Gregório Bezerra desejamos um Feliz dia das Mães, “ Pessoas importantes na formação do ser humano”




                                               Homenagem dos alunos da 5° série A















segunda-feira, 7 de maio de 2012

CONCURSO

                                                   6ª edição do prêmio


"Educar para a Igualdade Racial: Experiências de Promoção da Igualdade Étnico-racial no Ambiente Escolar "




                                  O prêmio tem como objetivos:



Dar visibilidade, incentivar e subsidiar escolas, professores e profissionais da Educação Básica para a inclusão da temática étnico-racial nos projetos pedagógicos, objetivando concretizar o direito constitucional ao pleno desenvolvimento escolar das crianças, adolescentes e jovens negros, brancos, indígenas e de outros grupos étnicos, e a garantia de igualdade de acesso. permanência e sucesso na escola;

• Estimular a inclusão dos paradigmas dos conteúdos da diversidade humana e da igualdade étnico-racial nos modelos de gestão dos sistemas de ensino escolares;

• Estimular e apoiar a implementação da LDB alterada especialmente pelas Leis 10.639/2003 e 11.645/2008.

• Potencializar o debate e contribuir para a superação da discriminação étnico-racial e a promoção da igualdade racial nos sistemas de ensino;

• Favorecer o desenvolvimento de metodologias, materiais didáticos e paradidáticos que auxiliem o educador e a escola a tratarem adequadamente o tema da diversidade e da igualdade étnico-racial em sala de aula;

• Fortalecer o tratamento da temática étnico-racial como conteúdo permanente e regular dos currículos escolares e atividades em sala de aula;

• Difundir e ampliar as experiências educacionais, conduzidas por gestores, educadores e estudantes, visando promover a igualdade e eliminar todas as formas de discriminação, com ênfase naquelas de natureza étnico-racial;

• Valorizar e assegurar visibilidade à iniciativas bem-sucedidas de superação da discriminação étnico-racial e promoção da igualdade racial no espaço escolar e/ou nos sistemas de ensino.


                                     Período de Inscrição

 
• De 30 de março a 31 de maio de 2012






Inscrições


• As inscrições poderão ser realizadas:


a) site: www.ceert.org.br


b) correio: CEERT – Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades, Rua Duarte de Azevedo, 737, Santana, CEP 02036-022 – São Paulo – SP







sexta-feira, 4 de maio de 2012

COMPARTILHANDO

                        Todos querem ser bem sucedidos:

1ª) Todos querem ser bem sucedidos.


R) A questão colocada é inerente do ser humano, é certo que todos trabalham no sentido de se tornar pessoas de sucesso. No entanto, nem sempre todos conseguem. O que se percebe é que a maioria fica na frustração em busca do sucesso. Para alcançar o sucesso para o tão desejado por todos, há de percorrer caminhos desconhecidos pela a maioria. Podendo ser organização, determinação, muito trabalho no mesmo seguimento, administração, gerenciamento, apoio e perseverança. Claro que o sucesso está aberto a todos, e todos buscam, mas o caminho trilhado não é o mesmo. Até porque a sociedade necessita de pessoas bem sucedidas e pessoas menos sucedidas, para as atividades mais simples.
2ª) A dificuldade de conseguir se superar.


R) Essa dificuldade demanda de diversos fatores, muitas vezes imposto pelo próprio desenvolvimento industrial, a inserção da tecnologia. As pessoas na atualidade para acompanharem as mudanças mundiais, a chamada globalização, teriam de estar se profissionalizando, frequentando capacitação contínua para permanecer competindo no mundo do trabalho. E assim procurar a superação de suas dificuldades, quando isso não acontece as pessoas dificilmente obtém o sucesso esperado. As dificuldades terão de ser superadas a partir dos bancos escolares, adquirir conhecimentos, ser colaborativo, aprender a trabalhar em equipe, preocupar-se com o próximo de verdade, trabalhar no mesmo seguimento de atividade e outros. São ações que podem facilitar ou ajudar na superação de nossas dificuldades.
3) A rotina do professor mediador e comunitário.


R) O professor mediador e comunitário no cumprimento de sua carga horária de 40hs semanais tem diversos afazeres. Quatro dias por semana sendo 9h30min às 18h30min: 2ª, 3ª, 4ª e 6ª feira, na 5ª feira das 13h00 as 22h45min, por conta da flexibilidade para acompanhar o período noturno.

Pela manhã ao chegar à Unidade, dou uma volta na escola para ver se está tranquilo ou se há alguma ocorrência anterior, se há, procuro conversar com as crianças em particular numa sala, para não colocar a criança em situação constrangedora e fazer registro. Conforme o nível de gravidade, já convoco os responsáveis se necessário, para dar ciência e saliento da importância do acompanhamento dos pais ou responsáveis para reunião às quintas feiras as 20h00. Permaneço durante todo o dia, quando há diversos chamados, assim fico atendendo.

Estou sempre presente na reunião de mediação com Direção e Coordenação às quintas-feiras para avaliar o que ocorreu e planejar a semana seguinte. Atendo aos chamados da Diretoria de Ensino para formação, e videoconferências conforme calendário já estipulado.

Esse ano já teve a formação do nosso grêmio estudantil, um trabalho longo e satisfatório, com apoio efetivo da Direção, Coordenação, mediação, professores e pais do início até a apuração dos votos. Um trabalho a ser tomado como modelo, segundo alguns depoimentos, foi emocionante o fechamento e a contagem dos resultados.

Frequento as reuniões de HTPC na segunda feira das 18h30min às 20h20min e quarta feira das 9h40min as 10h30min. Também ministro 12 aulas que me foram atribuídas. Tenho acompanhado reuniões de pais, APM, grêmio estudantil, passeio, conselho e todos os eventos que acontecem na Unidade Escolar.






Professor Mediador
Audisio Matias Barboza.





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