terça-feira, 4 de março de 2014

Relatório

Um dia na escola do meu filho 

No dia 22 de fevereiro de 2014, a escola Estadual deputado Gregório Bezerra, recebeu em suas dependências, pais, alunos, professores e a comunidade para juntos fazermos uma reflexão sobre o Bullying, algo que é visto frequentemente nas escolas, esta iniciativa vem em cumprimento à proposta da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo: Um dia na Escola do Meu Filho.
                Em atendimento à proposta, promovi um debate em sala de aula com os alunos do 7ºano A, 8ºano E, sobre o tema, notei que entre eles, muitos não sabiam o que de fato caracterizava o bullying, quando perguntei se alguém já havia sofrido bullyng,muitos levantaram as mãos quando eu pedia,para que compartilhasse conosco a situação vivida eles diziam, um dia alguém me chamou de chato...,diante do ocorrido fiz uma explanação sobre o que de fato caracterizava o bullying  e fizemos uma tempestade de ideias com palavras que estavam relacionadas a esta prática surgiram: apelidos, assédio, desrespeito, sofrimento, medo, dor, crime, ofender, humilhar, persegui, agredir entre outras.
Propus então que os alunos desenhassem ou escrevesse em folha de papel sulfite a sua visão sobre o bullying, os alunos fizeram vários registros, alguns deixando um recado e lembrando que esta pratica configura crime, outros ilustravam situações que evidenciavam tal pratica e outros, escreveram experiências que já sofreram e a postura e importância da família diante do ocorrido.
                  Foi uma experiência válida, nas turmas que trabalhei, pude notar pelos relatos e após esclarecimentos que esta não é uma pratica tão frequente em nossa escola, embora já tenha sido registrada alguma ocorrência. Os trabalhos foram expostos no mural, assim como as palavras que caracterizam o bullyng que eles fizeram o levantamento. O importante deste trabalho foi que fizemos uma reflexão sobre o assunto, evidenciamos que a pratica existe e que é crime, e esclarecemos que a vítima, nunca deve se calar, deve comunicar a escola e aos pais para que as medidas legais possam ser adotadas.

Professora Dalila Maria

Um comentário:

  1. Muito interessante, parabéns professora, e que depois dessa aula os alunos tenham em mente que o preconceito não leva a nada.

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