segunda-feira, 29 de julho de 2013

ÚLTIMAS NOTÍCIAS: REPLANEJAMENTO 2013

Atendendo aos dispositivos legais e à Resolução SE nº 44 de 2011, A E.E. Dep. Gregório Bezerra realizará encontros no dia 30/07/2013 (12h às 18h EF e EM) e 31/07/2013 (8h às 12h EF e 18h às 22h EM) para Replanejamento 2013. Todas as propostas são de extrema importância, nesse sentido convocamos Professores, Conselho Escolar, Grêmio Estudantil, Associação de Pais e Mestres, Equipe de Gestão.

Programa Escola da Família
Vice Diretor: Prof. Ms. James Riozo Takahama

Oportunidade

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Relatório Acessa Escola

Relatório Acessa Escola-1 °Semestre

Foi solicitado pela direção da Escola Estadual Deputado Gregório Bezerra que eu Joyce Cintra Cirilo Estagiaria da sala do Acessa Escola fizesse uma breve avaliação relatando, sobretudo os pontos positivos e negativos do uso cotidiano feito por alunos e professores. Lembrando que o Acessa Escola é um programa do Governo do Estado de São Paulo e desenvolvido pelas Secretarias do Estado da Educação e Gestão Publica, sob coordenação da FDE, tem como principal objetivo promover a inclusão digital e social dos alunos, professores e funcionários da rede publica estadual.
Indubitavelmente o primeiro semestre deste ano foi, sobretudo uma ótima experiência não só pra mim, mais também para os alunos.

Porem no decorrer do tempo foi aparecendo diversos problemas técnicos que acabou por complicar a convivência entre alunos e estagiário. Basicamente toda semana aparecia algum problema com os computadores: desligavam sozinhos, travavam com muita freqüência e problemas também com a rede de internet, são essas complicações que dificultaram o desenvolvimento de algumas atividades na sala do acessa e essas são reclamações feitas pelos alunos. Durante um mês nenhuma atividade pode ser executada por conta da demora ao atendimento dos técnicos da FDE.

No entanto todos os professores tiveram a oportunidade de desenvolver suas atividades disciplinares, fazendo com que os alunos fizessem pesquisas de acordo com cada matéria, os professores intercalaram as pesquisas com as atividades da apostila e jogos educativos beneficiando aos alunos e a eles mesmos, pois o acesso a internet facilitava o desenvolvimento do trabalho em sala de aula, durante as pesquisas os alunos tiravam algumas duvidas diretamente com os professores fazendo com que as aulas fossem muito mais proveitosas, através da Sala do Acessa as aulas ficaram mais divertidas e estimulantes.
Portanto, digo que apesar das muitas dificuldades pudemos realizar na sala todas as atividades propostas, contando sempre a contribuição dos alunos e professores.


                                          Estagiaria Joyce Cintra Cirilo

terça-feira, 23 de julho de 2013

COMPARTILHANDO


NOTICIA

Diário do Grande ABC Anterior Vendas no varejo da zona do euro sobem 1,0% em maio Próxima Venda de carros fecha semestre em alta
Publicado em quarta-feira, 3 de julho de 2013 às 07:00
Eletropaulo prevê 200 podas de árvore por dia na região

Natália Fernandjes
Do Diário do Grande ABC


Até dezembro, a AES Eletropaulo promete realizar a poda de 40 mil árvores nas sete cidades da região, média de 200 cortes por dia. O trabalho preventivo integra plano de investimento de R$ 3,2 bilhões no Grande ABC até 2017. Entre outras ações, está a inspeção e modernização da rede, além da ampliação dos canais de atendimento ao cliente.
A queda de galhos e troncos sobre a rede elétrica é o principal fator que provoca interrupções de energia em dias de chuva forte. Em 2012, foram realizadas 54 mil podas na região. A distribuidora podou 20 mil árvores até junho. De acordo com o diretor de operações e planejamento, Otávio Luiz Rennó Grilo, a queda de árvores pode danificar até três postes de uma vez, o que interfere diretamente no tempo em que o consumidor ficará sem energia elétrica.
De acordo com a empresa, o tempo médio para restabelecimento após queda de árvore varia conforme o tipo de ocorrência. Isso porque a remoção da árvore é feita pelo Corpo de Bombeiros e, após liberação da área por parte da Defesa Civil, os técnicos da AES Eletropaulo iniciam a religação da rede.
Na parte de manutenção, a AES Eletropaulo realizou a inspeção de 950 quilômetros de rede no Grande ABC. O trabalho consiste na troca de equipamentos, como postes e cruzetas. Atualmente, a distribuidora tem cerca de 994 mil clientes na região, entre residencial, industrial, comercial e comunidades.
Dentro de seu plano de modernização, a empresa afirma ter instalado cerca de 57 quilômetros da rede mais resistente na região. A fiação diminui o impacto da queda de galhos e árvores na rede elétrica e evita os desligamentos. “Todo nosso investimento é em tecnologia, com objetivo de melhorar a qualidade dos serviços prestados à população”, comenta Grilo.
Outro investimento foi a implementação de 487 religadores no Grande ABC. Os equipamentos são responsáveis por religar automaticamente a rede após quedas de energia, de forma instantânea. “Quando galhos batem nos fios e a rede é desligada, essa tecnologia permite que ela seja acionada automaticamente.
Com isso, não preciso deslocar equipe até o local”, explica o diretor de operações e planejamento. A AES Eletropaulo tem 3.000 equipamentos do tipo instalados em toda sua área de concessão.
Atendimento
Na área de atendimento ao cliente, a distribuidora garante ter ampliado o call center. O número de funcionários passou de 400 para 850. Já a quantidade de chamadas recebidas foi ampliada de 2.000 para 54 mil por hora. Houve reforço, ainda, no sistema de SMS, que está preparado para receber 100 mil mensagens de texto diariamente.

O Centro de Operações da Distribuição da AES Eletropaulo recebeu R$ 40 milhões em investimento em modernização. O espaço, inaugurado em janeiro, permite melhora no trabalho de supervisão da rede de energia elétrica, gestão do atendimento às ocorrências e dá maior agilidade no deslocamento das equipes entre os 24 municípios localizados dentro da área de concessão.
Cerca de 200 funcionários divididos em três turnos são responsáveis pelo monitoramento durante 24 horas das 152 subestações digitalizadas da distribuidora, 54 linhas de distribuição e 1.746 circuitos de distribuição de energia elétrica. São cerca de 6,5 milhões de clientes atendidos pela concessionária.
O local conta com sala de monitoramento das condições climáticas por meio de satélites e das 11 estações meteorológicas próprias da AES Eletropaulo, sendo três no Grande ABC – duas em Santo André e uma em Ribeirão Pires. “Essa sala do avaliador nos fornece informações sobre o grau da chuva, se precisa de mais equipes ou mais técnicos na rua”, observa o diretor de operações e planejamento, Otávio Luiz Rennó Grilo.

Os operadores têm condições, ainda, de monitorar o consumo de energia em tempo real, além do trânsito e os desligamentos programados, para supervisionar as equipes que executam os trabalhos de campo.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

SUGESTÃO DE LEITURA DA ESCOLA QUE LÊ


Olá, professores e alunos...

Após um semestre inteiro de muito trabalho vamos descansar e recarregar as energias.

É muito bom dormir um pouco mais, visitar os amigos, passear... sair da rotina e aproveitar cada momento!

E que tal fazer belas leituras?

A escola que lê compartilha a seguir postagens com boas sugestões de leituras, aproveitem e até a volta.



  


 



CONTO: A velhinha contrabandista

A velhinha contrabandista

Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava na fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da alfândega - tudo malandro velho - começou a desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no odontólogo, e respondeu:
- É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com moamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
- Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com quarenta anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
- Mas no saco só tem areia! - insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
- Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
- O senhor promete que não "espáia"? - quis saber a velhinha.
- Juro - respondeu o fiscal.
- É lambreta.

  Sérgio Porto - Stanislaw Ponte Preta http://www.casadobruxo.com.br/poesia/s/sergio19.htm acesso 15/07/2013

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CONTO: O Cabloco, O Padre e o Estudante.

O Cabloco, O Padre e o Estudante.

Um estudante e um padre viajavam pelo sertão, tendo como bagageiro um cabloco. Deram-lhes numa casa um pequeno queijo de cabra. Não sabendo como dividi-lo, Mesmo porque chegaria um pequenino pedaço para cada um, o padre resolveu que todos dormissem e o queijo seria daquele que tivesse, durante a noite, o sonho mais bonito, pensando engabelar todos com os seus recursos oratórios. Todos aceitaram e foram dormir. Á noite, o cabloco acordou, foi ao queijo e comeu-o. Pela manhã, os três sentaram a mesa para tomar café e cada qual teve de contar se sonho. O frade disse ter sonhado com a escada de Jacob e descreveu-a brilhantemente. Por ela, ele subia triunfalmente para o céu.  O estudante, então, narrou que sonhara já dentro do céu á espera do padre que subia. O cabloco sorriu e falou:
-Eu sonhei que via seu padre subindo a escada e seu doutor lá dentro do céu , rodeado de amigos. Eu ficava na casa e gritava:
-Seu doutor, seu padre, o queijo! Vosmincês esqueceram o queijo.
Então, vosmincês respondiam de longe, do céu:
- Come o queijo, cabloco! Come o queijo, cabloco! Nós estamos no céu, não queremos queijo. O sonho foi tão forte que eu pensei que era verdade, levantei-me, enquanto vosmincês dormiam, e comi o queijo...

Colhida no ceará, Gustavo Barroso, Ao som da viola, Rio de janeiro, 1921, p.413.

Contos tradicionais do Brasil, Luís da Câmara Cascudo.

CONTO: A MENINA DOS BRINCOS DE OURO

A MENINA DOS BRINCOS DE OURO

U’ a mãe, que era muito severa para os filhos, fez presente a sua filhinha de uns brincos de ouro. Quando a menina ia à fonte buscar água e tomar banho, costumava tirar os brincos e botá-los em cima de uma pedra.
Um dia ela foi à fonte, tomou banho, encheu a cabaça e voltou para casa, esquecendo se dos brincos. Chegando lá,encontrou um velho muito feio que a agarrou,botou nas costas e levou consigo. O velho pegou a menina, meteu dentro de um surrão, coseu o surrão e disse à menina que ia sair com ela de porta em porta para ganhar a vida e que, quando ele ordenasse,ela cantasse dentro do surrão senão ele bateria com o bordão. Em todo o lugar que chegava, botava o surrão no chão e dizia
Canta, canta meu surrão,
Senão te meto este bordão.
E o surrão cantava:
Neste surrão me meteram
Neste surrão hei de morrer,
Por causa de uns brincos d’ouro
Que na fonte eu deixei.
Todo mundo ficava admirado e dava dinheiro ao velho. Quando foi um dia, ele chegou à casa da mãe da menina que reconheceu logo a voz da filha. Então convidaram o velho para comer e beber e, como já era tarde, instaram muito com ele para dormir. De noite, como ele tinha bebido demais, ferro num sono muito pesado. As moças foram, abriram surrão e tiraram a menina, encheram o surrão de excrementos.
No dia seguinte ,o velho acordou,pegou no surrão, botou as costas e foi-se embora. Adiante em uma casa, perguntou se queriam ouvir um surrão cantar. Botou o surrão no chão e disse:
Canta, canta meu surrão
Senão te meto este bordão.
Nada. O surrão calado. Repetiu ainda. Nada. Então o velho meteu o cacete no surrão que se arrebentou todo e mostrou a peça que as moças tinham pregado no velho, o qual ficou possesso.
Nina Rodrigues  ‘‘Os Africanos no Brasil”,São Paulo,1993,p.286.
Livro Contos Tradicionais do Brasil
Ano: 2004
Edição: 13º São Paulo
Editora: Global

Páginas: 135 e 136 

CONTO: A Primeira Lição

A Primeira Lição

Ainda que viva cem, mil anos, não esquecerei o primeiro dia de aula, a primeira escola a que meu pai me levou, não sei se com orgulho de mim ou medo que eu desse vexame, abrindo uma choradeira ou tentando fugir- que era o que eu pretendia.
Não compreendia o que se passava. Sabia que outros meninos da minha rua e da minha família, em determinado momento, iam para a escola, num pacto misteriosos entre os pais e os professores. Cheguei a pensar que o verdadeiro motivo fosse o de se livrar dos filhos, o tempo que os guris passavam na escola dava descanso de algumas horas aos pais, que transferiam pra os professores a responsabilidade de tomar conta das crianças e educá-las. Emburrado, assisti aos preparativos, a compra dos uniformes, do material escolar, que me fascinou, eram certamente os primeiros objetos que eu podia considerar meus, minhas canetas, meus cadernos, meus livros, até mesmo a minha merendeira. E tudo isso tinha um cheiro gostoso, do qual acredito que jamais esquecerei. O pai gostava de dar solenidade em tudo o que fazia e em tudo o que se metia. Levou-me pela mão- a escola era perto de casa, não quis tirar o carro da garage, preferiu ir a pé como se fosse cumprir um dever cívico. Apresentou-me ao diretor da escola, que deu mais importância a ele do que a mim. Mas na hora em que ia sumindo pelo corredor que levava ás salas de aula, de repente tive medo e corri para ele.Aquela seria a minha primeira separação da família, só então compreendi isso.E não estava preparado para aquele tranco. Comecei a chorar de mansinho, colado nas pernas do pai. O diretor tentou me consolar, prometeu coisas que eu não pedia e nem precisava, somente o pai acabou cedendo: - Vai, meu filho, tudo ocorrera bem, eu ficarei esperando por você.
Havia um pátio interno na escola, onde uma palmeira se erguia no meio de um pequeno jardim, alias um jardim mal tratado, que aparentemente ninguém usava. O pai me mostrou:
- Olha, no intervalo das aulas, você dara  uma espiada e me verá ali, perto daquela palmeira. Estarei esperando e voltaremos juntos para casa. Antes isso que nada. Quem não tem cachorro caça com gato. Eu queria que ele ficasse comigo, me dando força naquela barra que iria enfrentar, os professores, os colegas que ainda não eram meus amigos, eu os achava estranhos, capazes de fazer maldades comigo, que era um dos mais pequenos e indefesos. Trazia na cara não o medo, mas a suspeita de que o colégio poderia ser um problema e não uma solução. Realmente, no intervalo das aulas, olhava para o pátio e via o pai, que comprara um montão de jornais e revistas, sentara num banco de cimento, havia uma garrafa de água mineral ao lado. Ia sentir orgulho de ter um pai como aquele, mas outros meninos também viram o homem ali parado e ficaram sabendo que era meu pai. Caíram em cima de mim, me chamaram de mulherzinha. Eu não seria” homem” como eles começavam a ser. Daí que fiquei envergonhado. Acabada a ultima aula, desci correndo par ao pátio. O pai estava cansado, mas fingiu que não estava: - Então? Como foi a escola? Tudo bem? Não disse que você ia gostar? Tive vontade de dizer que gostara e não gostara. Mas de uma coisa tinha certeza:- Pai, amanhã me deixa sozinho na escola. Os meninos zombaram de mim, zombaram de você, me chamaram de mulherzinha e você de coroa. Percebi que o pai também gostou e não gostou da minha reação. Mais por incentivo do que por curiosidade, perguntou o que eu aprendera naquele primeiro di de escola. Fiz um balanço do que ouvira e vira, o quadro verde em que uma professora de óculos escreveu o nome do colégio em letras enormes e depois pediu para que Cada um de nós dissesse as  letras.Uma outra professora, está sem óculos, contou uma história que eu não entendi direito, tinha um homem chamado Monteiro lobato, e disse que o Brasil era um país maravilhoso, mais que precisava muito de nós. Outros professores falaram de outras coisas, houve um que me perguntou se eu sabia contar até cem- eu já havia aprendido isso com o pai, porque me faziam repetir o que eu já sabia? Só não sabia de uma coisa. Que apesar de ser um menino, que não chegaria ainda aos dez anos, já era uma coisa importante para os outros e para mim mesmo. E aprendera também que acabara para sempre a minha infância. Não devia ter chorado quando entrara na escola, obrigando o pai a ficar de plantão, de sentinela, tomando conta do filho a distância. Daquele dia em diante, eu teria de me habituar a enfrentar á vida por conta própria. O pai me levou de volta para casa, segurou minha merendeira e a mochila que eu trazia as costas, com meus cadernos e livros. Imaginando que eu estava triste, disse com certa pena:
- Meu filho, são os abrolhos... estão começando os abrolhos...
Eu não sabia o que eram abrolhos. No dia seguinte, a tal professora de óculos perguntou se algum de nós tinha alguma duvida. Quando chegou a minha vez, eu quis saber o que eram abrolhos. Ela  disse que abrolhos eram dificuldades, os problemas que a gente vai encontrando pela vida. Eu então aprendi mais do que isso. Que meu pai era um grande sujeito e, com ele, venceria todos os abrolhos.


Contos da Escola, Calos Heitor Cony

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CONTO: O principio do mundo

O Principio do Mundo

No principio este mundo estava na escuridão. Da escuridão saíram dois homens, um chamado caraçacahiby, e outro, que era seu filho, chamado Rairu. Rairu tropeçou em uma pedra furada como uma panela e ralhou com a pedra. Caru, seu pai, mandou o filho Rairu carregar a pedra com que tinha ralhado. Rairu cumpriu a ordem do pai e carregou na cabeça a pedra, que em cima dele começou a crescer. Pesando já muito, ele disse ao pai:
- Está pedra já pesa muito.
Mais crescia então a pedra e já Rairu não podia andar. A pedra continuou a crescer. Cresceu tanto a pedra em forma de panela que formou o céu. Apareceu então depois o sol no céu. Rairu ajoelhou-se, vendo seu pai ser o criador do céu. Caru inimigo do filho, porque sabia mais do que ele. Um dia Caru flechou a folha de um tucumã e mandou o filho subir no tucumãzeiro para tirar a flecha, para ver se o matava. O filho chegou ao tucumãzeiro, os espinhos viraram-se todos para baixo a ficar bonitos; e subiu e torou da folha a flecha do pai. Noutro dia mandou o filho adiante para o roçado e contam que cortou todas as arvores em cima do filho. Derrubou então arvores em cima do filho, caíram-lhe todos os paus em cima, mas ele não morreu e ficou incólume. Caru arredou-se daí, pensando que o filho tinha morrido. No outro dia voltou Caru e achou o filho perfeitamente bem. Quando Caru ia queimar a roça, mandou o filho para o meio, para que morresse queimado. Caru cercou o filho de fogo. Quando Rairu, depois, viu a fogueira cerca-lo, entrou pela porta, e quando a roça acabou de queimar, apareceu sem nada lhe ter feito o fogo. Caru zangou-se muito, vendo que o filho não morria. No outro dia, Caru voltou e foi para o mato. Chegou. Quando no mato, fez de folhas secas uma figura de tatu e enterrou, deixando o rabo de fora, na qual esfregou resina. Chamou o filho e disse:
-Vamos caçar?
- Vamos!
Andou virando pelo mato e chamou o filho:
-Aqui está um tatu vem puxar!
A figura daquele tatu ia cavando: já estava num buraco no chão. Rairu depois deixou o rabo do tatu, mas não pode tirar a mão, porque a resina o pegava.
Contam então que a figura do tatu o levou pela terra adentro e sumiu-se. Passava seu pai outro dia por aquele buraco quando viu seu filho sair dele.  O pai pegou um pau e bateu no filho. O filho lhe disse:
- Não me batas, porque no buraco da terra achei muita gente, mais que boa, e eles vêm trabalhar para nós. O pai deixou-o e não lhe bateu mais. Arredondou uma coisinha e atirou no chão, que então cresceu transformada em algodão. O algodoeiro cresceu logo, floresceu,dando,depois,algodão. Caru apanhou o algodão e fez uma corda, amarrou Rairu e o meteu no buraco do tatu. Contam que pela corda e do buraco subiu muita gente bonita; dizem que, então, a corda rebentou e o resto da gente bonita caiu no buraco.  Rairu subiu com a gente bonita. Contam que Caru, quando viu aquele bando de gente, mandou fazer uma coisa verde, uma vermelha, uma preta, uma amarela, para assinalar aquela gente com as suas mulheres, para quando aquela gente crescesse ser Mundurucu, Mura, Arara, Pamaná, Uinamary, Manatenery, Catauchy, e assim todos. Demorando muito a pintar toda aquela gente, ficaram uns com sono e outros mais que dormindo. Aos preguiçosos, caru disse:
-Vocês são muito preguiçosos, agora vocês serão passarinhos, morcegos, porcos e borboletas. Aos outros que não eram preguiçosos e que eram bonitos, disse:
-Vocês serão o principio de outro tempo; noutro tempo os filhos de vocês serão valentes. Depois Caru sumiu-se pela terra adentro. Então denominaram aquele buraco Caru-Cupi.

Os grandes contos populares do mundo

Flavio Moreira Freire

Os 35 Camelos

Os 35 Camelos

Poucas horas havia que viajávamos sem interrupção, quando nos ocorreu uma aventura digna de registro, na qual pelo companheiro Beremiz, com grande talento, pôs em pratica as suas habilidades de exímio algebrista. Encontramos, perto de um artigo caravançará meio abandonado, três homens, que discutiam acaloradamente ao pé de um lote de camelos. Por entre pragas e impropérios gritavam possessos, furiosos:
-Não pode ser!
-Isto é um roubo!
-Não aceito!
O inteligente Beremiz procurou informar-se do que se tratava.
-Somos irmãos- esclareceu o mais velho- e recebemos, como herança, esses 35 camelos. Segundo a vontade expressa de meu pai, devo eu receber a metade, o meu irmão Hamed Namir uma terça parte, e ao Harim, o mais moço, devo tocar apenas a nona parte. Não sabemos, porém, como dividir dessa forma 35 camelos, e, a cada partilha proposta, segue-se a recusa dos outros dois, pois a metade de 35 é 17 e meio! Como fazer a partilha se a terça parte e a nona parte de 35 também não são exatas?
-É muito simples atalhou o “Homem que calculava” - Encarregar-me-ei de fazer, com justiça, essa divisão, se permitirem que eu junte, aos 35 camelos de herança, esse belo animal que,em boa hora, aqui nos trouxe. Neste ponto, procurei intervir na questão:
-Não posso consentir em semelhante loucura! Como poderíamos concluir a viagem, se ficássemos sem o nosso camelo?- Não te preocupes com o resultado, ó bagdali!- replicou-me, em voz baixa, Beremiz. –Sei, muito bem, o que estou fazendo. Cede-me o teu camelo e verás, no fim, a que conclusão quero chegar. Tal foi o tom de segurança com que ele falou que não tive duvida de entregar-lhe o meu belo jamal, que, imediatamente, foi reunido aos 35 ali presentes, para serem repartidos pelos três herdeiros. – Vou meus amigos- disse ele, dirigindo-se aos três irmãos-, fazer a divisão justa e exata dos camelos que são agora, como veem, em numero 36. E, voltando-se para o mais velho dos irmãos, assim falou:
- Deve receber meu amigo a metade de 35, isto é, 17 e meio. Receberás a metade de 36 e, portanto, 18. Nada tens a reclamar, pois é claro que saíste lucrando com está divisão!
E, dirigindo-se ao segundo herdeiro, continuou: - E tu, Hamed Namir. Devias receber um terço de 35, isto é 11 e pouco. Vais receber um terço de 36 isto é 12. Não poderás protestar, pois tu também saíste visível  lucro na transação.  E disse por fim ao mais moço:
- E tu, jovem Harim Namir, segundo a vontade de teu pai , devias receber uma nona parte de 35, isto é, 3 e pouco .Vais receber 4. O teu lucro igualmente notável. Só tens a agradecer-me pelo resultado!
E, numa voz pausada e clara, concluiu:- Pela vantajosa divisão feita entre os irmãos Namir- partilha em que todos os três saíram lucrando- couberam 18 camelos ao primeiro, 12 ao segundo e 4 ao terceiro, o que dá um resultado(18+12+4) de 34 camelos. Dos 36 camelos sobraram, portanto, dois. Um pertence, como sabem a “bagdali” meu amigo e companheiro; outro, por direito, A mim, por ter resolvido, a contente de todos, o complicado problema da herança! – Sois Inteligente, ó estrangeiro!-  confessou, com  admiração e respeito, o mais velho dos três irmãos. – Aceitamos a vossa partilha na certeza de que foi feita com justiça e equidade! “E o astucioso Beremiz- O “Homem que calculava”- tomou logo posse de uns dos mais belos” jamais” do grupo e disse-me, entegando-me pela rédea um animal que me pertencia: Poderás, agora, meu amigo, continuar  a  viagem no teu camelo manso e seguro! Tenho outro, especialmente para mim!
E continuamos nossa jornada para Bagdá.

Meninos, Eu conto.
Volume2

Malba  Tahan

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OPORTUNIDADE

6 de julho de 2013 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 123 (126) – 3



DESPACHOS DO GOVERNADOR, DE 5-7-2013

Na interessada Secretaria da Educação, sobre autorização para o provimento de cargos: "Diante dos elementos de instrução do processo e à vista da manifestação da Secretaria da Educação, autorizo a Pasta requerente a adotar as providências necessárias para o provimento de 418 cargos de Analista Administrativo, mediante a abertura de concurso público e/ou aproveitamento de remanescentes de concursos públicos com prazo de validade em vigor, bem como de 400 cargos de Analista de Tecnologia, mediante a abertura de concurso público, criados pela Lei 15.058-2013, observadas as disponibilidades orçamentárias e obedecidos os preceitos legais e regulamentares atinentes à espécie."

No processo SE-141-08, vols. I e II (CC-15.704-09), sobre autorização para o provimento de cargos: "Diante dos elementos de instrução do processo, da representação do Secretário da Educação e da manifestação da Secretaria de Gestão Pública, autorizo a Pasta requerente a adotar as providências necessárias para o provimento de 87 cargos de Executivo Público, em vagas relacionadas às fls. 408/409, bem como a proceder à reposição automática dos cargos que vierem a vagar no exercício de 2013, mediante o aproveitamento de remanescentes de concurso público com prazo de validade em vigor, observadas as disponibilidades orçamentárias e obedecidos os demais preceitos legais e regulamentares atinentes à espécie."

No processo SE-175-09 (CC-47.611-09), sobre autorização para o provimento de cargos: "Diante dos elementos de instrução do processo, da representação do Secretário da Educação e da manifestação da Secretaria de Gestão Pública, autorizo a Pasta requerente a adotar as providências necessárias para o provimento de 127 cargos de Oficial Administrativo, em vagas relacionadas às fls. 284/286, bem como a proceder à reposição automática dos cargos que vierem a vagar no exercício de 2013, mediante o aproveitamento de remanescentes de concurso público com prazo de validade em vigor, observadas as disponibilidades orçamentárias e obedecidos os demais preceitos legais e regulamentares atinentes à espécie."

No processo SE-104-13 (SGP-68.944-13), sobre autorização para o provimento de cargos de PEB II, mediante concurso público: "Diante dos elementos de instrução do processo, à vista da manifestação da Secretaria da Educação e do pronunciamento favorável da Secretaria de Gestão Pública, autorizo a Pasta requerente a adotar as providências necessárias para a abertura de concurso público, visando ao provimento de 59.000 cargos de Professor Educação Básica II, observadas as disponibilidades orçamentárias e obedecidos os demais preceitos legais e regulamentares atinentes à espécie

Receita para Educação Sustentável, Diversidade e Cidadania


Receita para educação sustentável, diversidade e cidadania da

  
Ingredientes

Elemento humano
Pitada da musica Epitáfio
Colheradas de dinâmica/ apoio 
Pitadas de responsabilidade
6 porções do livro “Água hoje e sempre consumo Sustentável
Uma porção de literaturaEcoFuturo
3 xícaras de parceria
6 colheres de sopa com um links com subsídios bibliográficos.


Modo de Fazer

Junte em uma sala uma parte dos elementos humanos, professores, colegiados, gestores e deixe descansar por alguns minutos com uma pitada de Epitáfio.
Acrescente duas colheradas de dinâmica (Árvore do Sonho, e a outra Muro das Lamentações).
Mexa bem as idéias e desconstrua estruturas. Separe as partes e forme equipes para trabalhar com alunos de todos os períodos, acrescentando pitadas de responsabilidade e 3 caixas do kit “Vamos cuidar do Brasil” durante quatro semanas, não deixe de acompanhar e acrescentando colheradas de apoio para alunos e professores.
Depois retome as partes e acrescente mais ingredientes, 6 porções de “Água hoje e sempre consumo sustentável”, um porção da literatura e EcoFuturo1 xícara de chá de parceria com palestras e depoimentos colheradas de sopa de links com subsídios bibliográfico e vá oferecendo uma vez por semana colheradas de apoio no planejamento, execução, replanejamento e avaliação durante 6 meses. No final teremos uma conferência com alunos protagonistas socializando o conhecimento construído.


Acesso em 18/07/13 ás 09:07 

sexta-feira, 12 de julho de 2013

NOTÍCIA IMPORTANTE

ATENÇÃO PAIS E ALUNOS PARA A RECUPERAÇÃO NO RECESSO ESCOLAR 



16 Á 29/07/13



A E.E. Deputado Gregorio Bezerra em cumprimento a resolução 43, que dispõe sobre a oferta de estudos de recuperação a alunos das escolas estaduais no recesso escolar, informa que as aulas iniciarão no dia 16/07/2013




Horário:  08:00hs ás 10:00hs

               10:00hs ás 12:00hs




Á direção

quinta-feira, 11 de julho de 2013

NOTÍCIA IMPORTANTE!!!!!

EJA - Jovens e adultos já podem se inscrever em cursos para o segundo semestre 2013
http://www.educacao.sp.gov.br/noticias/matriculas-abertas-para-os-cursos-da-educacao-de-jovens-e-adultos-no-segundo-semestre
          
Os interessados podem procurar qualquer escola da rede para se cadastrar

Estão abertas as inscrições para o segundo semestre dos cursos de Educação de Jovens e Adultos (EJA) em escolas da rede estadual. Serão atendidos alunos que não tiveram acesso à escolarização na idade adequada ou não deram continuidade aos estudos nos ensinos Fundamental e Médio.

Os interessados devem comparecer em qualquer escola estadual com RG ou certidão de nascimento e realizar a matrícula. O estudante será encaminhado para uma unidade próxima que ofereça a série escolhida, no início das aulas, em agosto.

Para ingressar no Ensino Fundamental por meio do EJA, o candidato deve ter, no mínimo, 15 anos.  No Ensino Médio, a faixa etária aumenta para 18 anos. “A participação nos cursos da EJA auxilia aqueles que estão em busca de realização pessoal e também profissional, já que o mercado de trabalho exige cada vez mais escolarização avançada”, afirma Mertila Larcher de Moraes, diretora do Centro de Educação de Jovens e Adultos.

A rede estadual também oferece curso com presença flexível e atendimento individualizado nos Centros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos (CEEJA). Para cursar a modalidade nos CEEJAs o aluno deve ter, no mínimo, 18 anos.

Para obter informações sobre os locais de inscrição, o estudante pode entrar em contato pelo telefone 0800-7700012, de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h, ou pelo e-mailinfoeducacao@educacao.sp.gov.br.



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                                                                          Equipe Curricular de Matemática
Facebook: www.facebook.com/vanderley.cornatione
"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina." (Cora Coralina


sexta-feira, 5 de julho de 2013

RELATÓRIO : CONFERÊNCIA DO MEIO AMBIENTE

RELATÓRIO : CONFERÊNCIA DO MEIO AMBIENTE

Tendo como ponto de partida a necessidade de se trabalhar a educação ambiental e a conscientização das pessoas em relação ao mundo que vivem para que possam ter melhor qualidade de vida respeitando o meio  ambiente, eu Lucimara da Costa Cavalcante (Profª de Matemática) em cima da proposta que nos foi apresentada de trabalhar os quatro elementos (água, ar, fogo e terra), tive como objetivo fazer com que os alunos do “8° Ano A”, tomassem ciência da importância de usufruir destes recursos oferecidos pela natureza, sem desperdiçá-los. Com a turma trabalhamos a importância da água, formas de utilização, formas de conservação, etc. Após ter trabalhado e refletido sobre a importância da água, os alunos tiveram como meta fazer um cálculo aproximado do consumo de água em sua família somente no período do banho. Durante uma semana eles anotaram em uma tabela quantos minutos cada familiar ficava com o chuveiro ligado ao tomar banho. Trouxeram estes dados e juntos em sala de aula fizemos o levantamento do consumo em litros aproximados de água utilizados. Como tarefa para a segunda semana eles teriam que conversar com os familiares sobre o que foi estudado e de maneira significativa tentar conscientizar a necessidade de reduzir este consumo. Após a segunda semana, os dados das tabelas apresentaram resultados gratificantes. Também foi desenvolvido um trabalho pela equipe de professores da Unifesp, onde os alunos tiveram a oportunidade de compartilhar e interagir com o grupo, que trouxeram várias propostas de trabalho, como vídeos, dinâmicas, palestras que relatavam a importância de contribuirmos com a conservação do Meio Ambiente.
No  dia 25 de Maio de 2013, colegiados, docentes, pais, responsáveis e comunidade, tiveram a oportunidade de comparecer a escola para compartilhar de atividades interativas e também de compartilhar do desenvolvimento do trabalho desenvolvido pelos seus filhos relacionados ao Meio Ambiente. As alunas Karina, Maria Clara e Glendha, prepararam a apresentação do trabalhado desenvolvido em sala de aula sobre a água, e apresentaram para os presentes as experiências vivenciadas com os colegas e familiares.

Professora Lucimara da Costa Cavalcante

segunda-feira, 1 de julho de 2013

NOTICIA: APROVEITE A OPORTUNIDADE


RELATORIO

RELATÓRIO DA VI CONFERÊNCIA DO MEIO AMBIENTE E DO PROJETO UM DIA NA ESCOLA DO MEU FILHO

            No dia 25 de Maio de 2013, foi realizado o projeto da Secretaria da Educação – Um dia na escola do meu filho – e a VI Conferência do Meio Ambiente, que contaram com a participação dos pais, alunos, professores e convidados. Dentre os diversos trabalhos apresentados sobre a fome no mundo, o uso consciente da água e as oficinas com materiais recicláveis, os alunos João Victor dos Santos Silva e Nayara Batista Ferreira elaboraram e desenvolveram o Jornal Ecológico, com a orientação das professoras Lucimar Sousa dos Santos (Ciências) e Patricia Araújo (História), onde foram abordados os temas da poluição ambiental, o tempo que os materiais demoram para se decompor no ambiente e o lixo eletrônico. O jornal desenvolvido pelos alunos foi distribuído para os visitantes da Conferência do Meio Ambiente.
Neste dia foi possível conciliar a participação dos pais nos projetos que os alunos desenvolvem na escola com a conscientização ambiental com o intuito de educar e mobilizar toda a comunidade para o desenvolvimento sustentável.

Sem mais,

Professora Lucimar Sousa dos Santos.
Disciplina: Ciências

Data: 30/06/13

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